A CASEIRA

Um conto erótico de LAMPIAO
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 16/07/2015 22:50:21

UMA CASEIRA MUITO SAPECA

No feriadão, resolvi ir pra o sítio com uns amigos. Nem conhecia o lugar, em Piedade, mas era muito lindo. Lá chegando avistei os caseiros: Roberto e Rosinha. Ela era linda, loira, peitos firmes e olhos verdes, mas claro, não olhei muito. Parecia um casal feliz. Depois do almoço, eu e os amigos fomos dar uma volta e chegamos numa cachoeira.

A caminhada exaustiva debaixo de um sol quente me fez entrar naquela água cristalina e fresca e sentir um enorme prazer.

Depois de alguns minutos brincando, meus amigos quiseram voltar para o sítio, mas eu preferi ficar mais um pouco.

Depois que eles se foram, olhei para os lados e não percebi ninguém por perto e resolvi nadar pelado, coisa de quem não tem nada o que fazer. Tirei o calção e coloquei sobre uma pedra. Comecei a nadar nu, sentindo o contato da água e o calor do sol no meu corpo.

Estava curtindo o momento e não percebi a aproximação de alguém. Quando me virei, lá estava Rosinha, mulher do caseiro, sorrateira feita uma cobra, na margem do rio, com uma carinha de sapeca e segurando meu calção. Ela ria muito e eu ruborizei.

Com o susto, me agachei dentro da água, tentando esconder a ereção. Ela nem ligou, pulou na agua, e nadou com desenvoltura, parecia uma sereia. Perguntei:

Cadê seu marido? Ela riu e disse: a essa hora deve estar bem alto, mergulhado na cachaça.

Falei que o pessoal voltaria logo, e ela gargalhou que nada, agora eles vão para a cidade ver as meninas e beberem mais.

Tirou toda a roupa, jogou na margem do rio e disse:

- Vamos aproveitar!

Nadou na minha direção e me abraçou. Nessa hora percebi sua beleza mais de perto e um corpo escultural. Faceira, me enlaçou e colou seus lábios nos meus, o corpo jovem me arrancava arrepios e ela desceu sua mão boba para o ferro molhado.

Aquilo me tirou as forças, pois o próximo movimento foi ainda mais ousado, pois ela foi mamar debaixo d’agua e aproveitou para acariciar meu pau. Sem argumentos, só passei a segui-la quando ela saiu da água e me conduziu a uma pequena gruta, chamada tocaia do amor.

Com uma toalha que ela já tinha trazido, forrou o chão e deitou. Vim por cima e beijei cada pedacinho daquele corpo, parando no monte de Vênus onde vasculhei cada milímetro da buceta perfeita, que inalava o melhor dos sabores.

Demorei-me ali, massageando com dedos e língua até colher o néctar do amor, que veio acompanhado de um grito rouco, quase um pedido de socorro, de quem necessitava muito daquilo naquele momento.

Percebi uma lagrima escorrer pelos cantos dos seus olhos, enquanto ela me abraçava e agradecia por aquele momento.

Disse que o marido era um rústico, que nunca chupava, só pensava na sua satisfação e nunca arrancou um gozo dela, e eu, num momento de dedicação e carinho, tinha dado o único orgasmo da vida dela. Ela disse que o marido só ordenava o que ela deveria fazer, mas não sabia tratar uma mulher na cama.

Depois disso, desceu até meu pau e fez uma chupeta de dar calafrios na espinha, mamava com fome, às vezes rápido, às vezes devagar, mas com uma maestria que encantava. Seus olhos brilhavam quando tirava da boca e me punhetava, como quem estava vendo a salvação dos seus problemas. Pedi para ela parar, senão gozaria na boquinha. Ela tirou e disse que queria fazer uma coisa que viu as meninas que vinham aqui fazer. Eu falei, faça:

Ela subiu no pau, e foi abocanhando pouco a pouco com a buceta melada, e enterrou tudo naquela xana gostosa. Fiquei preocupado, falei da camisinha, ela riu, disse que tinha retirado o útero e ali poderia gozar a vontade. Falando nisso acelerou os movimentos e gozou gritando no pau, falando palavras desconexas e molhando muito minha pica. Quando eu pedi para ela acelerar para eu descarregar minha porra, ela disse: não quero que você goze ai, hoje quero ir além, fode meu cu.

Nossa! O que era aquilo?

Estava sem fazer nada, e me surge uma buceta e agora posso comer um cu?

Não me fiz de rogado, pedi para ela descer do pau e ficar de ladinho. Ela disse que era virgem ali, mas de tanto ver as meninas dando o rabinho no sitio ficou com vontade e percebeu que poderia confiar em mim para fazer isso com ela.

Dito isso, coloquei ela de lado e visualizei o cu mais lindo do mundo. A bunda rosada, com um furico marrom era um show de cores. Falei para ela ter calma porque doeria para entrar, mas logo ela conseguiria receber todo o pau ali.

E assim foi, com muita paciência e saliva, a batalha foi vencida e aquele cu se abriu para a cabeça do pau do macho. Depois de colocar tudo dentro, pedi para ela mexer devagar, mas a tensão dela era tanta, que cada movimento forte lhe dava mais um gozo e foi nesse ritmo que em dado momento, acelerei e descarreguei um rio de porra naquele buraquinho.

Exaustos, tomamos banho e voltamos para a casa do sitio. Rosinha estava feliz, o marido dormia e eu delirava.

Nos três outros dias fizemos o mesmo.

Quando nos despedimos, uma lagrima saia dos seus olhos verdes. Não se preocupe Rosinha, eu volto, disse baixinho no seu ouvido.

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Comentários

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Sexo com carinho, é o que muitas mulheres sentem falta.

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Acho estranhas essas casualidades. Mas, ficou tipo história de filme pornô. Rápida e partindo direto pra putaria. Pra quem gosta, é um bom conto.

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