Meu "primo" hétero #16 (Meu homem de negócios...)

Um conto erótico de Nathan (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3604 palavras
Data: 16/07/2015 23:40:41

*Narração do Guilherme.

Eu estava ali ajoelhado segurando a caixinha que continha a aliança dele, esperando sua resposta, meu estomago estava dando um giro de 360° tamanho o meu nervosismo, eu olhava em seus olhos marejados e sentia que poderia ter um “treco” a qualquer momento se ele não me desse logo o seu “sim”.

-Claro que aceito, coloca logo isso no meu dedo! – Disse ele, eu tirei a aliança da caixinha e coloquei no dedo dele, e depois uma no meu. Ficaram lindas, ele se jogou em cima de mim me fazendo cair na cama e começou a me beijar.

-Finalmente... – Disse eu dando um selinho nele.

-Finalmente. – Disse ele dando aquele sorriso de garoto levado, que eu amo.

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Nós estávamos na cama vendo uns vídeos engraçados no celular, estávamos vendo o vídeo da “Vanessão”, quando chegou à parte que ela fala sobre ter feito um “quete” no cliente, eu e Nathan caímos na gargalhada, choramos de rir.

-Hmm, agora eu quero um “quete” também kk’s – Disse ele mordendo minha orelha.

-É só me dar R$ 20,00, que eu faço! – Disse eu imitando Vanessão.

-Tu tá uma “puta” barata hein amor? Kk’s – Disse ele rindo. – Tô com fome...

-Eu também, mas quando é que a gente não esta com fome? – Disse eu.

-É verdade... Será que minha mãe fez alguma coisa pra gente comer?

-Acho que sim, se não ela não tiver feito, eu faço! – Disse eu.

-Hmm, que namorado prendado eu tenho! Kk’s Até cozinhar pra mim ele vai. Você é o sonho de todo mundo sabia? Por isso eu tenho que tomar cuidado. Se sair da linha ARRANCO teu piru fora! – Disse ele.

-Mas como você vai se divertir hein? – Disse eu chegando perto dele e dando um sorriso de escárnio.

-Eu me viro. – Disse ele me pagando pela mão. – Vamos comer alguma coisa que eu tô morrendo de fome!

Estávamos descendo as escadas eu na frente e ele atrás.

-Bunda gostosa! – Disse ele dando uma tapa na minha bunda e uma apertada. – Vamos voltar pro quarto, quero morder essa bunda gostosa! Dar uns beijos nessa “redondinha” kk’s – Disse ele rindo e acariciando minha bunda.

-Você não estava com fome? – Perguntei eu o olhando por cima dos ombros.

-Estava, mas estou com vontade de comer outra coisa agora! – Disse ele todo safadinho e me dando uma dedada por cima do tecido da cueca, droga, me deixou cheio de tesão.

-Deixa de ser tarado porra! Vamos comer e depois resolvemos esse assunto kkk’s – Disse eu dando um selinho e uma mordida em seus lábios. – Meu gostoso...

Chegamos na cozinha, os pais dele estavam lá comendo pão de queijo e tomando café.

-Hmm, chegamos na hora boa hein? Kk’s – Disse o Nathan enfiando uns cinco pães de queijo na boca, deselegante. Eu me sentei na mesa e comecei a lanchar e conversar com os pais dele.

Estava passando o clipe da musica “Ritmo perfeito” da Anitta na TV da cozinha, ele começou a dançar e cantar no meio da cozinha, ele tem essa mania, como vocês já devem ter percebido. Ele dançava de uma forma tão linda, tão leve, só de samba-canção e me olhava enquanto dançava e cantava, o seu olhar, a maneira como ele me olha demonstra todo o seu amor. Eu tive vontade de ir dançar junto com ele, mas se eu fizesse isso o pai dele ia tirar o cinto e bater em nós dois kk’s.

Ele se sentou ao meu lado e começou a lanchar, e colocou mais cinco pães de queijo na boca ao mesmo tempo e tomou um gole de café da sua caneca do “Mickey Mouse” pra poder descer tudo aquilo kkk’s.

-Meninos, precisamos conversar com vocês dois, e essa é a melhor hora... – Disse a mãe dele.

-Ihh, olha, eu não fiz nada! Quando eu cheguei o seu carro já estava daquele jeito! – Disse o Nathan, cara, tem hora que ele dá umas bobeiras, se entrega kk’s

-Meu carro? – Perguntou a mãe dele. – Bem, esse não é o assunto. Mas depois vamos falar sobre isso, o assunto é que eu e seu pai vamos precisar ficar uma semana fora por motivos de trabalho e vamos precisar da ajuda de vocês...

-Como assim? – Perguntei eu.

-Que história é essa? Vocês vão me deixar sozinho? Me leva junto! Trabalho? Vocês trabalham aqui! Pra aonde vocês vão? – Perguntou ele fazendo beicinho.

-Nós dois, eu e sua mãe vamos precisar ir pra São Paulo pra uma conferencia de marketing e comércio, eu pra ampliar o negocio e as franquias da loja e sua mãe pra poder gerenciar melhor os salões de beleza! – Disse o pai dele, o pai dele tem a loja onde trabalhamos e outras franquias em outros lugares, a mãe dele tem um salão de beleza e outros em outros lugares também, ou vocês acham que ele é um mauricinho por qual motivo? Kk’s. - E nesse meio tempo nós precisamos que o Guilherme tome conta da loja, cuide da parte administrativa, como fornecedores, impostos e toda essa burocracia que eu já o tinha treinado pra fazer!

-Eu sei que você não vai nos decepcionar né? – Disse a minha sogra tocando minha mão.

-Claro que não tia! Vou dar meu melhor.

-Eu sei que você vai dar, meu pai te treinou muito bem e sei que você é a pessoa mais indicada pra cuidar dos nossos negócios enquanto o “patriarca” kk’s Esta fora!

-Você acha que da conta? – Perguntou o pai do Nathan esticando a mão.

-Tenho certeza que dou! – Disse eu apertando sua mão.

Terminamos de lanchar e fomos dormir, eu estava exausto e ele nem se fala, dormiu nos meus braços e eu estava conversando com ele, fiquei falando sozinho que nem um idiota.

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No dia seguinte. Cara, o Nathan é muito CHATO, quem ai tem um namorado(a) que consegue o que quer de você só porque fala mil vezes a mesma coisa? E quando você não faz o que ele pede, porra, ele fala até a semana seguinte e te enche o saco, pois bem. Nathan é bem desses, ele queria ir ao shopping, mas eu não queria ir, porque sei bem o que iria acontecer, ele ia em milhares de lojas, ia demorar uma eternidade nelas e eu ia ter que carregar todas as compras dele, e o pior. Ele só come depois de comprar tudo.

-Não acredito que você me convenceu a vir, que merda! Ia passar a maratona de “Adotada” na MTV e eu estava programando pra assistir, assistir contigo amor, nós dois juntinhos, imagina só que delicia! – Disse eu, estávamos entrando no shopping.

-Uhum, legal. Olha tem uma loja nova ali! Meu Deus, é uma loja de conveniências, olha amor, aquelas máscaras de dormir, eu coleciono! – Disse ele indo em direção á loja.

Como eu já havia dito, ele demorou meio século lá dentro e eu mal conseguia sentar, foi assim à tarde inteira, ele comprando, eu servindo de carregador das sacolas de compras dele e mandando-o parar de ser tão consumista e ele comprando mais e mais roupas, eu admito, até gosto de ter um namorado que esta sempre cheiroso e arrumado pra mim, praticamente perfeito. Sempre muito bem vestido. Mas ele tem andado MUITO consumista, sim, é com o dinheiro dele, mas ele precisa gerenciar melhor os seus gastos.

Nós sentamos pra almoçar em um restaurante que eu amo, e estava feliz em mostrar pra ele algo diferente de salmão e salada, que é o que ele come no shopping. Era um restaurante de comida mineira, que eu amo.

-Então, nervoso por poder gerenciar nossos negócios por duas semanas inteiras? – Perguntou ele se sentando de frente pra mim.

-Não muito, eu estudei pra isso e seu pai me treinou muito bem pra eu poder me sair bem nisso! – Disse eu sorrindo pra ele, olhei pro seu dedo e vi a aliança que eu coloquei lá, isso fez meu coração quase sair do peito de tão feliz, ele me encarava de uma forma tão linda, tão apaixonado, de um jeito que me mostra que eu sou especial pra ele e que meu amor é recíproco.

-Hmm, meu homem de negócios kk’s Se você colocar um terno, eu juro que não vou conseguir me controlar! – Disse ele se esfregando a perna na minha que nem um gato manhoso.

-Safado... – Sussurrei eu, a garçonete chegou e nos atendeu, quando ela voltou com nossos pedidos, ela me deu um guardanapo e deu um sorrisinho. No guardanapo estava o numero do telefone dela, a mulher é até bonita, mas eu amo meu noivo e eu sou gay porra kk’s.

Ele arrancou o guardanapo da minha mão e leu, vi sangue nos olhos dele. Kk’s Depois eu que sou o ciumento.

-Vou esculachar essa piranha hein? Quer ver o K.O. formado aqui nessa porra? Eu destruo esse restaurante INTEIRO em dois tempos! – Disse ele cheio de ciúmes.

-Olha só kk’s Depois eu que sou o ciumento da relação! Mostra quem você é kk’s – Disse eu, isso o deixou com mais raiva ainda.

Quando a garçonete voltou com as bebidas, eu segurei a mão do Nathan que estava cheio de ódio no coração e mal quis segurar minha mão; Deixando nossas alianças bem visíveis, ela olhou, ficou super sem graça e saiu sem nem falar nada kk’s

-Pronto, feliz? Viu, da pra se resolver as coisas sem “stress”! – Disse eu me sentindo o superior da relação.

-Se fuder porra, querendo dar uma de “superior”. Você que é o possessivo da relação, mas minha vontade era de dar umas porradas nela! – Disse ele bebendo um gole do seu suco.

-Você é maluco Nathan! – Disse eu rindo de lado pra ele.

-E você é mais maluco ainda, por ser maluco por mim! – Disse ele todo metido.

-Sou mesmo. – Disse eu mandando um beijo pra ele.

Terminamos de comer e ele amou a comida, compramos sorvete de casquinha e ficamos andando pelo shopping, ele ainda queria comprar mais, mas eu o arrastei até o taxi praticamente kk’s

-Não me deixa ser feliz! – Resmungou ele quando o taxista deu partida.

Eu estava viajando olhando pela janela, caramba, essa a hora de eu provar pra mim mesmo que posso mudar de vida e dar um bom futuro pra mim e pro meu Nathan, eu vejo o estilo de vida dele, vejo o quanto ele gosta de gastar kk’s E eu quero que ele consiga manter esse estilo de vida quando nos casarmos kk’s Eu vou me casar com ele, imaginem só...

-Acorda. – Disse ele me dando um soquinho no braço, tínhamos acabado de chegar na porta de casa, nós rachamos a corrida e ele saiu do carro.

Quando entramos em casa e vimos as malas dos pais dele já na porta de entrada, eles estavam descendo a escada com as ultimas malas. Foi uma choradeira só, Nathan quase não queria desgrudar dos pais, quando ele foram embora ele chorou muito, soluçava de tanto chorar, eu deitei com ele no sofá e fiquei fazendo cafuné nele até pegar no sono, quando pegou no sono eu fui pro escritório, tenho que adiantar o meu lado né?

E foi assim pela semana inteira, eu e o Nathan íamos pra loja, ele ficava na loja vendendo e eu lá no escritório, quando íamos pra casa eu ia pro escritório do pai dele e continuava a trabalhar, levar trabalho pra casa se tornou uma rotina. E ele não estava gostando nada nada disso.

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Nesses últimos dias eu tenho deixado o meu noivo meio que de lado pra me dedicar as tarefas administrativas das lojas, ele sempre me pedia atenção e eu dava qualquer desculpas e continuava trancafiado no meu escritório.

-Amor, eu fiz macarronada de forno. Seu preferido, aquelas com queijo prato e presunto! Do jeitinho que você gosta, vem comer logo antes que esfrie! – Disse ele entrando no escritório.

-Eu já vou. – Disse eu sem tirar os olhos das minhas planilhas.

-Eu já estou MAIS do que cansado desse seu “Eu já vou.”, você nunca vai e eu tenho que jantar sozinho todas as noites, nem seus beijos eu ganho mais. – Disse ele. – Você janta aqui, em cima desses papeis e eu tenho que dormir e acordar sozinho.

-Nathan, podemos ter essa conversa depois? – Perguntei eu ainda sem olhar pra ele.

-Pelo menos você pode olhar pra mim? – Gritou ele, eu tirei meus óculos e o encarei. – Cadê o Guilherme? O garoto pelo qual eu me apaixonei?

-Ele cresceu percebeu que a vida não é nada fácil pra quem não nasceu em “berço de ouro” como você! Chega uma hora que a realidade bate á porta e te mostra que o tempo não para e se você ficar pra trás, não vai ter oportunidades de voltar ao topo! – Disse eu o encarando.

-Mas pra isso você precisa realmente me deixar de lado? – Perguntou ele me olhando.

-Não seja ridículo, estou fazendo isso por nós dois. – Disse eu colocando meus óculos e voltando as minhas planilhas. – Feche a porta quando sair!

Ele ficou alguns segundos parados, quando eu o encarei vi seus olhos cheios de lagrimas. Meu coração apertou e eu mal conseguia pronunciar nada. Naquele momento eu me senti péssimo, tinha partido o coração do amor da minha vida.

Ele deu as costas e estava quase saindo.

-Nathan... – Disse eu, ele parou ainda de costas pra mim, mas voltou a caminhar. Abriu a porta e saiu. Merda.

Já era de madrugada quando eu entrei na cozinha pra jantar, me sentei sozinho no balcão, só a luz da cozinha ligada e a casa mergulhada em silencio, só se ouvia o barulho do garfo batendo contra o prato, pelo menos eu tinha a companhia do “Facada” o filhotinho de PitBull dele. A macarronada do Nathan estava uma delicia e do jeito que eu amo, ele como sempre fazendo de tudo pra me agradar e me deixar feliz.

Eu tomei um banho e entrei no quarto dele. Pude ver sua silhueta deitada na cama, coberto e ressonando, eu cheguei devagar até a cama, levantei o edredom e me deitei nela, senti meu corpo tocar o seu por baixo do edredom grosso, o ar condicionado estava potente aquela noite. Eu dei um beijo em suas costas e fiz um cafuné nele.

-Te amo. – Sussurrei em seu ouvido. Quando eu o peguei em meus braços pra fazê-lo deitar sobre meu peito, ele saiu dos meus braços e se afastou de mim, indo deitar na beira da cama. Droga, acho que dessa vez eu realmente magoei ele. Logo eu que prometi nunca magoa-lo, nunca deixa-lo sozinho e nunca partir seu coração.

Eu fui até a beira da cama e o abracei de conchinha.

-Tem como você chegar mais pra lá? – Disse ele me empurrando de leve.

-Não, esse é o melhor lugar da cama. – Disse eu. Ele se levantou, deu a volta na cama e deitou na outra ponta.

Eu fui e deitei perto dele novamente, mas dessa vez não o toquei.

-Me desculpa. – Disse eu depois de vários minutos de silencio. – Eu te amo muito e não queria te tratar assim, por favor. Você não merecia isso, você é sempre tão cuidadoso comigo e sempre tenta fazer e dar o seu melhor pra mim, foi egoísmo meu te deixar de lado e te tratar daquela forma, mas é que eu quero poder te dar um futuro “confortável” ao meu lado. Você pode não querer me perdoar ainda, mas tenha certeza que eu te amo muito e você é a melhor coisa que me aconteceu. – Disse eu.

-Você me magoou muito, não tem noção de como eu me senti! Me senti um lixo, como se eu fosse um incômodo pra você! – Disse ele, e pude perceber que ele estava se controlando pra não chorar.

-Desculpa amor.

-Eu pensei que você tivesse se cansado de mim, tivesse enjoado de mim, pensei que você quisesse terminar comigo. Como se eu não servisse mais pra nada. – Disse ele e não conseguiu se segurar, começou a chorar.

Eu o peguei em meus braços e o trouxe pra perto de mim, ele afundou o rosto em meu peito e eu o envolvi em meus braços.

-Eu NUNCA vou te deixar, nunca vou enjoar de você! O que nós temos vai além de tudo isso, é único, especial e você é amor da minha vida, nunca pensei que alguém pudesse ser tão importante na minha vida e se tornasse a razão dela. Eu te amo seu bobo, e acho que devo demonstrar isso melhor né?

-Uhum. – Disse ele. Eu fiquei fazendo cafuné nele até nos dois pegarmos no sono.

No dia seguinte na mesa de café da manhã eu e ele conversamos normalmente, mas eu podia ver que ainda tinha tristeza em seus olhos, eu me sentei ao seu lado e o fiz sentar em meu colo, o enchi de beijo e tomamos café juntos, eu dando tudo na boca dele, preciso cuidar bem do meu menino, ele cuida tão bem de mim.

-Estou tão orgulhoso de você, tem trabalhado tanto e se esforçado muito, estou cheio de orgulho do meu homem. – Disse ele dando um cheiro no meu pescoço.

Chegamos na loja e ele ficou na loja e eu fui pro escritório trabalhar.

Dessa vez nós almoçamos juntos e conversamos bastante no nosso intervalo, caramba, perdemos até a hora. O dia foi ótimo, pois eu estava bem com meu amor e ele estava todo carinhoso comigo, como sempre. Fomos e voltamos no carro do pai dele, ele deixou que eu dirigisse enquanto estivesse fora, o pai dele vem me trinando pra gerenciar as lojas junto com o Nathan desde que éramos adolescentes, antes mesmo de começarmos a trabalhar na loja. Quando ainda tínhamos nossos “desentendimentos”.

Quando chegamos em casa eu o ajudei a preparar o jantar, mas ele quis terminar de fazê-lo sozinho e eu aproveitei pra terminar meu trabalho do dia, eu sei, eu continuo levando trabalho pra casa, mas dessa vez eu paro tudo pra dar atenção ao meu amor; Falando nele, eu estava super concentrado quando percebo ele me observando da porta, quando nossos olhares se encontraram, ele deu um sorrisinho sacana, veio andando lentamente até mim, deu a volta na cadeira e abraçou meu pescoço por trás me dando um beijo na bochecha.

-Eu pensei em você o dia inteiro, mal pude esperar pra chegar em casa e você poder matar minha vontade! – Disse ele lambendo minha orelha e massageando meus ombros. – Meu homem de negócios, eu vou deixar você ser meu chefe hoje. Desconte o “stress” do trabalho em mim essa noite!

-O que você quer Nathan? – Perguntei eu quase gemendo, ele conseguiu tirar minha atenção do trabalho. Eu estava de olhos fechados curtindo sua massagem, que mãos gostosas.

-Vem cá, eu quero falar no teu ouvido o que quero... – Disse ele chegando perto de mim, colou a boca no meu ouvido, deu uma chupada no lóbulo da minha orelha que me fez arrepiar. – Eu quero transar contigo, agora, bem aqui nesse chão! Sem preliminar, sem frescura só quero sentir você! Preciso de você agora dentro de mim, droga garoto, eu tô com muito tesão! Sente...

Ele pegou minha mão e levou ao seu peito, seu coração estava palpitando forte. Seu corpo estava quente, sua pele estava em chamas, ele tirou a camisa na minha frente.

-Meu corpo esta implorando pelo seu. – Disse ele se sentando em meu colo de frente pra mim, começou a se esse esfregar em mim como um gatinho manhoso, começou a me dar um beijo agressivo, de tirar o fôlego, me fazendo esquecer de tudo, me fazendo esquecer dos meus problemas, minhas responsabilidades e tudo mais. Eu o segurei pela cintura e o sentei na mesa, joguei todos aqueles papeis e materiais no chão, aquele era o nosso momento, nada devia ficar entre nós.

-Você é muito sonso Nathan. Perto do seu papai você é santinho, quando o sogrão não tá, você perde a linha! ♪ ♫ - Cantei eu rindo, ele é bem assim, perto do pai dele e dos outros, ele é um santinho, cheio de classe, um verdadeiro príncipe, quando estamos só nós dois ele se transforma em um putinho pervertido, do jeitinho que amo!

-Cala a boca e me beija. – Disse ele me puxando pra um beijo cheio de desejo, dava pra sentir o gosto dos seus pecados.

Eu tirei minha camisa e grudamos nossos peitos nus, nossas peles se envolvendo e se tocando. Eu apertava suas coxas e as puxava pra ele enlaça-las na minha cintura, ele arranhava meu peitoral e nossas bocas estavam famintas uma pela outra, eu mordia seus lábios e sentia ele puxar meu cabelo pra grudar ainda mais nossas bocas, eu desci meus lábios até seu pescoço e ouvia seus gemidos, eu o segurei forte pela cintura e o grudei ainda mais em mim, quase querendo fundir nossas peles, seu corpo estava quente e o gosto da sua pele me fazia ter muitos pensamentos indecentes. Essa noite vai terEu tive um pensamento indecente hoje, amor...

Toda vez que fecho meus olhos

Eu tenho um vislumbre desse doce molhado

Não quero escorregar quando eu estiver por cima de você

Eu sei que o que você viu aqui te deixou louco, baby.

Eu sei tudo o que você quer

Eu vou te mostrar como acariciar

Eu sei tudo o que você quer

Me dê aquele seu apagador de incêndio!

.

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Continua...

Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, me desculpem pela demora!

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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Não tem como não amar esses 2? E você como sempre está de parabéns, como consegue ser tão perfeito assim. Abraçoney :)

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Bem eu na parte qe perturba a pessoa até ela ceder e se não fizer minhas vontades arrumo um escândalo kkkk não falo uma semana falo logo um mês, meu amor a demora não importa o importante é tu posta sempre tu é o melhor sem vc isso aqui não tem graçaaaa bjo amor❤️

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