Marcus - Primeira Vez

Um conto erótico de A Escritora
Categoria: Heterossexual
Contém 1213 palavras
Data: 17/07/2015 00:31:41

Ainda nos beijávamos quando uma buzina nos acordou de nosso transe.

Me afastei um pouco rápido demais e Marcus recuou temendo minha reação.

"Eu não sei o que dizer agora" comentei envergonhada. Achei que deveria dizer algo, mas minha mente só lembrava do que acabara de acontecer.

"Não precisa dizer nada" ele tocou meu queixo como adorava fazer.

E fitou meus olhos com interesse.

"Desde que vi você pela primeira vez fiquei me perguntando se você seria mais uma nerd" ele riu empolgado, apertei os olhos irritada com o comentário e ele pareceu perceber.

"Então, você me disse que havia gostado de mim, era mentira só pra ganhar um beijo?"

"Não, não menti. Você é diferente das outras garotas, a única que me olhou com indiferença e parecia ter ódio de mim" seu rosto se entristeceu ao dizer aquilo.

"Eu não sentia ódio de você. Quer dizer, era mais algo como raiva, indignação. Você ficava pelos cantos conversando com garotas como se quisesse comê-las ali mesmo, na frente de todos" meu estômago embrulhou-se ao rever as cenas em minha mente.

"Esqueça isso, eu só queria a sua atenção, mas você sempre foi difícil demais, inalcançável. Mas olha agora, nós dois aqui encostados no seu carro e eu morrendo de vontade de sentir seus lábios de novo" ele se aproximou para mais um beijo mas eu o impedi deixando-o confuso e aquilo me fez rir.

"Acho que a gente deveria sair daqui, não acha?" Propus.

"Concordo! Minha casa ou a sua?" Seus olhos brilharam empolgados, quase não contive o riso.

"Ambas. Você pra sua e eu para a minha" beijei-o de leve e sorri vendo a decepção em seus olhos.

"Sério?" Fez biquinho

"Seríssimo. Agora tchau, preciso descansar porque amanhã eu tenho estágio, diferente de você, eu preciso bancar minha faculdade."

"Certo!" Disse ríspido. Virou-se e saiu depressa.

Eu e minha boca. Droga!

Entrei no carro e sai com pressa, eu precisava de um banho e uma cama, aquela noite havia sido demais pra mim.

Abri a porta e me deparei com a bagunça que tomava conta do apartamento. Comecei recolhendo as roupas espalhadas pela sala, em sua maioria eram de Jessica, minha amiga não tinha nenhum senso de organização. Joguei tudo na máquina de lavar e peguei a vassoura, enquanto varria ouvi a campainha ser tocada com insistência. Como sempre, Jessica só podia ter esquecido a chave.

Me arrastei até a porta e abri, estava preparando meu sermão quando vi a figura parada a minha frente.

"Imaginei lingerie e taça de vinho, mas casaco e vassoura me parece mais real" Marcus atravessou a porta sem pedir licença e olhou o lugar.

"Achei que meu apartamento fosse uma zona, mas o seu está ganhando" ele riu enquanto levantava um porta retrato no rack.

"O que faz aqui, Marcus?"

"Eu estava passando aqui perto e resolvi fazer uma visita" revirei os olhos com a desculpa que ele inventara

"Passando aqui? Desde quando você precisa passar por aqui para ir pra zona sul?"

"Sabe o que eu acho? Que você fala demais, e age pouco" ele se aproximou me agarrando com vontade enquanto sua boca pressionava a minha com urgência.

Ele girou meu corpo me fazendo andar de costas em direção ao sofá, me deitou com calma e se pôs por cima de mim. Suas mãos eram precisas e em pouco tempo eu já estava quase nua. Roçando os lábios em meu pescoço começou a trilhar um caminho pelo meu corpo, beijou os meus seios sugando levemente, e continuou beijando até o umbigo onde enfiou a língua, aquilo me fez rir e ele parou olhando meu rosto. Marcus era perfeito demais, seus olhos, seus lábios, seus cabelos, seu corpo, tudo era perfeito. Ele tirou a camisa e voltou a beijar minha barriga voltando ao caminho da minha vagina, ao chegar próximo aos lábios ele beijou de leve e logo sua língua percorreu todo o espaço, fui nas nuvens e voltei. Sugou, chupou, lambeu, fudeu, que língua maravilhosa! Eu tremia de tesão, e ele me proporcionava o melhor sexo oral que eu já havia recebido. O orgamos foi inevitável e pude ver o sorriso de satisfação em sua face.

Ele voltou procurando a minha boca e senti meu gosto em seus lábios, eu precisava retribuir. Beijei seu pescoço e seu peito, ele percebendo a minha intenção segurou minhas mãos que acariciavam seu pênis.

"Se você chupar eu vou gozar"

"Então goza" ao ouvir aquilo ele liberou minhas mãos e eu fui direto em direção ao pênis. Eu não tenho ideia de quanto mede um pênis normal mas o dele chegava a 20 cm naquele momento, relativamente grosso e com uma cabeça bastante rosada. Chupei as bolas e toda a extensão do pau antes de enfiar na boca, comecei devagar adaptando minha garganta com o novo invasor.

Em pouco tempo Marcus já controlava a situação, seu pênis não cabia todo em minha boca mas o que coube ele soube aproveitar.

"Ah!!! Vou gozar!"

Ele afastou meu rosto um pouco tarde demais, algumas gotas voaram em meu rosto e o resto caiu no tapete. A Jessica me mataria se visse aquilo.

"Me perdoe, eu ... Eu não ..." Ele tentou se explicar.

"Relaxa, eu entendo. Vem tomar banho." Puxei ele pelo braço, deixando-o feliz.

Durante todo o banho trocamos carícias e lavamos um ao outro. Assim que acabamos, deixei-o na cama e fui limpar o tapete, recolhi as nossas roupas e coloquei na poltrona do quarto.

Marcus esbanjava um sorriso bobo nos lábios, o que me fez sentir bem.

Deitei ao seu lado apoiando minha cabeça em seu peito.

"A uma semana atrás eu não imaginaria que isso pudesse acontecer" disse-me

"Eu muito menos"

Ele acariciava meu cabelo, quando eu senti que precisava de algo mais. Me afastei dele e retirei o lençol que cobria sua cintura, me apoiei com os joelhos na cama deixando-o entre as minhas pernas, segurei seu pênis e alisei minha vagina com ele. Marcus fechou os olhos sentindo o prazer que eu lhe dava naquele instante, pincelei mais algumas vezes e encaixei na entrada.

"Hora de brincar" eu disse e sorri.

Desci de vez fazendo com que entrasse completamente em mim. Marcus fechou os olhos e gemeu, sorri em saber o prazer que ele sentia naquele momento, e eu era o objeto de prazer dele.

Subi e desci devagar, percebi que ele se controlava ao máximo me deixando conduzir.

Peguei suas mãos e apoiei no meu quadril, ele me olhou e entendeu o recado, me levantou e me fez descer com força, acelerando os movimentos, me fez literalmente cavalgar no seu pau, alguns minutos depois ele me tirou de cima dele girando nossos corpos me fazendo ficar de quatro em sua frente, olhei de lado e fiz a cara mais safada que consegui, ele riu.

"Mete!"

"Não entendi, você disse o quê?"

"Mete, porra!"

"Ainda não entendi"

"Mete esse caralho na minha buceta agora, me fode!"

Assim que eu terminei senti sua estocada forte, gemi alto e aquilo pareceu ser apenas o gás pra o que ele queria fazer, seu ritmo acelerou, o único som naquele momento eram de nossos gemidos e o seu saco batendo na minha bunda.

Senti seu pau inchar e logo seu líquido jorrou dentro de mim.

Droga! Droga! Droga! A camisinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive A Escritora! a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível