Depois da Massagem

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1535 palavras
Data: 02/07/2015 18:21:14
Assuntos: Homossexual, Gay

Depois da massagem

Era uma sexta-feira e eu tinha saído para beber um pouco e bater papo com amigo mas, voltei cedo para casa pois meus pais haviam viajado e eu ainda tinha de arrumar umas coisas na cozinha, que deixei do almoço e também não deixar a casa vazia durante a noite. Era por volta das 20 horas quando embarquei no ônibus para ir para casa. Entrei, o ônibus não estava muito cheio e um pouco depois da viagem ter começado entra um rapaz que mora na mesma rua que eu. Nem lhe sei o nome mas sempre nos cumprimentamos e ele vem na minha direção com o sorriso lindo que ele tem. Moreno, alto, corpo volumoso, com mais de 90 quilos com certeza. Senta-se ao meu lado. Usa ainda o uniforme da empresa e um leve cheiro de suor me invade as narinas, aperta a minha mão que parece bem menor perto da mão grande que ele tem. Eu tenho 1,70m, 75 quilos, claro, olhos e cabelos castanhos e me orgulho da minha bunda pois ela é sem pelos e redonda, bonita. Começa a falar do seu dia, de como foi cansativo, o papo normal. Por ele ser grande sua perna fica encostada na minha e em dado momento ele diz se estou com febre por causa do calor da minha perna. Eu começo a rir e digo que não,que é normal. Ele então reclama do cansaço dos pés pois ele andou muito. Ensino-lhe uma solução para descansar os pés e ele pergunta se sou massagista. Eu explico que fiz o curso mas nunca exerci pois fiz como hobbie. Ele diz que uma boa massagem era tudo o que ele estava precisando. Em tom de brincadeira falo que estou sozinho e que tenho óleos aromáticos próprios para massagem. Mas eu não estava acreditando que ele iria mesmo na minha casa que era só conversa. Mas quando o ônibus se aproxima da minha casa ele se levanta e descemos juntos. Fico muito nervoso e abro o portão e subimos a escada.

Ele: Vamos ver se essa massagem é boa mesmo.

Eu: Espero que seja agradável para você.

E entramos em minha casa. Entramos pela sala para que ele não visse a bagunça da cozinha e lhe sirvo um copo de água. Sugiro um banho e lhe indico o banheiro e lhe entrego uma toalha. Ao mesmo tempo dou uma arrumada na cozinha e me lavo no banheiro do meu quarto. Ele sai enrolado na toalha e levo-o ao quarto de hóspedes onde está tudo o que preciso para a sessão de massagem. É uma visão maravilhosa daquele corpo todo bem feito, grande sem exageros e tenho de me controlar para não ficar excitado pois minha vontade é de agarrar aquele homem e mamar ele todo. Peço que ele se deite. Passo óleo nos pés dele e começo a massagear os dedos, a planta do pé e o dorso. Ele geme baixinho elogiando cada ponto que aperto. Começo então a massagear as suas pernas e percebo movimento como que seu pau ficando excitado.

Eu: quer que diminua a luz?

Ele: sim, e está bom demais. Vou ficar freguês.

E solta uma deliciosa gargalhada. Eu continuo a subir as mãos passando pelos joelhos e alcançando suas coxas grossas e com as mãos deslizando por conta do óleo.

Ele: Cara, assim eu não vou conseguir mais me controlar.

Eu: Mas é para tu relaxar e soltar todas as tensões da semana.

Ele: Com essas tuas mãos macias e quentes.... vou acabar de pau duro aqui, aliás já está ficando duro.

Eu: Deixa ficar. Não fica se reprimindo não. Estou vendo o volume que está se formando sob a toalha.

Ele: Quer ver?

E ao mesmo tempo tira a toalha que ainda lhe cobria. E olho aquele mastro em meia bomba. Grande, grossa e sem mais resistir pego e começo a apertar e soltar e tocar uma lenta punheta. Ele fecha os olhos e solta um gemido baixinho. Sem pensar mais chego mais perto e admiro aquele mastro grande, cerca de 22 cms, bem grosso mesmo, cabeça vermelha e grande, começo a chupar. Mal cabe a cabeça na minha boca mas passo a língua naquela cabeça grande. Sai um liquido meio adocicado e seus gemidos aumentam e sua mão empurra minha cabeça para mamar mais. Me sufoca mas está muito gostoso.

Ele: Nossa, nunca tinha experimentado isso mas é muito bom. Tu sabe como dar um bom trato em um macho. Deixa eu ver tua bundinha.

Sem tirar o pau dele da boca tiro minha roupa. Ele levanta o pau e manda eu lamber suas bolas. Obediente passo a chupar suas bolas e colocar elas na boca. Ele então passa a mão na minha bunda .

Ele: Será que essa bundinha aguenta meu pau?

Eu: Se tu meter com carinho, aguento.

Ele me puxa e beija minha boca com tanta força e sua língua invade minha boca e sinto um dedo seu procurando meu cu que pisca de tesão e já está molhado.

Ele: Safado, já ta doido para levar uma pirocada. Teu cu tá piscando. Engole meu dedo pelo cu, engole.

E empurra com força. Solto um grito. Ele manda eu pegar camisinha e aproveito para pegar o gel e encapo o pau dele e passou gel na minha bunda. Ele manda eu ficar de quatro na cama e encosta a cabeça grande do pau no meu cu e força a entrada. Não entra, abro minha bunda com as mãos. Ele tira e força de novo. Nada de entrar. Ele manda eu mamar e deixar bem babado e empurra o cacete na minha boca. Peço que vão com calma pois nunca tinha sentido um tão grande assim. Ele tenta mais uma vez e começa a ficar bravo.

Ele: Porra, abre esse cu que quero foder. Quero meter até o talo nessa bunda branca e lisinha.

Eu: Estou tentando, meu teu pau é grosso demais.

Ele pega mais gel e mete no meu cu. E sem pena volta a atacar meu buraquinho e força até que começa a entrar. Ele dá um tapa na minha bunda que estala alto e arde.

Ele: Assim, meu viado, agora tu vai sentir um caralho de verdade.

E vai empurrando, eu abafo meus gritos pois uma dor me invade, parece que vou ser rasgado ao meio.

Sinto que está entrando, me dilacerando. Abafo meus gritos e tento sair debaixo daquele homem que mas ele me segura com força e vai metendo até sinto seu saco bater na minha bunda.

Ele: Que cu apertado é esse? Caramba se não me seguro sou capaz de gozar em segundos. Que bunda boa tu tem putinha. Rebola no pau do teu macho, rebola.

Obediente começo a mexer os quadris e levantar e abaixar a cintura, como que dançando com o caralho dele dentro de mim. Ainda dói bastante mas o prazer começa a tomar conta de mim. Ele tira o pau e deita-se de costas mandando eu sentar no pau dele. Cavalgo aquela tora que dessa vez entra mais fácil. Ele me segura pela cintura e força entrar tudo no meu rabo. Rebolo e seus gemidos soam alto. Mais uma vez mando eu ficar de quatro e mete a caceta e o ritmo de vai e vem dentro de mim aumenta. Sinto seu pau mais grosso, pulsando com mais intensidade. Sem nem me tocar gozo jatos que ensopam o lençol da minha cama e logo depois ele me segura pelos quadris e mete com força e solto um grito de dor a mesmo tempo que ele solta um urro alto e sinto jatos de sua porra dentro de mim. Jatos fortes, longos, e sua respiração forte na minha nuca. Ele beija meu ombro e desaba todo seu peso sobre mim em fazendo deitar com ele sobre mim. Ficamos assim abraçados alguns minutos. Ele levanta-se e está ainda de pau duro.

Eu: caramba, ainda está duro? Que delicia.

Ele: Quer mais leite?

Eu: Quero.

Ele então manda eu mamar mais e percebo que a camisinha tinha estourado e mamo loucamente e ele então bate com o pau na minha cara e começa a punhetar e goza na minha cara soltando jatos de leite.

Dá um tapa de leve na minha cara e manda eu ir com ele tomar banho. Assim que entramos ele mija por cima da minha bunda e o mijo quente escorre. Abro o cu e ele mija na portinha que arde.

Ele: nunca pensei que iria gozar tanto fodendo o cu de um viado. E tu é muito safado e gostoso.

Eu: Gostei muito mas nunca pensei que poderia um dia acontecer. Mas é mesmo difícil de aguentar esse pau imenso.

Tomamos banho e nos vestimos. Na saída dou um beijo no rosto mas ele me segura e nos beijamos na boca. E diz que vai querer me foder mais vezes e que ele quer meu cu só para ele e ninguém mais.

Depois que ele se vai troco o lençol da minha cama e deito. Estou dolorido mas feliz e sinto sair um pouco de seu leite de dentro de mim. Durmo ainda sentindo o cheiro daquele homem, seus abraços e beijos.

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