TESÃO BANDIDO! (Parte 01)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3890 palavras
Data: 17/07/2015 22:45:59

Assim como o tesão, a paixão não conhece limite …, nenhum limite!

ALUCINAÇÃO.

Luciana estava enlouquecida de tesão por aquele homem de meia-idade; ele era lindo, másculo, um pouco rude …, aliás, sensualmente rude. Seus cabelos grisalhos, seus olhos brilhantes e seu sorriso cativante, alucinavam a jovem que, ao vê-lo, sentia-se excitada e atraída para ele. Sem dúvida, Humberto era o homem de sua vida …, ela o desejava mais que tudo; na verdade, ela o cobiçava …, afinal, ele era seu pai!

Durante muito tempo ela nutriu esse desejo obscuro pelo próprio pai às escondidas de tudo e de todos. Principalmente de sua mãe, Isaura, que mesmo sendo uma boa mãe, também era uma mulher ciumenta e possessiva. Se ela desconfiasse que a própria filha nutria um desejo carnal pelo marido, certamente não mediria esforços para afastá-la para bem longe, assegurando-se de que seu marido continuasse a pertencer apenas a ela e a mais ninguém.

Mesmo assim, Luciana alimentava seu desejo pelo pai e a esperança de pertencer a ele de todas as formas que ele quisesse e pudesse. Como estava na adolescência, Luciana não viu outra alternativa senão continuar desejando o pai, mesmo que isso significasse dividi-lo com a própria mãe e jamais aproximar-se dele e confidenciar seu desejo de menina-moça.

Mas, o tempo foi passando …, Luciana deixou a adolescência e tornou-se uma jovem bonita, sensual e carregada de hormônios. Luciana tinha um corpo “cheinho”, como diziam, mas sua sensualidade transbordava caudalosa, deixando os homens à sua volta doidos de tesão e arrebatados ante a ideia de possuí-la. Luciana divertia-se muito com isso, e nutria os desejos masculinos que borbulhavam em torno dela, sem, contudo, concretizar qualquer possibilidade de saciá-los.

Luciana queria pertencer a Humberto, e apenas a ele …, isso era algo que deixava alucinada, desejando seu próprio pai e tendo que controlar essa vontade por conta da vigília de sua mãe. Aquela situação não podia prosseguir. Luciana precisava de um plano, um jeito de tirar sua mãe do seu caminho e deixá-lo livre para ela. E a jovem passava dias concentrada em arquitetar um plano e jogar sua mãe para escanteio. Aquilo a consumia ao ponto de perder o apetite e o sono. Sonhava com o dia em que se deitaria com seu pai e se entregaria a ele de corpo e alma.

Mesmo sabendo que seu pai era um criminoso, Luciana ainda o desejava com muito ardor. Sim, Humberto era homem de confiança de um poderoso traficante de entorpecentes; fazia toda a espécie de serviço sujo que lhe ordenavam. Matar, espancar, castigar, cobrar e exigir, eram os verbos que ele conjugava diariamente. E, de algum modo, aquela “profissão” também contribuía para a excitação de Luciana. Ela considerava seu pai um homem poderoso junto à comunidade em que viviam, temido por alguns e respeitado por todos. Ele era um deus para ela …, e ela queria ser dele.

Aquela situação insustentável persistiu por algum tempo (tempo demais, segundo Luciana), mas, houve um momento em que ela viu a chance de mostrar ao seu pai todo o seu desejo. Tudo teve início com um acontecimento inesperado; certo dia, Isaura recebeu um telefonema de sua irmã que residia no interior de outro Estado, avisando-a que seu pai estava mal de saúde e que estavam precisando de sua ajuda. Isaura ficou desesperada e conversou com Humberto que, imediatamente, deu-lhe uma vultosa quantia em dinheiro e mandou que ela fosse até lá cuidar de seu pai.

Resistindo à ideia de deixar seu marido livre, leve e solto, Isaura não viu opção que não fosse acudir seu pai e sua irmã naquele momento tão delicado. Depois de alguns rápidos preparativos, Humberto levou a mulher até o aeroporto e Isaura embarcou em direção aos seus familiares. Luciana, que os havia acompanhado até o embarque, estava radiante por dentro pela simples ideia de ficar a sós com o pai e poder, finalmente, revelar-lhe todo o seu desejo. No caminho de volta, ambos não disseram qualquer palavra, e Luciana concentrava-se em criar uma situação propícia aos seus interesses.

Era noite de sexta-feira após o embarque de Isaura e Humberto, por sugestão de Luciana, foram comer em uma pizaria que ficava próximo de sua casa. Comeram e conversaram amenidades; coisas do tipo escola, futuro, faculdade, e também (é claro!), namorados. Luciana confidenciou ao seu pai que não tinha namorado e que, até aquele momento, havia apenas flertado com alguns garotos que não lhe estimularam muito interesse. Humberto achou graça do comentário da filha e disse que, brevemente, ela encontraria alguém que a atraísse.

Luciana interrompeu a fala do pai, afirmando que, desde sempre, tivera uma inclinação para homens mais velhos e mais experientes, e que nutria um desejo por um homem mais velho que ela, mas que jamais tivera coragem de revelar isso a ele. Humberto fez uma expressão de irritação e quase berrou ao dizer para a filha que não concordaria com seu envolvimento com homens mais velhos, pois, certamente, isso não daria certo no futuro.

-Já pensou! – disse ele em tom assertivo – Amanhã ou depois, você vai estar lá pela casa dos trinta e o sujeito beirando o sessenta! Isso não presta! Esqueça essa besteira!

Luciana calou-se, mas por dentro sentiu que a primeira provocação havia dado certo. Seu pai sentia ciúmes dela. “Perfeito!”, pensou ela enquanto rumavam para casa. Ao chegarem, Humberto deu-lhe boa noite e retirou-se para o seu quarto, fechando a porta. Luciana estava que não se aguentava; sua vontade era irromper nua o quarto do pai e dizer que queria foder com ele! Mas, ela ponderou, isso não seria aconselhável …, ainda não!

Quando acordou pela manhã, Luciana viu-se só em casa; ela sabia que seu pai tinha “negócios” a resolver e que retornaria apenas à noite. Deitada em sua cama, apenas de calcinha, a garota contorcia-se de tesão, pensando em seu pai nu fodendo com ela. “Delicioso!”, pensou ela, enquanto bolinava sua bocetinha molhada. Esfregou seu clítoris até obter um orgasmo …, não era o que ela queria, mas, para aquele momento, servia. Levantou-se e foi tomar seu café da manhã, ainda pensando em seu pai.

Humberto chegou tarde; passava das nove da noite e foi surpreendido por uma mesa de jantar posta à sua espera. Ele olhou para aquilo e ficou desconcertado; afinal, há muito tempo que Isaura, sua mulher, não lhe fazia um agrado semelhante. Sentou-se para saborear a comida que lhe parecia deliciosa e viu que, sobre o prato, havia um bilhete endereçado a ele. Humberto abriu e leu.

“Para o papaizinho querido da filhinha do coração!”

Humberto achou graça do bilhete de Luciana e pensou que ela era seu doce. Comeu a refeição e depois de um bom café, sentou-se na sala para assistir um pouco de TV. Cochilou, e quando deu por si, viu que passava da meia-noite. Cambaleou até as escadas e subiu com dificuldade. Ao entrar em seu quarto, tomou um enorme susto; Luciana estava deitada em sua cama …, nua! Humberto engoliu em seco, enquanto seus olhos famintos apreciavam o corpo exuberante de Luciana. “Que tesão de menina!”, pensou ele passando os olhos em cada centímetro do corpo da filha. Sentiu uma ereção surgir abrupta e consistente.

Envergonhou-se daquela sensação e depois de respirar fundo, foi até a cama, tomou a filha nos braços e tencionou levá-la para seu quarto. Todavia, foi surpreendido pelo acordar repentino de Luciana. Ela o abraçou e levou seu rosto em direção do dele.

-Por favor, papai – suplicou ela com voz embargada – deixa eu dormir com você hoje?

Humberto engoliu em seco novamente, sem saber o que fazer ou o que dizer; o cheiro adocicado emanado pela menina operava como um alucinógeno que corrompia as entranhas do pai que sentia sua ereção cada vez mais impoluta. Tentou resistir, dizendo que aquilo não era certo, que ela estava nua …, mas, no final ele se rendeu ao olhar pedinte da filha. Levou-a de volta para a cama e cobriu-a. Sorriu e foi ao banheiro.

Ele entrou e trancou a porta com medo do que poderia acontecer. Despiu-se e olhou a ereção teimosa que persistia pulsando e deixando-o ainda mais excitado.

Ligou o chuveiro e tomou um banho morno, procurando relaxar. Secou-se ainda com a rola ereta e olhou para o espelho, repetindo para si próprio “ela é minha filha!”. Vestiu uma cueca boxer limpa e voltou para o quarto. Luciana dormia profundamente e ele deitou-se ao seu lado, procurando não fazer ruído que a despertasse. Ficou na beirada da cama, sentindo-se desconfortável e um pouco temeroso daquela situação. Mesmo tenso e excitado, cerrou os olhos e forçou um sono que demorou a chegar.

Acordou sobressaltado no meio da madrugada; Luciana voltara-se para ele; estava deitada de lado, com a coxa sobre a sua e uma mão em seu peito. Não precisou de esforço para perceber que a ereção retornara com iguala intensidade. Estava suado, excitado e com medo. Era a sua filha, sua filhinha querida e sempre idolatrada que estava ali, tal qual uma fêmea oferecida, nua, com a mão em seu peito …, aquela mão quente e macia …

Precisava sair dali. Levantou-se e foi até a cozinha onde sorveu vários copos de água gelada. Prostrou-se em uma cadeira, pensativo e confuso. Foi surpreendido pela mão quente de Luciana tocando em seu ombro e pedindo que ele voltasse para a cama. Humberto encheu-se de coragem e, depois de levantar-se, olhou para a filha que ainda estava desnuda e reprovou-lhe o gesto.

-Isso é errado, Luciana! – disse ele com voz autoritária e assertiva – Não podemos agir assim …, vamos, volte para o seu quarto e trate de dormir …, agora! É seu pai que está mandando!

Os olhinhos brilhantes da menina ficaram marejados e ela correu em direção à escada, desaparecendo da vista do pai. Humberto respirou aliviado e, após alguns instantes, decidiu voltar para o seu quarto. Passou pelo quarto de Luciana, que tinha deixado a porta aberta e espiou; ela estava deitada, choramingando baixinho. Entrou em seu quarto, deitou-se e dormiu.

Era domingo. Humberto acordou cedo e saiu de imediato. Foi para academia exercitar-se um pouco. Afinal, precisava descarregar toda aquela energia acumulada durante a noite. Chegou no local onde foi saudado por amigos e desafetos temerosos. Iniciou uma sequência de musculação nos aparelhos e, em algum tempo, sua mente estava limpa e sua alma mais tranquila.

Tudo ia bem …, até que …, Luciana apareceu! Ela entrou na academia arrancando suspiros, assobios e comentários à boca pequena. Não era para menos. Luciana estava deslumbrante, em um short colante e colorido que realçava sua bunda grande, firme e arrebitada. O top era minúsculo e seus seios volumosos pareciam querer pular para fora. Humberto ficou embasbacado com a visão da filha com aqueles trajes. “Puta que pariu! Como é gostosa essa menina!”, pensou ele, não desgrudando os olhos da filha que desfilava pela academia para desfrute de todos, mas para ele em especial.

A jovem seguiu para os aparelhos e iniciou uma sequência, sorrindo para o pai que ainda a olhava com olhos gulosos. Depois de algum tempo, pai e filha concentraram-se em seus exercícios físicos, dedicando-se, cada um, aos aparelhos que haviam escolhido. No final, ambos estavam exaustos. Humberto foi para a sauna e Luciana continuou no espaço dos aparelhos. Ele ficou na sauna, suando e procurando esquecer-se da imagem da filha, o que, desde logo, mostrou-se impossível.

Havia uma tensão no ar e Humberto resistia ao desejo de tomar Luciana em seus braços e foder com ela, satisfazendo seu desejo de macho e deixando de lado a paternidade; mas, por outro lado, ele sabia que isso seria um erro imperdoável, além de um caminho sem volta. Ainda pensativo, Humberto saiu da sauna e tomou uma ducha. Vestiu-se e decidiu ir para casa. Ao chegar no estacionamento que ficava no subsolo da academia, Humberto foi assaltado por um acontecimento que o deixou enfurecido.

Luciana estava sendo assediada por um sujeito que ele conhecia muito bem; tratava-se de Murilo, um “pau mandado” do “Goiás”, um líder traficante que disputava pontos de tráfico com o chefe e amigo de infância de Humberto, cujo vulgo era “Rino”. Humberto sabia que o simples fato de Murilo estar ali, naquela academia significava encrenca; ainda mais, ao vê-lo bolinar com sua filha. Cegado pelo perigo iminente à que sua filha estava sujeita, ele não hesitou em partir para a porrada. Largou a mochila no chão e correu na direção do casal. E o primeiro golpe foi impiedoso.

Antes que Murilo desse por si, Humberto voou para cima dele, derrubando-o e pressionando seu pescoço com o joelho. Murilo tentou golpear de volta, mas a reação rápida de Humberto foi contundente. De punho fechado, ele golpeou o rosto do oponente, não apenas uma, mas uma sequência de golpes que, rapidamente, fizeram o sangue brotar no supercílio, lábios e nariz do sujeito.

Humberto apertou ainda mais a garganta de Murilo e depois de certificar-se que ele estava fora de combate, Levantou-se para, a seguir, chutar o estômago do rapaz algumas vezes. Murilo sangrava e respirava com dificuldade; voltou-se para o lado, tentando reerguer-se, mas o ar lhe faltava e uma golfada de sangue comprovou que ele estava sem condições de reagir. Humberto, aproximou-se do sujeito caído, ajoelhou-se ao seu lado e depois de segurá-lo pela garganta, fitou seus olhos com um olhar agressivo.

-Se você encostar a mão na minha filha outra vez – ameaçou o pai repleto de ira – vai acordar vendo a grama crescendo de baixo para cima …, entendeu, vagabundo!

Murilo bem que tentou responder, mas a falta de ar, a mão de Humberto e a dor que tomava conta de seu corpo, impediram-no de responder à ameaça.

-Agora – prosseguiu Humberto ainda fitando os olhos do rapaz – levanta daí e segue seu rumo, e não olhe para trás …

Humberto levantou-se sendo imediatamente agarrado por Luciana que tinha o desespero estampado no rosto; ela se enlaçou ao pai colou seu rosto no seu peito, chorando e tremendo. Murilo, com algum esforço, levantou-se, encarou Humberto e depois deu as costas cambaleando para fora do estacionamento. O pai olhou para a filha e abraçou-a carinhosamente. Consolou-a por alguns instantes e depois foram para seu carro retornando para casa.

Mais tarde, Humberto repreendeu a filha, dizendo que ela não podia borboletear por aí provocando os homens; disse-lhe que era linda, exuberante e que tinha que ter noção do desejo que despertava nos homens. Enquanto ele falava, Luciana olhava para ela, atenta em observar o pai ralhando com ela …, aquilo a deixava ainda mais excitada e louca para dar-se inteiramente para ele. No momento em que Humberto interrompeu seu sermão para tomar folego, Luciana levantou-se de onde estava e foi sentar-se ao lado dele, bem coladinha ao seu corpo. Abraçou-o carinhosamente e pediu-lhe desculpas prometendo que não voltaria a agir desse modo.

-Mas o papai também me acha gostosa? – a pergunta de Luciana, feita a queima-roupa, pegou o sujeito de surpresa. Humberto pigarreou, tentando ganhar tempo para responder.

Luciana fitou o rosto de seu pai, esperando por uma resposta …, o clima entre eles ficou tenso. Humberto olhava para o rostinho lindo da filha com vontade de dizer o que estava pensando naquele exato momento …, e depois que a filha insistiu na pergunta, ele se rendeu à sua insinuação.

-Claro que acho, meu bem – respondeu ele com voz hesitante – você é linda, gostosa e tesuda! Pronto! Falei …, agora vamos mudar de assunto!

Luciana concordou com certa relutância, enquanto seu pai se desvencilhava de seus braços dirigindo-se para a cozinha. A tarde passou pesada, com pai e filha sentados no sofá da sala sem proferir uma palavra sequer. Luciana, vez por outra, olhava para Humberto que sentia os olhos da filha sobre ele, mas mantinha-se impassível, apenas olhando para a TV, sentindo o tesão tomar conta de seu corpo. À noite eles pediram uma pizza e comeram em frente ao aparelho. Mais tarde, Humberto, incapaz de suportar a tortura dos olhares insinuantes de sua filha, levantou-se e lhe deu boa noite.

Subiu para o quarto, tomou um banho rápido e deitou-se na cama. Ficou nu, pensando em tudo o que havia acontecido e no tesão que Luciana despertara nele …, como era possível isso! Ele não se conformava com o fato inconteste de que ele estava com desejo pela própria filha; mas, ponderava ele também, ela era deliciosamente provocante e seu olhar irradiava desejo.

Humberto quedou-se naqueles pensamentos em turbilhão, até que, cansado e sem condições de prosseguir naquela insanidade, virou-se para o lado e deixou que o sono e o cansaço fizessem a sua parte. Bem que demorou, mas, finalmente, ele adormeceu.

Horas depois, foi acordado por uma carícia incomum; Olhou para baixo e viu Luciana, nua, chupando a sua rola dura. Humberto encheu-se de uma surpresa desconcertante e segurou a cabeça da filha, obrigando-a a liberar seu membro já babado.

-Não, filha! – disse ele com uma voz fraca e sem determinação – Isso é errado …

-Mas, papai! – disse ela, encarando-o com um olhar cheio de desejo – eu quero você …, o único homem que me interessa é você …, você e mais ninguém …

Descontrolado, Humberto já não sabia mais o que fazer. Ali, na sua frente estava Luciana, sua filha, nua e cheia de tesão por ele …, “o que fazer?”, pensou …, e depois de alguns instantes, deixou que seus sentimentos falassem mais alto que a sua razão. Num gesto carregado de insanidade, Humberto puxou a filha para si e os dois se beijaram ardorosamente. Como era doce sentir a boca daquela menina, sua língua passeando e seus gemidos sussurrados.

Humberto sentiu a mão da filha pegar sua rola, massageando-a vigorosamente. Ele apalpou os seios volumosos e no instante seguinte, os mamilos intumescidos estavam sendo saboreados por sua boca que os chupava e lambia com a maestria de um macho experiente. Luciana gemia, acariciava os cabelos grisalhos do pai e deliciava-se com a língua em seus peitos.

Sem aviso, ela girou sobre o corpo de Humberto, oferecendo-lhe sua boceta, ao mesmo tempo em que abocanhava a rola dura, chupando-a gulosamente. Fizeram um sessenta e nove digno de cinema, com Luciana engolindo a rola e depois expelindo-a toda babada, e Humberto lambendo o grelinho inchado dela. Estavam em um idílio sem fim, no qual cada um saboreava o outro. Línguas, lábios e bocas perdiam-se nas genitálias escancaradas e cheia de tesão. Humberto não se cansava de chupar o grelinho de Luciana, sentindo toda a profundidade de suas chupadas em seu pau duro.

Depois de algum tempo, Luciana jogou-se na cama de pernas abertas encarando seu pai com um olhar lânguido.

-Vem, papai – implorou ela com voz cheia de desejo – vem foder a sua filhinha …, vem foder essa bocetinha que sempre foi sua …, vem!

Humberto, cegado pelo desejo, pulou sobre a filha, e com cuidado, enfiou a glande inchada de sua rola; Luciana soltou um gemido longo, o que fez Humberto interromper seu avanço. Ela olhou para ele e gritou:

-Não! Não para não …, vem …, me fode gostoso meu macho …

Humberto recobrou a atenção e passou a penetrar sua rola enorme na vagina de sua filha. Assim que ele enterrou toda a extensão do membro viril, Humberto jogou sua pélvis contra o ventre aberto de Luciana, fazendo com que ela sentisse mais intensamente a penetração, o que a fez gemer e sibilar como louca. Seguiram-se intensos e vigorosos movimentos de vai e vem recíprocos. Era uma foda mais que perfeita; pai e filha mais pareciam um casal que se cobiçava mutuamente há muito tempo …, tempo esse que concretizou-se naquela noite.

Humberto e Luciana treparam com uma intensidade digna de um casal que estava aguardando ansiosamente aquela oportunidade. Cada penetração de Humberto fazia Luciana gemer e pedir mais, retribuindo o movimento com um contrapeso de sua pélvis na direção do seu amado pai. Era algo enlouquecedor, sentir-se possuída e penetrada pelo macho mais desejado de sua vida. Humberto, por sua vez, deixara todos os temores de lado e entregou-se de corpo e alma a possuir sua filha como a fêmea que ela se tornara …, a sua fêmea!

Luciana gozou várias vezes, e a cada orgasmo, ela pedia mais, dizendo que seu pai era o seu homem. Humberto sentia-se rejuvenescido pela energia sexual de sua filha, tomado por um pico de energia que jamais sentira antes. Não havia qualquer temor de um orgasmo precipitado, pois ele queria muito mais. E eles prosseguiram naquela cópula única e inesquecível.

Depois de muito tempo, Humberto revelou que sua energia havia se esgotado e que ele precisava gozar. Luciana, que continuava a ser estocada com movimentos cada vez mais rápidos, pediu que ele gozasse dentro dela, porém, Humberto contestou com um grito:

-Não! De jeito nenhum! Isso é demais …

-Está bem …, papai – respondeu Luciana com a voz entrecortada – então, tira essa rola de dentro de mim e goza na minha boca, por favor.

Humberto, imediatamente, sacou seu instrumento de dentro de sua filha que, por sua vez, ajoelhou-se na cama, enquanto seu pai ficava de pé, masturbando-se violentamente e apontando seu mastro na direção do rosto da filha. Em poucos minutos, ele urrou como um animal selvagem, ejaculando violentamente; os jatos projetaram-se na direção do rosto e dos cabelos de Luciana que se deliciava com aquela carga de sêmen sendo despejada nela.

Quando terminou, Humberto caiu de joelhos, prostrado e sem forças; deitou-se ofegante sendo abraçado pela filha; ambos estavam suados, extenuados, mas também felizes e realizados. E foi nesse clima de uma realização plena que o casal adormeceu, vencidos pelo esforço empregado naquela deliciosa primeira trepada do resto de suas vidas.

Pela manhã, Humberto acordou ao som estridente de seu celular. Virou-se na cama e percebeu que estava só. “Onde está ela?”, pensou ele …, “será que foi um sonho?”, tornou a pensar, enquanto seu celular continuava gritando. Olhou para a tela; era Isaura, sua mulher. Atendeu. Do outro lado da linha a mulher perguntava furiosa porque ele demorara para atendê-la. Com o cérebro embotado, Humberto demorou até encontrar uma justificativa, respondendo o que lhe veio à cabeça (disse que estava no banho). Inquieta, Isaura perguntou como estavam as coisas ao que ele respondeu que estava tudo bem. Conversaram sobre a situação do pai de Isaura e da necessidade de que ela permanecesse por lá mais algumas semanas.

Humberto concordou e depois de mais uns dois minutos de conversa, desligou o telefone. Foi para o banheiro e tomou um banho demorado, pensando em tudo que havia acontecido na noite anterior. No fim, ponderou que o que estava feito, estava feito …, não havia caminho de volta. Secou-se, vestiu-se e desceu até a cozinha.

Foi recepcionado por Luciana que, nua, preparava um café da manhã para ambos. Jogou-se nos braços do pai, oferecendo-lhe um beijo imediatamente retribuído com sofreguidão. A garota, sem meneios, ajoelhou-se e abriu as calças do pai, tirando a rola endurecida para fora e beijando-a carinhosamente.

-Agora ele é meu! – comemorou a menina – o que eu sempre sonhei …, meu pai é meu macho!

Humberto acariciou os cabelos de Luciana e puxou-a para si, dizendo que precisavam conversar. Tomaram café, enquanto discutiam o futuro daquela relação incestuosa. O pai, preocupado e um pouco envergonhado, assumiu que sentia algo muito especial pela filha, mas que ambos precisavam manter isso em segredo …, principalmente de Isaura.

Luciana ouviu tudo atentamente, e depois concordou que teriam que ter cuidado daquele dia em diante, mas também afirmou que não pretendia recuar.

-Você é meu! – disse ela assertiva – e eu sou sua …, toda sua! Só pertenço a você!

(Fim da primeira parte)

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