Na minha última semana de ensino técnico, eu estava apenas aguardando os dias para finalmente me formar. Não aguentava mais ficar empurrando aquele curso com a barriga. Como se já não bastasse o ensino médio durante a manhã, tinha que fazer um curso técnico à tarde. Pegar o ônibus também era uma coisa que eu já estava de saco cheio, porque a escola técnica ficava na cidade vizinha, e como era uma cidade bem pequena, os ônibus demoravam muito para para voltar para minha cidade.
Desembarquei do ônibus em frente à escola técnica para entregar meu TCC e finalmente me livrar daquilo tudo. Fui até a secretaria, protocolei, assinei, e deixei tudo resolvido. Olhei para o relógio e vi que teria que esperar um tempão ainda para pegar um ônibus para voltar pra casa. Como não tinha mais o que fazer, e não ia aguentar ir para a biblioteca, resolvi sair da escola técnica e dar uma volta pela cidade, não é como se ela fosse tão grande assim.
Peguei a rua da esquerda, porque o sol estava batendo do lado direito dos prédios e fazendo sombra naquela rua. Caminhei um pouco, pensando que tudo finalmente estava acabando. Passei em frente à um mercadinho, e mais pra frente tinha uma praça, e logo mais adiante uma padaria, onde eu tinha intenção de parar e comprar um pastel e um refrigerante. Eu estava com bastante dinheiro na carteira, porque não sou de gastar muito a minha mesada.
Cheguei até a esquina da praça, em frente à igreja, e dei de cara com o Fabiano, um colega meu do ensino técnico. Ele estava sentado na escadaria da igreja fumando um cigarro e bebendo uma lata de cerveja. Ele era um ano mais velho que eu, e começamos o ensino técnico juntos, mas ele tinha ficado pra trás porque reprovou em umas matérias, era muito folgado. Ele nunca foi muito inteligente, mas se achava demais durante as aulas práticas. Era daqueles caras que pagava de comedor das menininhas, e gostava de constranger os outros garotos, passando a mão na bunda deles e dando tapas. Eu reclamava quando ele fazia isso comigo, mas confesso que aquilo me deixava muito excitado. Volta e meia ele postava uma foto sem camiseta no Facebook, porque ele fazia academia e gostava de mostrar os músculos, e principalmente o tanquinho, eu achava ele um tesão. Por conta disso sempre tentei ajudar ele durante o curso, até porque faço a linha meio nerd, mas ele não se ajudava, nem queria saber de estudar, apesar de a família dele estar pagando aluguel pra ele morar na cidade da escola técnica.
Ele me cumprimentou e pediu pra eu sentar com ele ali em frente da praça, porque ele tava de bobeira e na casa dele não tinha nada pra fazer. A gente começou a conversar, e ele como pagava de comedor, começou a puxar esses assuntos, perguntou pra mim se eu já tinha comido a Franciele (uma colega que sempre andava junto comigo), e eu disse que não, ele falou que ela tinha uma bunda muito gostosa, e que já tinha "homenageado" ela (batido punheta pensando nela). Ele também disse que tinha tirado o cabaço da Sara da nossa sala, e que ela tinha os peitinhos durinhos e a buceta bem apertadinha, do jeito que ele gostava. Aquela conversa dele já tava me enchendo de tesão, imaginar ele comendo aquelas garotas sortudas, só de imaginar o tamanho do pau dele fazia o meu ficar duraço. E ele não parava de falar sobre o quanto ele transava, e falou da namorada dele (que ele vivia traindo), que tava pensando em terminar com ela, mas que não terminava porque o sogro deixava ele usar o carro da família. A conversa foi esfriando, mas eu ainda tava sentindo um tesão enorme imaginando o Fabiano fodendo.
O cigarro dele acabou, e ele foi procurar mais na caixinha, foi quando ele se deu conta que tinha acabado. Ele ficou puto, disse que o dinheiro tava foda, que a família dele dava uma micharia pra ele pagar o aluguel, que não sobrava porra nenhuma e ele não tinha nem dinheiro pra comprar cigarro. Eu pensei em sugerir pra ele parar de fumar, mas eu sei que os fumantes ficam muito irritados quando alguém fala isso, então desconsiderei dizer isso. Eu não conseguia parar de sentir um tesão gigante pelo Fabiano, e quando vi ele reclamando de dinheiro na minha frente, e que aquela podia ser a última vez que a gente iria se ver, criei coragem, olhei pra ele e comecei a falar
- É foda mesmo ficar sem dinheiro... Cara, eu tenho uma grana aqui comigo... E te dou cinquenta reais... Se você me deixar eu chupar teu pau.
Ele olhou pra mim surpreso e deu risada.
- Quê? Hahaha... Sério? - Ele me encarou - Sério mesmo?
- Sério. - Eu respondi determinado.
- Não - Ele disse balançando o dedo indicador - Macho não encosta no meu pau não...
- É cinquenta reais cara, imagine o tanto de cigarro que tu ia poder comprar - Eu falei aquilo, me dando conta de que tinha se tornado um suborno.
- Eu sabia que você tinha um jeitinho... - Ele disse - Tu nunca foi de falar de menina...
- Tu não quer os cinquenta reais? - Eu disse, fingindo estar disposto a ir embora, mas morrendo de medo dele recusar meu dinheiro.
- Eu não sou viado cara...
- Cara, teu pau não vai se importar quem tá chupando ele... Vai ser bom, você vai gostar...
- Ah cara... - Ele disse pensativo - Tá bom, por cinquenta reais... Mas você não vai contar pra ninguém!
- Claro que não vou contar!
- Quando vai me pagar?
- Depois que você me deixar eu te chupar.
- Tá bom então... Vamos lá pra minha casa, aí tu faz isso aí.
A gente se levantou e eu fui seguindo ele, voltamos para a rua do mercadinho, onde era a casa alugada dele. Ele abriu a porta e entramos, era uma casa bem pequena, tinha pratos sujos na sala. Realmente dava pra perceber que ele morava sozinho. Ele foi até a geladeira e pegou outra latinha de cerveja. Fomos até o quarto e eu disse pra ele
- Acho melhor você colocar um pornô pra assistir...
- É, vai ser mais fácil - Ele disse indo até o computador que ele tinha deixado ligado. Foi no Google e procurou um vídeo no Redtube que eu nem vi direito, só tava louco pra ver o pau do Fabiano. Ele se sentou na cama, deu um gole na cerveja e começou a olhar pra tela do computador
- Quando você quiser... - Ele disse.
- Quando você estiver pronto. - Respondi.
Ele tirou as calças e a cueca, e ficou só de camiseta, o seu pau ainda estava mole, não era circuncidado, mas o tamanho era maior do que eu imaginava. Ele abriu as pernas e me olhou apontando com a cabeça pro pau dele, como se fosse um sinal de "pode começar". Me ajoelhei entre as pernas dele e vi o seu pau ficando duro enquanto ele assistia o filme. Eu já estava morrendo de tesão e com o pau duraço, mas esperei a mulher do filme começar a chupar para eu começar também. Quando ela começou, coloquei minha boca no pau do Fabiano com os lábios bem molhados e senti ele indo ao delírio instantaneamente, fui fazendo os movimentos pra cima e pra baixo, e olhei pra ele, que estava com os olhos fechados se contorcendo de prazer. Ele gemia... Abriu os olhos e me encarou
- E não é que o viadinho gosta mesmo? - Ele falou com desdém - Capricha aí!
Continuei chupando enquanto ele delirava de tesão.
- Nossa... Assim caralho... Que delícia...- Ele gemia - Caralho... Que tesão... Puta que pariu, que boquinha de veludo... Assim viadinho, mama o pau do teu macho...
Eu coloquei as mãos nas coxas dele, e ele tirou-as no mesmo instante
- Que que tá fazendo? Não encosta em mim... - Ele me deu um tapa na cara - Viado do caralho! Só o meu pau você pode encostar... Mama aí!
Aquela agressividade ao invés de me deixar indignado, me deixou com muito mais tesão. Continuei chupando ele por uns instantes e coloquei as mãos na coxa dele de novo, de propósito.
- O que foi que eu te disse? - Ele me empurrou - Só o meu pau, viado!
Voltei pro meio das pernas dele - Coloca as mãos pra trás... - Ele mandou - E se tu me encostar de novo, eu vou te encher de porrada. Entendeu?
Fiz que sim com a cabeça, e voltei a chupá-lo, ele colocou a mão na minha nuca e começou a controlar os movimentos de vai e vem, e continuou se deleitando de prazer - Nossa... Que boquinha hein? Lambuza o pauzão do teu macho... Assim... Que delícia... Se tu caprichar vou te deixar chupar meu pau mais vezes... Isso... Mama a pica do teu macho, mama viadinho... Assim... Isso... - Ele dava um gole de cerveja entre um gemido e outro. - Mama porra! Com vontade, caralho!
Ele se levantou, foi até o computador e avançou a cena do vídeo quase que para o final. Percebi que o tesão dele já estava nas alturas, ele deu um último gole na cerveja e deixou a latinha de lado. Se sentou de novo na cama, e com as duas mãos ele segurou minha cabeça e começou a controlar com mais força e velocidade os movimentos de vai e vem
- Assim... Se prepara viadinho, eu vou gozar... - Ele segurou minha cabeça com força e começou a foder minha boca - Tá quase... Aaah - Os movimentos de fricção foram ficando cada vez mais rápidos - Eu vou gozar porra... Se prepara... AAAH, EU VOU GOZAR! AAAAAH... - Eu senti os jatos fortes de porra esguichando dentro da minha boca, que se encheu de sêmen, um gosto salgado que me encheu de tesão. Ele continuou fodendo a minha boca gozada - Não era isso que tu queria, viadinho? Engole tudo agora... Engole o leite do teu macho... - Ele falou, dando tapinhas no meu rosto, enquanto eu ainda estava com o seu pau inteiro na boca - E se tu deixar cair uma gota, vou te arrebentar... - Engoli com o maior tesão do mundo toda a porra do Fabiano, limpando o seu pau com a língua e dando umas últimas chupadas só pra ver ele se contorcer de prazer. Ele estava em êxtase, ofegante.
- Vai buscar outra cerveja pro teu macho, vai! - Ele disse. Me levantei para ir até a cozinha e ele deu um tapa na minha bunda. Já estava morrendo de tesão e com o pau latejando, saí do quarto e fui até o banheiro, peguei um papel higiênico e bati punheta ali mesmo, gozei em segundos só de lembrar da sensação de ter o pau do Fabiano na minha boca. Joguei o papel higiênico no lixo, lavei as mãos e fui até a cozinha, abri a geladeira, peguei uma latinha de cerveja e voltei pro quarto.
- Demorou né - Ele falou, tirando a latinha da minha mão, abrindo e dando um gole generoso. Estava sentado em frente ao computador, no Redtube, procurando mais vídeos, ainda sem as calças e sem cueca, e com o pau duro. Ele segurou o pau e falou - Sabe que de repente me deu uma vontade de comer um cu? - Ficou me encarando - Nunca consegui comer um cu... E agora tô com vontade... Adivinha só pra quem vai sobrar? - Ele me perguntou com a mão no pau.
- Pra mim?! - Respondi, sem muita certeza.
- Você é esperto, hein? - Ele punhetou um pouco o pau - Prepara esse cu aí, que hoje eu não vou perdoar... Quero nem saber.
Meu pau subiu na hora. Ele foi até o criado-mudo, abriu a gaveta e tirou uma camisinha e lubrificante - Pode se preparar já. - Ele disse.
Tirei as calças, a cueca e a camiseta, ficando inteiramente pelado. Ele foi até o computador e abriu outro vídeo. - Empina essa bunda pro teu macho. - Ele falou.
Apoiei meus cotovelos na mesa do computador e virei minha bunda pra ele.
- Que bundinha macia, hein... - Ele elogiou, dando uns tapinhas - Quero arrebentar, tuas prega de hoje não passa...
Ele colocou a camisinha no seu pau já duraço, passou o lubrificante e punhetou pra espalhar. - Abre esse cu aí - Ele falou.
Senti a cabeça do seu pau encostando na entrada do meu cu, ele começou a penetrar lentamente, delirei de tesão, ele segurou minha cintura e continuou a deslizar seu pau dentro de mim, senti sua pélvis encostando na minha bunda.
- Aguenta aí - Ele falou endurecendo o pau dentro de mim, acho que queria ver minha reação. Gemi de prazer. - Pelo jeito gosta de levar uma rola, né viadinho? Agora aguenta!
Ele começou os movimentos de vai e vem lentamente, a sensação de sentir o seu pau entrando e saindo no meu cu era de um prazer indescritível. Ele começou a bombar mais rapidamente.
- Que delícia de cuzinho, hein? - Ele me agarrou e começou a meter com mais força - Aguenta aí sua puta... - Eu sentia o seu pau deslizando dentro de mim, enquanto ele socava com força.
Ele metia cada vez com mais força - Toma viadinho... Tu tava afim de levar vara né? Agora aguenta... Faz teu papel de puta, viadinho... - Ele começou a dar tapas na minha bunda - Que cuzinho gosto... Não achava que ia ser tão bom... - Ele agarrou minhas nádegas com força, separando as duas, deixando meu cu bem aberto e começou a socar. Eu estava no ápice do tesão. Ele me envolveu com os braços e apoiou a barriga nas minhas costas, metendo com mais força e me segurando pra eu não me mexer.
- Toma viadinho! Não era essa pica que tu queria? Agora toma! - Ele me agarrou com mais força, bombando com mais velocidade, aumentado a fricção - Aguenta aí... Aaaah... Tá quase... - Ele metia seu pau com mais força e velocidade - Tá quase... Se prepara... Tá quase... Vou gozar- Senti seu pau queimando meu cu - VOU GOZAR... AAAAAH... - Ele urrou de prazer enquanto ejaculava dentro de mim. Foi uma gozada do caralho, Fabiano gemia em êxtase. Ele me deu um tapa na bunda - Até que aguentou bem, viadinho... - Ele disse, ainda com o seu pau dentro do meu cu. Deu umas últimas estocadas, como se quisesse últimos momentos de prazer e tirou lentamente seu pau de dentro de mim.
A camisinha estava completamente cheia. Ele deu um nó e jogou pela janela, em um terreno baldio. Olhei pra fora, e havia muitas outras camisinhas usadas ali, devia ser um costume dele jogar a camisinha pela janela depois que terminava de comer uma garota. Como eu disse, ele era muito folgado. Ele saiu do quarto e foi pro banheiro lavar o pau. Me deitei na cama e me masturbei ali mesmo, até gozar no peito.
Ele voltou pro quarto, pegou minha carteira em cima da mesa do computador, abriu e tirou uma nota de cinquenta reais - Foi um prazer fazer negócios com você... - Ele disse.