Intimidades entre eu e meu pai na punheta na oficina
Meu pai sempre foi meu herói. Machão, trabalha em uma oficina mecânica. Desde criança tomei banho com ele. O tamanho daquele homem forte, peludo, me encantava. Adorava ver ele fazendo a barba pelado no banheiro. Ele passava espuma em mim e, eu fingia que fazia a barba também. Ele falava sobre tudo comigo. Dizia que meu pinto iria crescer e ficaria até maior que o dele, para eu comer umas bucetas. Ao dizer isso, no chuveiro, ensaboava o pinto dele, que ficava maior. Enfim, sempre tivemos intimidade em tudo.
O tempo foi passando e, eu já estava na oitava série, molecão. Em uma tarde chuvosa, consegui carona da escola, com o pai de um colega que passaria pela oficina no caminho. De lá, eu iria pra casa com meu pai. Ao chegar na oficina, meu pai estava trabalhando no motor de um caminhão. Logo a oficina fechou e todos foram embora, menos meu pai, que ainda precisaria terminar o serviço. Eu, sem ter o que fazer, fiquei no escritório da oficina, sentado em um banco velho, adaptado de um banco de caminhão. De canto de olho, vi uma revista, semi-escondida em um canto, debaixo dos jornais. Peguei uma delas e passei a folhear. Era uma revista de sacanagem. Lá fora, a chuva tinha aumentado e meu pai parecia concentrado no trabalho. A putaria das revistas me deu tesão e, logo, eu estava de pau duro, sob o calção do uniforme.
Nisto, meu pai me chamou, para levar uma ferramenta. Fui e, ele notou o volume na minha bermuda. Deu uma rizada e pediu se eu táva tocando uma. Eu disse que vi as revistas e não resisti. Ele até incentivou, dizendo que na gaveta, no escritório, havia mais, tinha as preferidas dele. Eu voltei para o escritório, curioso. Abri a gaveta repleta de revistas de putaria. Peguei algumas. Debaixo delas havia camisinhas. Achei estranho, mas pensei: devem pegar umas putas aqui as vezes.
Sentei de pernas abertas no estofado de caminhão, arriei minha bermuda e comecei minha punheta, já que fui incentivado pelo meu pai, e me concentrei na punheta. De repente, cheguei a levar um susto. Meu pai estava em pé, na porta do escritório. Ele me acalmou e disse pra ficar tranquilo, afinal eramos cúmplices desde guri. Ele, inclusive já havia me visto de pinto duro outras vezes. Abriu a gaveta e tirou outra revista e me estendeu dizendo que aquela era a preferida dele.
Enquanto eu abri a revista, ele acendeu um cigarro e sentou do meu lado. Era uma revista com muitas fotos de mulher levando no cú. Fiquei muito excitado com a revista predileta dele, eram fotos muito excitantes, de loiras dando o cú para uns negão caralhudo. Incentivado pelo meu pai, continuei minha punheta. Ele, Sentado do meu lado, relaxado com seu cigarro à boca, abriu o macacão azul sujo de graxa, e tirou o pau flácido pra fora, que eu já conhecia do banho. Era enorme. Muito maior do que o meu. O pau do meu pai, mesmo mole, era grossão. Estava sujo de graxa, talvez por ele ter segurado com a mão suja de graxa e mijado várias vezes durante o dia. Exalava um forte cheiro de mijo e graxa. Em poucas manipuladas, pela primeira vez vi o pau do meu pai totalmente duro.
Eu estava encantado com a cena: meu pai, do meu lado, suado, cheirando a graxa, com aquele pauzão que me deu inveja de macho. A situação era inusitada, pois apesar de nossa cumplicidade, era a primeira vez que eu via meu pai tocando uma punheta. Ele estava na dele: concentrado na sua punheta. Exibia majestosamente aquela pica. Cuspiu na mão algumas vezes, lubrificando a jeba e acelerando sua punheta. Não me olhava, mas sabia que eu estava de olho vidrado nele. Parecia querer me ensinar como um macho de verdade se porta. De repente, senti sua respiração acelerar e, ele lançou jatos fortes, um inclusive atingiu minha perna. Não resisti e gozei deliciosamente. Ele riu e disse: isso mesmo filhão, aprendeu bem com o pai heim. Não somos gays, nunca rolou nada entre nós a não ser essa punheta, de cumplicidade entre pai e filho.