Pai podes amar-me de verdade? Parte I

Um conto erótico de Mat.Peres
Categoria: Homossexual
Contém 964 palavras
Data: 23/08/2015 20:08:55

Tantos anos passaram, eu e tu, um segredo que levamos até a morte, e tu és prova dessa promessa. Hoje foi o teu ultimo adeus, ou foi o meu ultimo adeus a ti. Não aguentando mais e tentando aliviar esta dor dentro de mim, vou desabafar, vou contar a todo mundo a nossa historia, porque hoje quero lembrar de todos aqueles momentos vividos em segredo entre TU e Eu. Amo-te Pai!

Venho de uma família não muito rica, mas também não era pobre, andava no meio termo, era o único filho, e como devem imaginar era o menino do papá, e a conta disso ganhava miminhos sem conta e sem medida.

Adorava a minha mãe e adoro, mas meu pai, era aquele que admirava, era o meu herói, aquele que seguia como exemplo no futuro.

Certo dia, tinha eu 17 anos e estando todos reunidos ao jantar, minha mãe informou que teria que estar ausente do pais durante um ano, tinha sido convidada a dar aulas numa universidade muito prestigiada nos Estados Unidos, ela estava muito feliz e sabia que era um passo muito importante na sua carreira como professora, eu e meu pai ficamos sem reação por alguns segundo, até que o silencio é interrompido por ele.

-Sabes que vais fazer-nos muita falta, mas eu vou dar-te força para ires, será importante para tua carreira.

Fiquei sem saber o que dizer, simplesmente fiquei a velos falar e eu abanava a cabeça e sorria.

Passado alguns meses estávamos no aeroporto e quando minha mãe entrava na porta de embarque, meu pai olhou para mim e disse-me:

-Agora somos só nós dois, temos que cuidar um do outro.

Eu sorri, porque gostei do que ouvia, e porque de certa forma achava que ele já me tratava como um adulto.

O primeiro mês passou normalmente e a vida permanecia mais ao menos com a mesma rotina, eu ia para a escolha e o pai continuava a trabalhar e a hora que mais tempo passávamos mais tempo juntos era ao jantar.

Descrevendo um pouco o meu pai, era um quarentão muito bonito, cabelo escuro e aos lados um pouco grisalho, com o corpo trabalhado, era um homem vaidoso e que gostava de estar sempre bem vestido. Profissionalmente, era engenheiro civil, passava muitas horas em obras, mas muito tempo do seu dia a dia era passado em casa a trabalhar as plantas das casas e outras coisas que eu não percebia lá muito.

O verão tinha chegado e estava muito calor, estávamos os dois em casa, junto a piscina e bermuda curta a aproveitar aquele maravilhoso sol, até que de repente meu pai inicia a conversa:

-Sabes o mal de usar bermuda com esse sol, é que ficamos com a marca, e sinceramente não gosto lá muito.

-Tira a bermuda e apanha sol sem ela, só estou eu e tu, e lá de fora ninguém consegue ver.- respondi, mas fiquei a pensar que nunca tinha visto o meu pai nu, e comecei a sentir uma sensação estranha, curiosidade por ver meu pai nu.

Ele olhou para mim sorriu e começou a descer a bermuda, dizendo:

-Sim, tens razão, afinal de contas, tu já és um homem.

Fiquei sem chão, meu pai era lindo, não possuía nem um único pelo abaixo de pescoço, e claro olhei para seu pau, lindo e grande, maior que o meu, moreno que nem ele e com a cabeça um pouco mais grossa num ligeiro tom rosa. Fiquei a observar aquele mastro durante algum tempo e senti uma ponta de tesão, mas louco virei o rosto e deitei-me de barriga para baixo na cadeira de apanhar sol.

-Filho, tira sua bermuda e apanha sol sem nada, para não ficares com a marca, as garotas vão gostar mais.

Ainda estava com tesão e tinha vergonha de tirar a minha bermuda, não queria que ele me visse naquele estado, logo respondi:

-Não quero pai, tenho vergonha.

-Filho, sou eu, teu pai, somos os dois homens. Não a mal nenhum em um pai e um filho estarem nus no mesmo espaço.

Não sabia o que dizer, ou inventar e estava com medo da reação quando ele me visse assim.

-Tira lá a bermuda, não seja assim tão envergonhado, não confia aqui no pai?

Sem ter por onde fugir, levantei-me e baixei a bermuda, e fiquei logo todo rosado, por estar naquela situação.

-Oh filho a sua vergonha era por causa de outra coisa, mas não se preocupe é normal, na sua idade suas hormonas andam descontroladas.

Fiquei mais aliviado, e depois de algum tempo meu tesão baixou, mas incrivelmente ficamos os dois nus a falar de sexo, meu pai perguntou se ainda era virgem, eu disse que sim, já tinha tido algumas namoradas, mas nunca tinha passado do beijo. Ele continuou conversando e dando-me umas dicas e falando aquelas coisas que os pais costumam dizer, mas que todo o jovem na minha idade sabia, mas continuei ouvindo sem interromper.

A tarde passou e saímos a musica e seguimos para o interior da casa, eis que de repente recebo um convite que não esperava.

-Filho vem tomar banho com o pai na suite do quarto do pai.

Concordei e lá fomos, nus na banheira da suite falava-mos e íamos tomando duche com um certo afastamento, até que começamos a brincar de luta de livre, e naquele jogo íamos nos agarrando e eis que fui me deixando ser agarrado por aqueles dois braços fortes, estava eu com os braços de meu pai a minha volta, meu rabo tocava em seu pau e senti que ele estava mais duro, sua respiração ao meu ouvido era mais forte, o meu começava a ficar mais duro, sinceramente não sabia o que fazer, mas estava a gostar de todo aquele momento.

Continua...

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Comentários

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Obrigado, logo continuarei. E quanto a pergunta, fictício ou real é segredo. ;)

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