Incrível a capacidade como as conseqüências dos nossos atos nos perseguem, mesmo quando achamos que a divida esta paga, a vida mostra um boleto atrasado mais uma vez.
Enquanto seguia Arthur para o interior da casa, sabia que àquela hora ia chegar, à hora da nossa primeira vez, tive um mês pra pensar nisso. Arthur era todo tímido quando o assunto era esse, ficava vermelho igual um pimentão e sempre dizia que na hora certa ia acontecer.
Entramos na casa e subimos as escadas, estava contando os degraus ate o quarto, onde meu moreno se virou lentamente e começou a me beijar me empurrando em direção ao interior do cômodo. Sua língua parecia faminta dentro da minha boca, explorava cada canto dela como um explorador em uma caverna cheia de riquezas, suas mãos estavam na minha cintura e prensavam nossos corpos como se fossemos um. Jogamos-nos na cama e Arthur começou a tirar sua roupa lentamente e pude apreciar o monumento digno de um templo grego que era seu corpo. Primeiro a blusa foi tirada e contemplei todo o seu peitoral definido, depois a calça foi jogada de lado revelando suas pernas malhadas e com pelos ralos e também uma cueca box azul com um volume considerável se formando dentro dela. Depois foi a minha vez de tirar minha roupa e ficar só de cueca, Arthur se abaixou e tirou minha ultima peça de roupa bem devagar revelando meu membro totalmente ereto, modéstia a parte tenho um pau bem bonito, branco e relativamente grande com a cabeça rosa.
— Posso? – Perguntou o moreno a mim.
— Pode fazer o que quiser – respondi
Então ele abriu sua boca e introduziu meu membro duro dentro, a sensação foi indescritível, era um lugar quente e úmido e a língua dele percorria toda a extensão do meu pau, às vezes ele colocava minhas bolas na boca e as chupava produzindo altos estalos que me tiravam urros de prazer. Sua língua lambia a cabeça do meu pau como se fosse um doce e tive que me controlar para não gozar logo, agarrei em seus cabelos cacheados para forçar ele a engolir meu pau todo, mas parei quando vi que Arthur estava se engasgando.
— Posso fazer tudo mesmo? – Ele me perguntou
Só acenei com a cabeça positivamente e logo senti sua língua entrando em ação de novo, mas dessa vez um pouco mais pra baixo, em um lugar me explorado. Sentia aquele membro úmido entrando no meu orifício que me fez dar gemidos de prazer cada vez mais altos, eu estava praticamente gritando de prazer. Um tempo depois senti algo mais rígido me penetrar, mas era fino, então percebi que era um dedo, que buscava ir cada vez mais fundo dentro de mim, abrindo espaço pro pau de Arthur poder me explorar ainda mais fundo.
— Pode ser sem camisinha? – Meu moreno me perguntou
Novamente só acenei com a cabeça, Arthur se livrou da cueca e introduziu a cabeça se seu lindo membro dentro de mim, a sensação e a dor foram indescritíveis, quando seu pau finalmente entrou dentro de mim,naquele momento nos éramos um, podia sentir seu membro pulsando dentro de mim, me completando. Arthur começou a bombar lentamente e depois aumentou a velocidade, e dessa vez gritei de prazer, queria mais, queria que ele fosse mais fundo dentro de mim, mas não tinha forças para dizer isso, só queria curtir aquele momento. Depois de um tempo seu pau inchou dentro de mim e ele rapidamente o tirou e gozou no meu peito e eu logo em seguida gozei sem tocar no meu pau, nos abraçamos e ficamos um tempo assim. Logo após descansar fomos tomar banho, rimos ao perceber que estávamos grudados devido as nossas porras que estavam em nossa barriga. Quando entrei no box Arthur disse:
— Eu te amo, obrigado por tornar minha primeira vez tão especial
— Você era virgem? – Perguntei a ele que só acenou com a cabeça, e por alguma razão isso me fez o amar ainda mais, talvez por ele me considerar o merecedor de tal premio – cara, eu te amo ainda mais, o abracei o mais forte que pude desejando nunca mais poder soltar.
Acordei no dia seguinte e senti um vazio na cama ao perceber que Arthur não estava ali, segui o cheiro de café em direção a cozinha, mas parei quando vi que o moreno estava conversando com Carlos, parei atrás da porta e comecei a escutar:
— Você tem que contar pra ele – Carlos falava
— Eu sei, mas não quero preocupar ele – Arthur respondeu
— Vocês estão namorando, ele tem o direito de saber, imagina se o Otavio descobre do jeito difícil, assim como eu descobri?
Mas qual era o segredo do Arthur? Não conseguia pensar em nada, e isso já estava começando a me irritar, Carlos saber e eu não só me irritou mais.
— Ele vai ficar arrasado – ouvi uma voz diferente, mas imediatamente reconheci como sendo Gabriel – eu mesmo já fiquei, imagina ele, mas como Carlos disse, vocês estão namorando, ele tem que saber.
Ate Gabriel sabia e eu não, meu rosto queimava de raiva.
— Arthur? – Carlos chamou e o segundo seguinte foi marcado por um grito, tentei abrir a porta, mas ela estava trancada, provavelmente Arthur a trancara como medo que eu entrasse.
Fiz força, mas não consegui romper a fechadura, do outro lado ouvi passos acelerados e talheres caindo no chão.
— Calma, calma, calma, calma – Carlos repetia – ta vendo porque você tem que contar pra ele?
— Vou la em cima ver meu branca de neve – a voz de Arthur soava cansada
Rapidamente fui para o quarto e fingi estar dormindo, fiquei pensando sobre esse maldito segredo do moreno ate que ele abre a porta, senta na cama e começa a passar a mão no meu rosto
— Amor? Acorda, ta na hora do café
Fingi abrir os olhos lentamente. Arthur estava com uma bandeja de café da manha na mão, e sorria para mim. Havia bolo, pão, rosca, maça e suco na bandeja e a raiva que estava sentindo por Arthur me esconder esse tal segredo foi se esvaindo aos poucos.
— Você não existe – disse a ele
— Existo sim – ele disse alargando o sorriso – quis cozinhar pra ti já que você sempre cozinha pra mim.
— Espero que esteja bom hein.
— Fiz o meu melhor – ele respondeu.
O café da manha estava uma delicia, desconfio ate hoje que Carlos o ajudara, pois ate eu ir morar com ele, Arthur vivia de comidas congeladas. Depois de comer descemos e ficamos conversando com Carlos e Gabriel.
— Arthur, eu queria te pedir uma coisa – disse Carlos em um determinado momento.
— Pode pedir – Arthur respondeu.
— Bem, meus irmãos gêmeos começaram a trabalhar, e eles podem sustentar e cuidar la de casa agora, e eu sei la, queria saber se eu e o Gabriel podemos morar aqui – ele terminou de dizer e olho para o chão, lugar que Gabriel já olhava a muito tempo.
— Nossa, isso seria um prazer – respondeu Arthur todo feliz.
— Serio? – Perguntou Carlos
— Claro, tem tantos quartos aqui, vocês só vão ter que reformar, e eu achar a chave deles.
Rimos, e foi assim que a casa passou a abrigar um moreno, um ruivo, um loiro, e um pálido.
Fala ae galera, essa semana foi um loucura, escrevi essa parte de uma vez so, espero que gostem, quem descobrir o segredo do Arthur ganha uma foto minha e dele hahaha, eu disse que ia responder os comentários mas vou fazer um capitulo so pra isso, se quiserem fala cmg meu email: octavius125@hotmail.com