Louco amor - metido a machão pegador 11

Um conto erótico de lipe
Categoria: Homossexual
Contém 3031 palavras
Data: 23/08/2015 21:07:06
Última revisão: 03/09/2015 09:38:18

LOUCO AMOR – metido a machão pegador 11

- Ele resolveu desistir depois de 3 seções de quimio fracassadas, os médicos disseram que mesmo assim ele teria chance se fizesse só mais uma, uma última que significaria sua vida ou sua morte, ele acabou desistindo e agarrando a morte por antecipação, eu e sua mãe tentamos convence-lo a voltar mas não conseguimos, brigamos muito até “aceitar” isso – fez um sinal de aspas com as mãos ao falar aceitar – se ele voltar a fazer as seções ele terá chance.

Fiquei olhando sério pra ele depois daquela revelação um tanto bombástica, quando iria formular algumas palavras, a porta da enfermaria é aberta.

- Eu já disse que não precisa mãe, eu estou bem – falava o Fagner apoiado em sua mãe.

- Nada disso, você vai ao hospital sim – protestou sua mãe – ah graças a Deus que você já está aqui Keverson, vamos levar o mocinho aqui a um hospital – falava ela agora com seu marido que se levantou, também me levantei.

- Tá melhor Fagner? – perguntei.

- Sim, estou, esse foi o cara que salvou minha vida por hoje mãe – falou sorrindo me deixando com vergonha.

- Ah muito prazer te conhecer, Lucas não é? – falou ela abrindo um sorriso.

- Sim, Lucas. O prazer é todo meu senhora...

- Luana – falou ela – será sempre bem vindo lá em casa meu filho. Agora temos que levar o mocinho aqui a um especialista, vamos amor – falou passando por mim com o Fagner na qual me deu tchau.

- Espero que você possa convence-lo do contrário – falou Keverson baixinho para que só eu pudesse ouvir.

- Tudo bem – falei assim que ele se virou pra sair.

Depois de alguns minutos tentando assimilar as coisas e pensar no que faria voltei pra sala e avisei a todos que ele já estava melhor e que tinha sido apenas um susto, me sentei e passei o resto da aula conversando com Teresa, Caio e as vezes com outras pessoas que queriam saber mais sobre o que o Fagner teve já que não teve mais aula direito.

Fui pra casa com o Caio.

- O que ele queria com você? – indagou Caio se referindo ao pedido que Fagner havia feito na enfermaria para nos deixar a sós.

- Ele só queria agradecer – falei.

- E porque não agradeceu na nossa frente?

- Tá com ciúmes? – Falei em um pequeno tom de zombaria.

- Que ciúmes o que Lucas, desse mau eu não sofro.

- Acredito – falei rindo.

- Gosto muito de você – seu olhar que estava no caminho a frente se relanceou em mim quando disse isso, me pegando de surpresa, Olhei pra ele e sorri – não vai dizer “Eu também”? – falou ele parando e se virando pra me encarar, já estava na frente de casa.

- Acho que não precisa, você já sabe. – falei.

- Tá certo – falou visivelmente chateado – a gente se fala no watts – e se virou pra sair mas segurei em seu braço.

- Eu te amo seu besta – ele abriu um sorriso imenso pra mim.

- Se não estivéssemos no meio da rua te agarraria aqui mesmo – falou.

- Meus pais não estão em casa – falei abrindo um sorriso malicioso.

- Isso é um convite?

- Uma intimação.

- sim senhor – falou rindo.

Entramos dentro de casa e ele já foi me agarrando, beijando meu pescoço e já iria tirando minha roupa mas acabei o impedindo e o guiei até meu quarto, onde aí sim lhe deixei tirar minha roupa, fiz o mesmo com ele.

Fizemos tudo no maior carinho mutuo, o amava e sabia que ele sentia pelo menos algo forte por mim, sexo por prazer não tem graça, sexo por amor, esse sim vale a pena, ele me beijava todo, eu sussurrava a todo momento em seu ouvido que o amava, ele dizia que iria cuidar de mim por resto da vida, que ele era meu assim como eu era dele, ele me fodeu como alguém que tinha medo de machucar a pessoa amada e não apenas para se saciar, o chupei, deslizando por toda extensão de seu pau lhe fazendo urrar de prazer e só pelo simples fato de lhe proporcionar prazer, me sentia ainda mais realizado, sentia que a cada dia que passava ele quebrava uma barreira do preconceito que ele mesmo tinha e me tratava melhor.

Já ofegando, suados e realizados na cama decidimos tomar um banho juntos, não rolou nada, apenas ficamos namorando um pouco, era tão bom essa frase pronunciada, quando se referia a mim e a ele.

Saímos pelados do banheiro e nos vestíamos no quarto quando resolvi lhe falar o que o pai do Keverson havia me contado.

- Mesmo não gostando dele, não quero sua morte então se puder convence-lo fique a vontade – falou vestindo a última peça de roupa, a calça – agora se ele tentar alguma gracinha para o seu lado, não vai ser o câncer que vai mata-lo – finalizou sério, veio até mim me deu um beijo e foi embora.

Não sabia se eu ficava feliz por ele ter ciúmes e me querer tanto ou com medo de que ele levasse a sério isso que acabou de falar mas no final eu sempre sabia o que sentir, arrependimento e raiva de mim mesmo, sentia sempre que lembrava de Teresa mas como já disse: quando estava perto dele era com se todos os problemas e pessoas desaparecessem.

Abri a janela que ficava sobre minha cama e fiquei lá olhando o movimento daquele dia ensolarado e claro pensando na vida até avistar um carro entrando na garagem do Fagner, só poderia ser ele, não pensei duas vezes e já estava lá na frente de sua casa sendo atendido pelo seu padrasto, Keverson.

- Será que posso tentar agora, não consigo espera muito mais – falei.

Ele abriu um sorriso e falou:

- Claro, entra, sabe onde é o quarto dele?

- Sei sim senhor – falei passando por ele.

- Sem formalidades por favor, pode me chamar de Keverson, agora não perde tempo, vai lá – me incentivou.

Narrado por Fagner:

Ali com a cabeça apoiada na mesa fingindo ouvir música pra ninguém me incomodar sentia uma das maiores dores que já sentia na vida, me sentia mal, muito mal por ter tratado o Lucas daquela maneira e feito ele me tratar mal também.

Flashback:

- Ah não? Eu preocupado com você, fui lá na sua casa pra te fazer se sentir bem e quando Caio resolve chegar lá você me despensa?

- Mas eu não te chamei pra lugar algum, eu não pedi sua ajuda, você que se ofereceu...

Fim do flashback.

Não sabia dizer como fui gostar tanto dele assim, queria muito ir até ele e lhe pedir desculpas mas e o ego, onde fica?

Sentir as lágrimas caírem até sentir como se faltasse meu ar e instantaneamente me desesperei tentando encontrar oxigênio, nos segundos seguintes só recobrei a consciência quando ele estava do meu lado segurando minha mão, só foi aí que meu ar voltou, só foi aí o quanto percebi que ele era importante pra mim.

Narrado por Lucas:

Bati na porta de seu quarto e ele prontamente me mandou entrar e quando me viu abriu um sorriso, retribui.

- Ah que devo a honra – falou deitado sorrindo.

Me sentei na beirada da cama próximo dele e provavelmente coloquei uma expressão seria no rosto.

- Iiiii já vi que é bronca, não precisa se preocupar que vou tomar os remédios tudo certo.

- Não, não é isso Fagner, eu conversei com seu padrasto lá na escola enquanto você estava com sua mãe na enfermaria e ele me contou tudo.

Sua expressão sorridente se desfez na hora dando lugar a uma expressão séria.

- Ele não tinha esse direito – vociferou.

- Você que não tem o direito de desistir, não quando sua vida é quem tá em jogo – falei de uma vez.

- É perca de tempo – revidou.

- Cara, você não pode afirmar com tanta certeza que vai dar errado.

- Foram duas seções fracassadas, a terceira com certeza vai ser, eu só não quero sofrer mais, eu já acetei isso, não posso passar por isso tudo de novo, por todo sofrimento e medo da morte, não posso fazer isso.

- Pensa na sua família, se isso der certo, você vai poupar o seu sofrimento, o deles e ainda vai passar mais tempo com eles.

- Isso significa passar mais tempo com você?

- Claro – falei.

Ele se levantou ficando sentado olhando pra mim até que soltou a bomba: – eu te amo cara e sei que é impossível te ter mais que um amigo, não quero viver em um mundo em que a pessoa que mais amo, ama outro.

Naquele momento escorreu uma lágrima dos meus olhos e de seus também, ele limpou uma lágrima que descia do meu olho.

- Nunca pensei que nada nessa vida seria mais forte do que toda a dor e sofrimento que já passei na vida até te conhecer e perceber que o que sinto por você é mais forte do que qualquer dor física ou emocional que eu já senti ou vou sentir na vida, se for pra ser seu homem, eu faço o possível e o impossível pra viver até os 100 anos se assim preferir mas se não for pra te ter eu prefiro morrer agora.

- Você tá me assustando Fagner – falei realmente assustado com o rumo daquela conversa.

- Desculpa – falou baixando a cabeça – não foi minha intenção.

- Tudo bem, você vai voltar a fazer as seções não é?

- Só se você me der uma chance.

- Chance? – falei me levantando indignado – não acredito que você está fazendo isso.

- Eu só estou pedindo uma chance cara, eu posso te fazer feliz, bem mais que aquele babaca que só te quer como segunda opção.

- Eu o amo Fagner...

- Mas ele não te ama – falou se levantando e pondo-se em minha frente – eu sim te amo. Se a gente não der certo, eu te deixo livre, te deixo ir, eu só quero uma chance pra poder te amar e fazer quem sabe você me amar.

Baixei a cabeça e tentei assimilar o que estava acontecendo até dizer umas das frases mais difíceis de toda minha vida.

- Posso pensar? – voltei minha atenção a ele que me olhava com expectativa.

- claro, o tempo que quiser – falou com um sorriso estampado no rosto.

- tenho que ir agora, a gente se ver por aí – falei já me afastando.

- Pensa com carinho – falou quando eu já me encontrava na porta.

Apenas balancei a cabeça positivamente e desci o mais rápido possível, na sala, seu padrasto e sua mãe me esperavam com expectativa, encurtei ao máximo a conversa dizendo que não tinha conseguindo mas que também não tinha desistido. Fui pra casa com isso na cabeça, quer dizer com aquela conversa, estava um pouco assustado, confesso, como eu poderia decidir algo assim? Decidir se uma pessoa morre ou vive? Passei a noite toda em claro pensando nisso, no outro dia fui pra escola parecendo um morto vivo, encontrei a Teresa, o Caio e Fagner que havia voltado para seu lugar perto de mim conversando entre sim, o que me espantava era Caio falando com ele, me sentei e pouco tempo depois começou as aulas, eu e Fagner continuávamos com nossa amizade, de uma forma estranha da minha parte pois acho que não dá pra agir normal depois do que aconteceu, ele não tocava no assunto e isso era ótimo, não tinha me decidido, não 100%.

No outro dia, uma quarta-feira como já era de costume no final da aula fui com Caio até chegar na frente de casa.

- Queria te chamar pra sair, topa? – falou não sei porque meio nervoso e isso era muito fofo.

- Hum, pra onde?

- Uma chácara que meu pai tem no interior, na verdade a gente iria no sábado à tarde e voltaríamos no domingo de tarde.

Sorri, estava morrendo de felicidade.

- Claro que topo.

Ele também sorriu em meio à resposta.

- Então daqui pra lá a gente acerta os detalhes. Vou lá – Ele olhou para os dois lados se certificando que não vinha ninguém e me deu um selinho – se cuida.

- Você também – falei ainda sorrindo pelo convite até me lembra do pedido de Fagner, ainda não tinha me decidido.

A quinta e a sexta-feira se passaram na mesma rotina, no sábado pela manhã já havia me decido do que iria fazer e que aquela viagem com o Caio seria minha despedida. Já havia pedido permissão a meu pai pra passar aquela noite fora com a desculpa que seria um acampamento entre amigos, ele concedeu.

4:30 e eu já me encontrava todo produzido e totalmente desanimado e apreensivo, usava uma camisa xadrez com gola alta, um blazer verde por cima e uma calça jeans branca. Ele chegou meia hora depois como havia prometido em uma hilux 4x4 e assim que buzinou, dei tchau ao meu pai e a minha mãe e fui ao seu encontro, assim que saí de casa ele me esperava próximo ao carro.

- Ual – Falei.

- Você também está muito bonito.

- Falo do carro – falei apontando para o carro e já começando a rir. Depois descobri que o carro era de seu pai.

- Há-há muito engraçado.

- Estou brincando, você está muito bonito – falei o olhando das cabeças aos pés, que moreno era aquele, lindo. Ele usava uma camisa branca com mangas compridas e uma calça jeans azul que ficavam justas a seu corpo.

- Valeu – falou ele sorrindo – Vamos?

- Vamos!

Ele saiu da frente da porta e abriu pra mim entrar, me sentei e ele fechou a porta e foi pra seu lugar, andamos algumas esquinas a frente até ele parar o carro.

- Porque parou? – indaguei sem entender.

- Estou louco pra te beijar – Falou se inclinando e selando seus lábios aos meus e assim ficamos por alguns minutos nos beijando e trocando caricias até ele retomar a viagem.

- Está acontecendo alguma coisa Lucas? – perguntou depois de mais ou menos meia hora de estrada.

Tirei meu rosto que estava apoiado no vidro e olhei pra ele.

- Sim, está, porque não estaria?

- Sei lá, Está calado faz um tempo já e não para de olhar pra fora.

- Impressão sua – menti, não sei se ele acreditou mas não perguntou mais nada. Estava bastante preocupado com o que iria fazer, não sabia se teria coragem.

Por volta das 18 horas estacionamos em frente a chácara da qual havia falado já estava um pouco escuro, era simples mas muito bonita e parecia ser muito aconchegante, na sua frente havia uma piscina e ao seu redor o verde predominava, descemos do carro e o Caio tentou abrir a porta sem muito sucesso.

- Você não trouxe uma chave?

- Meu pai disse que já havia avisado ao caseiro pra deixar aberto, provavelmente ele se esqueceu.

- Ele mora aqui perto? Vamos lá então.

- Tenho uma ideia melhor, lá atrás deve ter uma entrada, eu vou entrar por trás e abro aqui pela frente.

- Não seria melhor eu ir com você.

- NÃO – falou em um sobressalto que me assustou – desculpa, só confia em mim, me espera aqui.

- Ok – falei desconfiado mas resolvi confiar. Estranho.

Alguns segundos após a porta se abre e a primeira coisa que vejo são rosas espalhadas ao chão e o Caio sorrindo pra mim.

- Olha só o que você é capaz de fazer comigo. Vem – estendeu a mão pra mim, ainda surpreso segurei e deixei ele me guiar, o ambiente todo se encontrava a luz de velas, um pouco mais a frente avistei uma mesa forrada de branco com algumas coisas em cima, eu deveria estar olhando tudo aquilo com cara de besta, aquilo só poderia ser um sonho. Ele afastou a cadeira para que eu pudesse se sentar e logo em seguida se sentou na cadeira a minha frente e pegou um cardápio, cardápio? Perto de mim também tinha uma eu peguei ainda meio atordoado sem saber o que fazer, não demorou muito e um cara se aproximou de nós.

- O que vão querer? – perguntou o homem.

- Duas ostras gratinadas – começou Caio – dois risotos de açafrão e de sobremesa: brigadeiro de gengibre e de bebida um vinho – finalizou fechando o cardápio, colocou em cima da mesa e olhou pra mim sorrindo.

Ele havia perdido os pratos que eu mais gostava.

- Acertei? – perguntou ainda sorrindo.

Só aí minha fixa caiu e comecei a rir, meus olhos já se enchiam de lagrimas.

- Como foi...

- Eu tenho meus segredos – me interrompeu.

Ficamos nos fitando e ele com a mão por cima da minha até o nosso jantar chegar, diminuímos a distancia entre nós e começamos a comer enquanto conversávamos e riamos a todo instante, nos beijávamos a todo instante, trocávamos caricias a todo instante e quando pensei que já havia acabado, começa a toca uma música justamente quando comíamos o brigadeiro.

- Eu amo essa música – comentei, se tratava de Like I'm Gonna Lose You/Como vou perde você de Maghan Trainor e John Legend. (https://www.youtube.com/watch?v=2-MBfn8XjIU)

- Eu sei – falou ele se levantando – me dá a honra?

- Mas eu não sei dançar – falei envergonhado.

- Eu também não, vem, vamos pagar micos juntos.

Não pensei duas vezes. Peguei em sua mão e o deixei me conduzir, até que não estávamos tão mau assim.

- Confesso que essa música não faz muito o meu estilo mas quando vi o vídeo e vi que todas as formas de amor eram citadas, me fez lembrar do nosso amor louco – falava em meu ouvido enquanto dançávamos – e letra traduzida é muito bonita.

- Eu vou te amar como se eu fosse te perder, eu vou te abraçar como se estivesse dizendo adeus – falei as partes que eu mais gostava e instantaneamente escorreram lagrimas dos meus olhos.

Quando dei por mim já estávamos em um dos quartos nos agarrando com beijos ferozes, ele me deitou na cama e ficou por cima de mim me fitando por um tempo.

- O que foi? – perguntei.

Então ele disse a coisa que eu mais esperava na vida:

- Eu te amo Lucas.

CONTINUA...

Primeiramente desculpas a todos mas uma vez pela demora mas com essa correria é muito ruim mas vou fazer de tudo pra postar mais rápido, agradeço a todos que comentam, a você o meu abraço, dividi esse cap em dois para não ficar muito extenso então até a próxima. Sobre erros ortográficos acho que teve alguns, me desculpem. Me digam ai o que acharam.

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Comentários

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Caracas lindo teu conto eu li todos e quando me dei conta já era de manhã puts. . . Teu conto é otimo gostei muito e cara os dois são categoricos mais o caio fechou com chave de ouro foi muito londo romantico e fofo!

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Que situação hen .... ainda torço por Fagner

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Eu aind acho o fragner melhor para ele e se a Teresa descobrir

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Poxa, agora fiquei confuso...

Tava torcendo para o casal LuFa(Lucas e Fagner) mas depois de tudo isso que o Caio fez... Hum... Enfim, tá muito bom mesmo cara...

Amazing!

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Acho o conto bacana... Só não faça a namorada do Caio se tornar uma megera e morrer de parto e nem o Fagner se tornar o vilão da historia. De resto vou esperar o desenrolar da trama,que ta bem bacana.

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Que é isso, Fagner? Foi muito egoísta e covarde. Caio <3

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é fantástico esse conto. Sei que estão em um fogo cruzado, entre uma moça gravida e melhor amiga, e um doente que esta usando de forma tão baixa uma doênça para se dar bem. Acho que o amor prevalece, tornem esse amo mutuo. Sem medos, rótulos, apenas o amor de duas pessoas.

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