Fui o primeiro homem de minha filha

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 24/08/2015 00:38:51

Bom, antes de iniciar esse relato, é preciso fazer algumas considerações: eu e minha esposa somos naturistas e espiritualistas, mas não acreditamos num Deus da forma que os religiosos acreditam, não gostamos também de nos enquadrar em qualquer tipo de estereótipo, por exemplo, apreciamos o envolvimento com outros casais, mas não nos consideramos swingers. Por nossas preferências, optamos por manter distância dos parentes e assim criamos nossa única filha, Sônia. Em nossa casa sempre andamos nus como reza a nossa filosofia. Quando a Soninha tinha 13 anos já era uma bela garota, de corpo bem formado e continuávamos banhando juntos em algumas oportunidades. Um dia, banhando os três, percebi que ela fitava atentamente o meu pênis. Júlia, minha esposa, sorriu e perguntou: o que foi, Soninha? E ela desconcertada respondeu: nada, mãe. Júlia lhe explicou, como sempre fazemos, que era normal sua atração por aquilo, o importante era não mentir e lembrar que éramos seus pais. O olhar de Soninha despertou-me também e comecei a reparar mais no seu corpo. À noite, falei pra Júlia disso (sempre somos honestos um com o outro, por exemplo, Júlia uma vez confessou que sentia atração por um amigo e após planejarmos uma proposta menos traumática pra ele, ela o conseguiu) e ela como era de se esperar apenas sorriu e disse: você é o pai dela, esses sentimentos acontecem (Júlia é psicóloga). A vida seguiu, Soninha foi ficando mais bonita e gostosa no auge de seus 15 anos. Era uma garota muito decidida e firme em suas atitudes, muito popular, tinha vários amigos e alguns paqueras, mas mantinha a virgindade, não por apelo religioso, mas porque achava que a primeira vez tinha que ser com alguém muito especial, que lhe marcasse mesmo que não durasse mais que uma noite, então, um dia, a surpresa, Júlia me chamou para conversar e disse-me: Soninha hoje me chamou para uma conversa, ela disse que quer que você seja o primeiro homem dela. Como! Ela tá doida?! Perguntei. Ela disse que não há ninguém no mundo mais especial do que você e eu para ela e como eu não tenho pau...disse sorrindo. Eu, tonto com a proposta, mas ao mesmo tempo querendo, pois ela era linda. Minha cabeça encheu-se de questionamentos, mesmo eu não sendo, digamos, “careta”. O que você acha disso? Perguntei. Júlia respondeu: acho o seguinte, expliquei a ela que você é seu pai, a sociedade execra esse tipo de relação, além do mais, na idade em que ela está você seria acusado de pedofilia e seria preso, disse a ela que espere um tempo pra ver se é isso o que quer realmente. Bom, se quando ela fizer 18 anos ainda quiser, acho que você deve aceitar. E assim continuamos vivendo, mas confesso que em meu íntimo torcia pra que chegasse os 18 anos e ela continuasse me querendo, afinal minha esposa já tinha permitido. Três meses antes do seu aniversário, ela avisou Júlia que a vontade era a mesma, então Júlia disse que se era assim tinha que ser especial e comigo passou a planejar. No dia de seu aniversário, como combinado, ela apenas saiu com os amigos para comer uma pizza, no dia seguinte, nós dois viajaríamos para Jericoacoara no litoral cearense. Lá chegando, conhecemos as famosas lagoas e nesses momentos eu quase enlouquecia vendo Soninha andando de saída de banho mal disfarçando o fio dental por baixo. Estava excitado em saber que iria desvirginá-la, que ela havia me escolhido e meio confuso com meus sentimentos, mas era apenas a segunda mulher que eu defloraria, a primeira fora Júlia. Um detalhe é que na pousada e nos bares pensavam que éramos um casal, toda hora alguém perguntava se minha esposa queria algo, etc. Na 1ª noite não rolou nada, passáramos o dia conhecendo os pontos turísticos. Eu optara por isso de propósito, pois podíamos conhecer tudo em um dia, restando os demais para nos curtirmos. Então na 2ª noite saímos para experimentar o famoso camarão no abacaxi, o qual degustamos com um delicioso vinho. Eu previa que seria nessa noite. Conversamos animadamente assuntos variados e de forma natural, quase esqueço o motivo da viagem, voltei a ser a figura paterna. Tiramos fotos e ficamos meio altos, o garçom estranhou quando ela perguntou: “o que vamos pedir, papai?” Após o jantar fomos para a pousada. E então, o amor fraterno deu um tempo! Soninha premeditadamente pediu para banhar primeiro e demorou tanto se lavando e perfumando que quase adormeço. Quando ela saiu, exalava o seu delicioso perfume, envolta num baby-doll devasso, deitou-se dizendo: vai, pai. Sua vez. Entrei no banho e demorei também me preparando para ela, era um clima de tesão, sedução e ansiedade que há muito não sentia. Então quando saí, me deparei com Soninha deitada de bruços, as costas nuas e o shortinho deixando as bochechas de sua bunda redondinha à mostra, o rosto virado na minha direção e ela disse: “vem pai!”

Obedeci prontamente, fui por cima dela e comecei a beijar-lhe o pescoço, morder a orelha e roçar o meu pau em sua bunda. Ela dizia: nossa, pai! Como você faz gostoso! Virei-a de frente para mim, e ela enfiou a língua em minha boca enquanto me enlaçava com as pernas. Acho que pensou que já iria penetrá-la, mas era só o começo. Desci até o seu peitinho rígido como uma maçã. Os bicos pareciam querer furar minha boca. Enquanto isso, passava o dedo em sua bucetinha que já estava ensopada tal qual sua mãe fica. Seu DNA era excelente, as duas ficam ensopadas ao ponto de molhar lençóis. Dalí desci beijando sua barriga até a virilha e então passei a lamber sua virilha. Ela com as mãos foi direcionando meu rosto para que eu chegasse onde ela queria e foi aí que comecei. Passei a lamber sua bocetinha e também enfiar minha língua nela. Agora era eu quem estava louco! Meu pau latejava, doía de tão duro e molhava meu calção. Nunca tinha visto uma buceta tão cheirosa quanto a dela! Sua carne era firme, toda a sua carne era firme. Me lambuzei na sua buceta, coloquei as duas mãos em sua cintura e virei-a para cima até que ela sentasse em minha cara. Assim eu podia chupar e lamber sua buceta e seu cuzinho. Ela gemia perguntando: É assim que você faz com a mamãe? Sim, eu disse, é assim que faço e faço muitas outras coisas! Faça tudo pai, tudo! Percebi que ela adorou o que eu fazia, pois movimentava-se pra frente e pra trás esfregando o cu e a buceta em minha boca e continuava dizendo: Meu Deus, eu nunca experimentei isso! Que delícia paizinho! Continua!

Então, sentada, ela virou-se de frente para os meus pés e foi deitando até a minha virilha, enfiou a mão dentro do meu calção e puxou meu pau pra fora. Nossa, paizinho, nunca vi ele assim! Tá muito grande, será que vou aguentar? Realmente meu pau não é pouca coisa, tem 20 cmts e uma cabeça rombuda. Vai sim, meu amor, respondi: Vou fazer com todo carinho. Minha Soninha ainda não era expert na arte de chupar, seus dentes tocavam na cabeça do meu pau a toda hora, mesmo assim eu sentia muito prazer e aqui e ali ela acertava nas chupadas. De repente, ela gritou: pai, vou gozar! Vou gozar na sua boca! Como se pedisse permissão pra isso, e eu dei. Apertei sua buceta com força contra a minha boca, depois de dizer: goza, filhinha! Goza na boca do seu papai! E senti o seu gozo escorrer pela minha boca e descer pela minha garganta com tal volume que engoli por duas vezes.

Aí, a derrubei na cama e nos beijamos loucamente. O seu tesão era tão grande que ela finalmente implorou: Vem pai, por favor! Enfia esse pau em mim logo! Tentei pegar o gel anestésico que deixara pronto, mas ela não quis. Falou: não! Quero sentir tudo! Quero apreciar cada momento! Essa era minha menina, filha de minha Júlia, que gostava de tudo ao natural e na cama não corria do cacete! Disse-lhe que tudo bem, mas passaria um pouco do gel apenas lubrificante e ela permitiu. Iniciei a tentativa de penetração, enquanto a beijava. Ela franzia o rosto, mordia os lábios, mas quando eu perguntava se ela queria parar, negava e me puxava pra cima de si tentando forçar mais. Como eu disse, era a segunda mulher que eu deflorava, nem me lembrava direito. A primeira fora a sua mãe. A sensação era indescritível, senti quando cedeu e meu cacete entrou um pouquinho, mas isso fez com que eu quase gozasse, então parei. Ela perguntou porque desistira e eu neguei isso, disse-lhe que era assim mesmo, que não romperia de uma vez. Ela concordou, mas disse que queria tentar mais e queria que eu gozasse. Consenti, mas fiz um pedido que foi prontamente aceito. Sou viciado em comer uma bunda e há muito desejava aquela delícia redondinha e grande. Iniciei novamente a penetração na frente, mas logo a virei de bruços. Tentei pegar o gel e ela de novo falou que não queria o anestésico e embora a alertasse de que doía bastante no início, ela disse que aguentaria. Iniciei a penetração no rabinho da minha ninfetinha. Ela gemia de dor, eu perguntava se ela queria parar e ela dizia que não. Não pare, papai. Tá doendo, mas tá gostoso também. Bom, bundas eu já comi bastante e sei como proceder. Parei um pouco e quando ela relaxou, enfiei mais um pouquinho. Ela gemia, eu parava, tornava a meter. Até que consegui enfiar tudo. Ela soltou um urro de dor e eu parei. Fiquei deitado em cima dela por uns dois minutos, parado, enfiado nela. Após um tempo, comecei a sentir que ela contraia o rabinho apertando meu pau, isso o fazia latejar. De novo era outra coisa a qual ela havia puxado à mãe, a famosa “bezerrinha” anal. Eu sabia o que fazer, coloquei minha mão em sua boceta e comecei a masturbá-la enquanto enfiava e tirava meu pau de seu rabo. Soninha não gemia mais de dor e sim de prazer: Vai, paizinho! Come o cu da tua filhinha, come! Tá gostos, paizinho? Come o da mamãe assim também? Sim, como. Eu dizia, faço dela uma puta escrota na cama! Você quer ser minha putinha escrota também? Sim, eu quero, dizia ela. Quero ser sua putinha, sua putona! Quero te dar tudo, papai! Me come seu safado! Vou contar tudo pra mamãe, tudo o que você faz com sua filhinha! Desde pequena que quero botar teu pau na minha boca e nos meus buraquinhos! Pois essa é a oportunidade, sua puta! Suga meu pau pra dentro do teu rabão, suga! Então ela levantava e baixava a bunda me forçando a penetrá-la mais fundo. Meu pau latejava e sofria uma pressão deliciosa que vocês comedores de cu sabem como é muito bem. Nesse buraquinho eu gozo bem mais rápido e tentava me conter para que ela gozasse também. Quando ela anunciou: Paiii! Vou gozar, Caralho! Eu me deixei levar e inundei o rabinho dela com uma quantidade enorme de esperma. Ela então falou: Ai, papai, tô sentindo você gozar! Tá quente! Goza, papaizinho! Goza na tua filhinha, goza! E eu gozei junto com ela e dizendo: Toma, meu amor! Toma todo o leitinho do papai no teu cuzinho! Depois disso, fomos banhar e dormimos abraçadinhos. No dia seguinte, no café, notei que a dona da pousada nos olhava com um sorrisinho malicioso disfarçado. A pousada era simples e familiar e nosso quarto era próximo da recepção. Imaginei que ela ouvira nossos gemidos e deve ter imaginado pela diferença de idade que estávamos em lua de mel e eu estava tentando desvirginar minha esposa. Se ela soubesse que ainda ouviria muitos gemidos, pois ainda passaríamos alguns dias alí e naquela mesma noite eu continuaria minha luta para t ”quebrar” o cabaço de Soninha... no próximo, contarei o que se passou nos outros dias. Bom, para aqueles que têm o mesmo desejo e querem desabafar ou compartilhar, deixo o meu e-mail: Temocratesmacedo@hotmail.com

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Comentários

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Demais! Já publicou a 2a parte? Se sim, qual o título?

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muito excitante.....

garotas do litoral d SP e demais localidades q curtem homens mais velhos e desejam realizar fantasias e so me chamar no whatsapp.....

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Parabéns,adorei o conto e espero poder receber o outro. Te mandei um e-mail.

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