A vida continua parte 3

Um conto erótico de Fá.
Categoria: Homossexual
Contém 830 palavras
Data: 24/08/2015 12:56:50

ola leitores obrigado pelos comentários, sei que para alguns é difícil lidar com esse tipo de tema mas na vida real as vezes isso acontece, infelizmente por pessoas que deveriam nos proteger, mas continuem lendo acho que vão gostar da historia boa leitura e me desculpe qualquer erro.

Fomos para casa eu fiz o trajeto todo calado não pronunciava uma só palavra meus pais ate tentaram conversa mas eu nada disse queria ficar quieto na minha tudo o que eu mais queria era desaparecer não queria pensar mais no ocorrido muito menos saber q um dia eu tive um tio, queria apagar aquele episodio ruim da minha vida fiquei pensando em como seria dali pra frente o que eu ira fazer ou o que eu deveria fazer talvez me matar, é talvez isso eu queria isso, chegamos em casa quando meu pai are a porta de entrada e eu olho lá pra dentro começo a chorar tudo aquilo era de mais para mim entrei subi as escadas fui no banheiro do corredor pego uma maleta de primeiros socorros que ali tinha peguei o comprimido de dentro dela e os tomei um a um tomei todos, sentei no chão do banheiro chorando e esperei tudo acontecer, meu estomago doía muito só deu tempo de eu ver minha Irma gritar meus pais e eu comecei a ter algum tipo de convulsão meu pai me agarrou e enfiou o dedo na minha garganta e eu vomitei tudo o que eu avia tomado ele me levou para meu quarto e ligou para um amigo conhecido dele que estudava psicologia coisa que não tinha nada a ver com o que eu tinha acabado de fazer ele disse ao meu pai q si eu tinha vomitado muito não iria precisar si preocupar muito não porque eu só ficaria com uma leve dor no estomago nada mais que isso.

Pai: como você pode fazer isso Calos ficou doido isso não resolve na ta me ouvindo nada – meu pai estava muito bravo pelo o que eu tinha acabado de fazer também não era por menos né.

Eu: eu quero morrer não agüento mais isso, cada segundo que si passa eu me lembro do que aquele maldito Fez comigo.

Mãe: eu sei meu filho, mas isso não isso resolve nada essa sua atitude não vai levar você a lugar algum.

Eu: tudo em mãe não vou tentar mais nada contra a minha vida eu prometo – e assim foi.

Quatro anos depois

Eu já estava quase completando 17 anos e ficava de casa para escola e da escola pra casa não falava com ninguém me fechei não tinha mais vontade de viver eu simplesmente vivia não tinha motivos para sorrir eu era um adolescente fechado não deixava ninguém si aproximar de mim, neste momento eu acabe de entrar em casa estava vindo do colégio fui em direção as escada quando ouço alguém chamar meu nome.

Pai: Calos venha ate aqui por favor – fui em direção a cozinha e lá estava minha mãe meu pai e um cara que eu nunca tinha visto antes – filho esse e o Daniel ele e recém formado em psicologia e você ira fazer uma terapia com ele isso vai ajudar a você ser quem você era antes.

Eu: oi, eu entendi bem pai não muito obrigado, mas eu não estou louco bom ainda não mas a possibilidades – meu pai me olhou serio e o Daniel deu uma risadinha de canto eu o olhei e continuei – rir das desgraças dos outros também faz parte da sua profissão – virei as costas e comecei a andar nisso eu ainda ouvi um pedido de desculpas dele mas não dei a mínima continuei andando fui direto pro meu quarto me tranquei lá e comecei a chorar como ele teve coragem de rir de mim meu pai bate na porta

Pai: Carlos abre esta porta aqui – continuei quieto – Calos abre esta porta agora e eu não vou pedir de novo – vendo que ele não iria sair da li abri a porta – que modos foram aqueles em pode me explicar por favor.

Eu: não foi ele que foi violentado aqui não pai e ainda tema audácia de rir da minha cara por isso tem que acontecer comigo – do nado ouço outra voz masculina no meu quarto.

Daniel: é Carlos me desculpa por favor eu não ri da sua situação mas sim do que você falou eu não queria que você achasse que eu estava rindo de você me desculpa ok.

Eu: você não queria mas foi o que eu achei e olha só me magoou ainda mais e por favor sai do meu quarto – assim que ele saiu olhei para meu pai – mais alguma coisa pai.

Pai: sim você vai fazer estas cessões querendo ou não ok ate porque eu sou o pai e você meu filho e vai fazer o que eu disser pra fazer – vendo que não teria outra alternativa levantei a mão como si dissesse “ok você venceu”.

CONTINUA.....

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Comentários

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A pior parte de tudo isso é a pessoa se fechar para o mundo

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AOS 17 ANOS UM PAI NÃO PODE OBRIGAR UM FILHO A FAZER TERAPIA. O TRATAMENTO PODE NÃO SURTIR EFEITO QUANDO SE FAZ OBRIGADO.

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Eeeeeeer metia um soco na sua fuça... Quanta gente querendo viver...

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Esse é um tema bem foda, mas pelo visto tu ta levando ele numa boa, vai fundo pq, dará um com conto

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Amei. Entendo o trauma desse é terrivel mesmo e infelizmente acontece.

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