Carnaval Passado

Um conto erótico de Conceição Diarista
Categoria: Heterossexual
Contém 511 palavras
Data: 24/08/2015 13:13:15
Última revisão: 24/08/2015 13:44:38

Olá meus amores.

Faz tempo, não é?

Pois então, depois que conheci o Pedro, acabei me “enrabichando” com ele e tenho andado na linha, bem comportadinha... No entanto, narrar minhas paqueras e transas do passado e as feitas com ele não é traição, muito menos pecado. Portanto, vamos ao meu quarto conto publicado.

Neste Carnaval eu e meu namorado passamos na Praia Grande, lá chegando no sábado na intenção de voltar na segunda de manhã.

Como ele não é muito chegado a pular carnaval, à noite, aproveitando a praia iluminada, resolvemos dar um mergulho pra refrescar já que fazia um baita calor abafado.

Na praia, nos vimos praticamente sozinhos com exceção de uns poucos casais e famílias que permaneciam sentados na areia, mas não tendo ninguém dentro d’água. Entramos e nos afastamos um pouco da margem, fugindo das ondas, só parando bem no limite da área iluminada. Sem perder tempo Pedro começou a me beijar daquele jeito e com seu pauzão duro, anunciando quais eram suas verdadeiras intenções. E eu já me entreguei facinho, facinho. Quando ele enfiou a mão por dentro da calcinha do biquíni, apesar da minha xaninha estar mergulhada na água, Pedro a encontrou um pouquinho meladinha.

- Con, cê já transou dentro d’água?

Diante da minha negação, Pedro, dizendo que eu relaxasse e que esquecesse onde a gente estava, puxou meu biquíni pro lado pra começar a meter o dedo em mim ao mesmo tempo em que me beijava, lambia e chupava os biquinhos dos seios. E como eu comecei a gemer não tão baixinho quanto devia, ele teve que me beijar para me calar. A esta altura, Pedro se agachou e me fez sentar de pernas abertas sobre a coxa dele, me deixando ao alcance do pau duro dele. E eu já aproveitei para roçar meu grelo nela.

Pedro tem uma rola muito gostosa, que não me canso de chupar. Mas nas condições em que nos encontrávamos, gulosa como sou, se fizesse lhe uma chupeta certamente morreria afogada.

Apesar de estar muito excitada, minha xaninha não estava tão molhadinha quanto deveria estar, acho que por causa da água. Mas eu queria foder, gozar, e pra gente meter, como a posição o impedia de se movimentar, eu tive que assumir e me sentar no pau dele. E o fiz com todo cuidado e bem devagar, que mesmo assim, entrou meio travado. Quando senti que não havia mais pica pra entrar, eu comecei a cavalgar, a princípio devagar pra não me rasgar. Transamos por pouco tempo, ou melhor, tentamos transar, já que minha pouca lubrificação me incomodava muito. Mas mesmo assim eu me deliciei com ele gemendo baixinho no meu ouvido com as montadas que lhe dei. Infelizmente pra mim eu tive que parar, porque senão eu iria me esfolar. No entanto, batendo nele uma punheta, fiz o Pedro gozar.

Ainda demos um último mergulho e voltamos pra casa onde, mais tarde, na nossa cama Pedro me fez gozar enquanto sua irmã e cunhado dormiam no colchão ao nosso lado.

Beijocas da Com (conceicaodiarista@bol.com.br)

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