A Paraense do Posto de Gasolina.

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 24/08/2015 15:21:31
Última revisão: 08/03/2017 15:06:34

Em 2011 comprei um celta de quatro portas na cor preta, zero quilometro e completo de tudo, só acrescentei alguns itens para ficar mais seguro, confortável sem ficar exagerado ou cafona, no melhor estilo DUB.

Certa tarde eu abastecia em um posto SHELL, tirei do bolso uma nota de R$ 100,00 e pedi ao frentista que completasse o tanque até este valor, ele começa o serviço e puxa assunto, do nada começa a rir para mim e eu sem saber o por que.

O rapaz pergunta se conhecia a moça no carro vermelho que abastecia na bomba que ficava às minhas costas, olhei sem graça e vi que não, me virei novamente e nem liguei, ele recomeça a rir e fala que ela faz sinal para mim, querendo falar comigo.

Meio sem graça me dirijo até a janela de um corsa classic pego um papel com o número de telefone dela com um sorriso amarelo nos lábios, prometendo ligar em seguida.

Aproveito para secar o corpo da figura, olho de alto a baixo, vestia-se com um vestido floral justo deixando a mostra um belo par de grossas coxas, pernas bem torneadas e pele morena clara com pelinhos tingidos de louro.

Cabocla com um rosto comum ainda que com traços delicados e que lhe conferiam certa beleza, olhos e sobrancelhas de um negro intenso e luzidio, cabelos igualmente negros como se fossem as asas da graúna, tinha uma voz melosa, algo grave e rouca, se apresenta como Leila.

O desconforto de ser abordado de maneira inesperada em local tão público em pleno centro da cidade, podendo ser visto por qualquer pessoa e chegar aos ouvidos de minha namorada me deixaram com certo receio que logo se evanesce após ligar o carro e subir os vidros devidamente enegrecidos.

Refeito do susto e agora protegido de olhos e ouvidos curiosos, ligo para Leila e pelo sotaque percebo se tratar de alguém do Pará, na região norte os estados do Amazonas e Pará tem fama de mulheres fogosas, reza a lenda que no Acre além de fogosas adoram dar o rabo.

- Oi, é a Leila quem fala?

- Oi querido, sim é ela, e você quem é?

- Ah, sou o rapaz do celta preto, do posto SHELL.

- Risos, claro, tudo bem contigo?

- Sim, pelo seu sotaque você parece ser paraense, acertei? O que posso fazer por você?

- Sim eu sou! Nossa você é muito observador, o que eu quero e me divertir, sair, beber, dançar, conhecer gente nova.

Falo com um amigo safado que sabe de todas as putarias que rolam na cidade, drogas, golpes, sexo e etc... Ele me tranquiliza dizendo que agora era moda pegar gente no posto de gasolina, mas que geralmente era de noite e o povo já com umas cervejas na cabeça.

Marcamos de nós encontrarmos numa sexta-feira às 22 horas num posto em que frequentava com amigos. Chego as 22.15 e ela logo abre um sorriso, estava com uma bermuda jeans, sandália gladiadora e um bustiê branco com jaqueta jeans por cima.

- Pensei que não vinha! Humm, tá gato hein? Cheiroso, adoro esse perfume.

- Obrigado você também está muito gata, dá vontade de morder dos pés à cabeça.

- O que tá faltando para começar?

- Ah, isso é pra já.

Dou um beijo e abraço o seu corpo com força e desejo, encostando meu cacete que já pulsa e enrijece-se sob a calça jeans, seu hálito é agradável apesar do cigarro e cerveja que consumia.

Não curto cigarro, mas nem queria saber, só mesmo sentir aquele corpo de 25 anos, firme e com contornos que formavam um corpão violão de deixar padre de pau duro.

Compramos umas latinhas, petiscos e seguimos para o motel mais perto em dois carros, deixo o meu no posto logo ao lado gratifico o frentista e pulo no carro dela já tacando a mão nas coxas, beijando seus lábios e toco sua boceta inchada e melada.

- Hummm, que delicia, que mão quente, assim eu fico mole sabia?

Peço uma suíte com hidro e partimos pro quarto 103, baixo a proteção da garagem e já cato Leila num beijo lascivo e molhado, esfregando em sua boceta meu pênis completamente enrijecido, pulsando como se tivesse corrido 100 m rasos.

Em breves instantes já estamos na cama, onde caio de boca nos seios que liberto do bustiê com facilidade, ela arfava o peito, gemia e tremia ao toque meus dedos, lábios, como se eletricidade percorresse seu corpo. Era o tesão do desconhecido, do perigo acrescido ao “fogo da gata” (expressão nordestina), sua gruta ebulia como se fora o Etna.

- Aff, hunffs, aiii, uii, hummm, assim, mais, quero mais…

- Isso minha putinha, diz pro teu macho como tu gostas que eu faço tudo.

Nós desnudamos em poucos movimentos, enquanto beijos, mordidas, tapas e dedadas são desferidas em seu corpo, sinto seu calor, seu sumo desliza pela calcinha rendada e minúscula que agora trago em minha boca, escorrendo pela coxas.

Dou alguns beijos em sua vulva, mordisco seus lábios vaginais arrancando um urro de prazer de seus lábios, outros gemidos se seguem e palavras desconexas, sujas e eróticas. Viro-a de costas para morder lhe a bunda, abro suas nádegas forçando a ficar de quatro onde pincelo sua boceta com a língua enquanto enfio um dedo na boceta, bato em suas nádegas e sugo seu mel até pincelar o ânus com minha língua.

Mordo e beijo suas coxas, nádegas, pequenos e grandes lábios, dando atenção ao clitóris rubro e intumescido de tamanho médio que se apresenta aos meus olhos; dou varias palmadas naquela bunda redonda, firme e finalmente introduzo o dedo médio em seu ânus enquanto chupo sua boceta.

- Está gostando?

- Urff, humm, urhummm, tô gostando sim meu homem, meu macho, ai que delícia de homem, caralhooooo, me fode.

Já encapado passo a pincelar sua boceta e a bater no seu grelo com meu pênis que chegar a doer de tão grande era a vontade de meter, me seguro e provoco-a, enfio a glande, faço um vai-e-vem, novamente bato no grelo e enfio mais.

Finalmente num único e brusco movimento ela se joga em meu cacete, segurando em suas ancas começo a meter vigorosamente com palmadas firmes e intensas marcando suas nádegas, extraio de Leila gemidos e gritos, ora de prazer, ora de dor entremeados por um sorriso cínico, e sua expressão facial associada a sua língua que percorre seus lábios em um gesto sensual me deixam mais tarado ainda.

- Ahhhh, ahhh, ai, que gostoso, que pau quente, como isso é bom.

- Onde é que você se escondia por todo esse tempo, seu puto?

- Aqui, ali e acolá, mas principalmente dentro de uma boceta tesuda, quente, melada como a tua...

Explode em gozo gritando, urrando, me arranha as coxas e os braços, eu ainda estou por gozar, jogo Leila de lado na cama e coloco um travesseiro dobrado ao meio sob seu quadril, abro suas pernas e penetro-a lentamente, apoio seu calcanhar direito no ombro e flexiono seu joelho proporcionando uma posição em que seu grelo fica exposto facilitando o alcance também do ponto G.

O colo do útero se expõe para o meu instrumento de tortura que é torto para o lado esquerdo e curvo para cima, chegando a tocar o umbigo quando rígido.

- PQP, caralho, isso é bom, muiiito bom, meu Deus do céu, onde é que tu aprendes essas coisas?

- Cada mulher tem seu jeito, só se aprende fazendo, sem medo, sem frescuras, ousando, brincando, torturando, compartilhando segredos e desejos...

Derramo um pouco de cerveja gelada em sua coxa e vou lambendo até o joelho, o frio deixa seus pelinhos e grelo em estado de alerta máximo, ela geme e reclama que é pecado desperdiçar o néctar dourado, lhe dou a lata e mordo sua panturrilha.

Enfio cada vez mais fundo e com força, enquanto bolino seu grelo e bato em sua bunda, posiciono o dedo médio em seu cuzinho, circulando uns instantes seu anel de couro (outra expressão nordestina), coloco o dedo até o talo dentro de seu orifício anal.

Já não se aguentando a gata explode em mais um gozo e resolvo acelerar os movimentos de forma intensa e com estocadas violentas, rudes chegou o meu primeiro gozo enquanto ela se estremece novamente.

Ela sente choques ao meu contanto está em um êxtase intenso em orgasmos múltiplos que se prologam ao meu contato, o pênis ainda rígido dentro dela lhe causa assombro, pulsando como se fora organismo vivo dotado de autonomia.

- Tomou Viagra meu gato? Isso não é normal, homem que fica duro e metendo sem parar por tanto tempo só pode estar ADITIVADO.

- Não, além de tesão puro e simples, tenho facilidade de manter a ereção, não sei se a pressão alta tem algo a ver além de uma safadeza e desejo sexual incontroláveis, não posso tomar qualquer coisa; só com controle do cardiologista, mas eu não preciso.

- Depois de duas cervejas e muito excitado são quase duas horas de ROLAENTRANDO, com alguns intervalos, aguenta?

- Só se for agora meu macho, gostosooo!

Trocamos beijos lascivos, segurando suas coxas ao redor das minhas costas caminhamos para a banheira ainda atracada e unida pelo pênis. Entramos na água morna e relaxamos; aos poucos Leila assume a posição de cavalgar, com beijos, mordidas, arranhões e chupadas.

Aproveitamos e ficamos alguns minutos fodendo gostoso sem compromisso ou pressa, saboreando uma latinha de cerveja.

Após uma breve ducha, voltamos para a cama, onde ela faz questão de mostrar o que sabe providenciando um boquete babado, usando ambas as mãos, os lábios, língua, dedos e as vezes os dentes, me provoca de todas as formas explorando minha pélvis e por vezes coloca o pênis até quase o talo dentro de sua boca invadindo a sua garganta.

Por quase 20 minutos ela me chupa, já com o maxilar doendo de tanto tentar me extrair o gozo, atendo ao seu pedido relaxando o controle e me permito gozar em sua boca.

Acho que as minha tentativas de moleque de apreender a segurar a ejaculação funcionam mais quando é sexo oral, só gozando quando eu decido.

- Nossa você realmente controla essa porra desse pinto né? Só goza quando quer e ainda fica dura depois de gozar, que homem é esse?

- Eu te disse, sou muito tesudo, mas depois de gozar se eu continuar a mexer posso ficar atéminutos metendo sem parar ou até eu gozar de novo, mas se deixar quieto por uns 3 minutos relaxa o musculo, nada demais.

É só saber aproveitar o “Momentum”, física básica....kkkkk

- Você não presta, mas eu gosto, muiiito safado, muito quengo e super-tesudo, dá vontade de ter você em todos os meu buraquinhos metendo gostoso.

- Está faltando um, que tal agora?

Leila não se faz de rogada, e empina a bunda assumindo a posição de quatro apoios, abro suas pernas e tome lhe língua do grelo ao cuzinho, mordiscando e lambendo seus lábios, dedando ambos os buracos e espalhando o sumo espesso e abundante, esbranquiçado e viscoso que escorre em suas pernas.

Já consigo colocar a glande até o fim, deixo acostumar um pouco e introduzo até o meio onde fica o nó, a parte mais grossa do meu instrumento de tortura, outra pequena pausa seguida de tapas nas nádegas e enfio o bruto e rude instrumento até o escroto bater no grelo.

- Arrfs, huuuuumm, uhm, uiii, uiiiii, aiii, humm que coisa quente e dura é essa?

- Aquilo que mais gosta na vida, um caralho duro, grande, quente, grosso e muito gostoso...

- Ah eu gosto mesmo, mas se for tesudo assim que nem você, se não tiver pegada eu não saio uma segunda vez com ele.

Fodemos gostoso por quase duas horas, várias pausas, cervejas, papo safado, confissões, desejos e fantasias são propostas, algumas realizadas na hora outras planejadas para outras fodas futuras, com direito a fantasias, óleos comestíveis, óleos que esquentam e anéis penianos, usarei aquela língua de látex que fica igual a uma língua de Pirarucu, áspera.

Fico vidrado nas possibilidades que surgem, mora com outra paraense tão safada e gostosa quanto ela e mais uma amiga amazonense, tem um filho de 8 anos.

Outras fodas se seguem, ainda contarei das ménages que fizemos.

Descubro a sordidez da juventude e dos locais da moda, onde é mais fácil comer a mulher mais linda do local se estiver com cocaína no bolso, procuro aprender com ela os truques para reconhecer piranhas, vagabas só pela roupa, jeito, modos, afinal ela era uma puta na cama e na sociedade não era muito diferente...

Se eu já não prestava antes, agora virei caso de polícia, psiquiatria clínica e com remédios cascudos tipo tarja preta extra large. Nada daquela tarja tímida de uns 2 / 3 cm.

Vai encarar? Pode vir quente que eu estou fervendo.

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