Até Você Ser Meu - Capitulo 6

Um conto erótico de Jader Scrind
Categoria: Homossexual
Contém 3338 palavras
Data: 03/08/2015 10:49:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Até aquele momento em que ele se aproximava de mim naquela festa, seus passos, um a um, a partir do momento em que eu virei meu rosto e o vi chegando perto, mais perto, mais perto, sorrindo, ate aquele momento eu nunca tinha sentido um terremoto. Cada passo dele para mais junto de mim foi um tremor naquela pequena nação dentro do meu sub-consciente. Eu não sabia como era essa devastação, todas as casas, as praças, as vilas que eu supunha conhecer aqui dentro como as coisas que eu construíra, acreditava, amava, haviam sucumbido terra a baixo, as ondas do seu maremoto invadiram tudo e Wiliam se tornou o centro da minha vida. Só pensava nele nesses dois dias, tentando entende-lo, conquista-lo. Se parasse para refletir, nada na minha vida seria igual depois daquele dia, depois de ele se aproximar de mim. Me assustava isso tudo, claro que sim, era novo, era proibido, era saboroso, mas eu sabia que o assustava ainda mais, então eu era aquele que transmitia a confiança, eu falava para ele que estava tudo bem ir alem, que era seguro do outro lado, nós dois juntos saltando para uma aventura que era nova para ambos.

E agora, segunda-feira, vinha o mundo de depois-do-terremoto, vinha a ajuda internacional para reconstruir as casas as praças as vilas, a nação dentro de mim tentava voltar ao que era antes, faculdade, Marina, minha vida. Mas ele estava ali, meu amigo mais recente, mas que desde o final da minha adolescência aparecia de tempos em tempos causando pequenos abalos, nunca algo tão avassalador como foi esse dia que passamos juntos, ele ainda estava ali na cama comigo.

Podia tentar prever o futuro, mas nem sabia por onde começar, a única coisa que com certeza absoluta eu levaria desse fim de semana era essa amizade, podíamos nunca mais ir tão longe, nunca mais sequer nos beijarmos depois que eu sair da sua casa, ele encontraria alguma garota. Eu podia me casar com Marina, ter filhos, casa, estabilidade e meia-alegria ao lado dela. E pensando nele. Lembrando dele, dessa imagem assim dele dormindo ainda do meu lado, roncando de maneira nada sutil. Mas a amizade, essa de maneira nenhuma eu deixaria escapar. E muito mais coisas eu nao deixaria escapar, se ele estiver disposto a continuar assim, causando terremotos na minha vida, ela nunca poderia ser reconstruída da maneira que era antes se Wiliam aceitar seguir em frente com seja-la-que-é-isso que nós estamos fazendo. Um terremoto eterno, dez graus na escala Richter. Se ele quisesse ser meu, eu aprenderia a viver no terremoto, e seria feliz.

- Cara, tá na hora - falei baixinho, depois do relógio na parede anunciar oito da manhã.

Ele respondeu com algum som de garganta meio como um gato ronronando, nem abriu os olhos, virou na cama de costas para cima, aquela bunda sob o moletom.

- Levanta, tua faculdade não começa as nove? Você disse que ia me levar em casa antes...

- Dá tempo - murmurou ainda sem abrir os olhos, e aparentemente esquecendo que a minha casa nao ficava nada próxima dali. William era o tipo de pessoa que só estava viva depois de um copo de café, antes disso murmurava, se arrastava na ponta dos pés, nem falar direito conseguia. Parecia um adolescente brigando com os pais porque nao queria levantar para ir pro colégio.

Subi nele, meu pau em cima da sua bunda, meu peito nas suas costas, nós dois sem camisa, lambi sua orelha "Levanta, vai" pedi e ele sorriu, mas ainda de olhos fechados.

- É cedo...

Eu ja nem respondia, beijava seu rosto, meus dois braços sobre os dois braços dele e meu corpo friccionando no seu bem devagar, meu pau endurecendo, eu beijando ele, minha bermuda louca pra ser tirada outra vez. Puxei ela só um pouquinho para baixo, libertando a ponta do meu pau, sem fazer barulho pra que ele não percebesse.

- Pode sair daí, espertinho - falou, percebendo.

- Então levanta...

- Mas eu... Eu nao quero... - manha de moleque, reconheci logo de cara, e gostei. O cheiro dele de manhã era tão jovial quanto o de algum campo de laranjeiras, eu imaginava essa imagem e tinha vontade de morde-lo, mas suas costas ja tinham a minha marca por todo canto, dentes unhas sucção, ninguém mandou me deixar tão necessitado.

- Você que sabe, eu vou tomar um banho e me arrumar, se depois você não estiver pronto eu vou de ônibus mesmo...

Me levantei da cama, tirei meu calção no caminho para a porta do quarto, ao olhar rapidamente para trás vi que ele tinha um olho aberto e o outro fechado, me espiando. E foi só ligar o chuveiro que olhei para a porta e o encontrei lá, me olhando. Pus numa temperatura entre o quente e o morno, perdi parcialmente a visão porque meu cabelo, quando molhado, cobria os olhos e falei "Vem cá" ele sorriu, só estava esperando o convite, tirou a calça as pressas e entrou debaixo da água comigo. E sabe aquela historia que eu falei sobre o terremoto Wiliam? Naquele momento ele era tao intenso que os alarmes de tsunami apitavam alucinadamente la dentro de mim, era hora de mais algumas verdades dizerem adeus. Wiliam, Wiliam, pra onde é que você vai me levar?, eu me perguntava enquanto nao conseguia parar de beijar sua boca. E o sabonete viajava de carona na minha mão pela extensão do corpo dele, suas costas todas, o inicio da sua bunda.

- Pra isso voce acorda rapidinho... - comentei, fingindo indignação.

Ele chupou meu pescoço em resposta, chupou com a boca bem aberta, com força, ja na intenção de me deixar aquela marca gigantesca - Como é que você vai explicar isso pra sua namorada? - perguntou logo em seguida e eu podia identificar varias implicações no seu tom de voz, safadeza, provocação, ardileza, mas uma não identificava nem resquício: arrependimento, e só então lembrei que eu tinha mesmo uma namorada.

- Tá com ciúme? - retruquei, e o chupei também, o gosto molhado dele me fez lambe-lo logo em seguida, e era bom, e eu seguia sugando pelo caminho da sua pele, minha língua enxugando a agua do seu ombro, do seu tórax.

- Não tenho ciúme de você, ela é tua namorada. Eu sou teu amigo.

Eu ia descer para o seu peito, mas quando ele disse aquilo abriu uma brecha para mim, ergui o corpo, olhos nos olhos - Se tu quiser a gente pode trocar vocês dois de posto...

Aquele sorriso que ele sempre dava quando a gente se agarrava agora sumiu, dessa vez eu nao tava só me deixando levar pelo tesão cego que eu sentia quando estava perto dele, queria saber o que viria com o passar do tempo, o que esperar de nós. Ele deve ter pensado em responder alguma coisa, eu via nos seus olhos, mas acabou não movendo os lábios e eu entendi, não esperava mesmo uma resposta logo assim de cara, mas era mais para plantar aquela questão na sua cabeça, pra que ele pensasse nisso depois. Eu ja vinha pensando desde ontem, era mais velho, era mais maduro e mais consciente de que isso que eu sentia por ele não tinha nada de comum. Fazia Letras, sabia que certas pessoas você não deixa para trás.

- Mas agora você não precisa dizer nada, gatinho. Você precisa pagar uma divida que tem comigo, lembra? - com os olhos apontei para baixo, meu pau ansioso por ele, era justo, havia chupado ele na noite anterior, merecia um retorno, e afinal, ele nao precisava saber que pra mim, no final das contas, nao foi nenhum sacrifício, nao foi ruim ter um pouco de Wiliam na minha bica, como quando eu beijo as costas dele ou a boca dele, mas acho que se eu nao dissesse essas coisas, ele ia acabar descobrindo que chupar um cara de quem voce ta afim não é nada mal.

- Eu não sei se consigo fazer, Tiago, não me pede isso por favor...

- Confia em mim - eu fui abaixando ele pelos ombros, com carinho, tirando-o de debaixo da agua para que não ficasse com dificuldade para respirar. Cara a cara com meu pau, ele o segurou pela base, ficou parado, assustadiço, e eu usei meu trunfo para convence-lo: - Se você experimentar, depois eu te dou uma recompensa - pisquei pra ele.

Bons entendedores, meias palavras.

- Voce esta falando sério? - sua mão ja estava na minha bunda, nem percebi a quanto tempo ela ja estava ali, em nossos corpos já não havia o que era meu e o que era seu, não me espantava sua mao me tocando em qualquer lugar de mim, nem a minha mão em qualquer lugar dele, queríamos explorar, queríamos conhecer o outro corpo, provar, beijar.

- Você vai ter que pagar pra ver...

E ele olhou outra vez pro meu pau, pulsando na sua mão, ele segurava gostoso, firme, movendo bem de leve, e foi aproximando do seu rosto, da sua boca, quando passei pelos seus lábios minhas pernas tremeram, ele viu os músculos das coxas se movendo por baixo da pele, tirou o pau, olhou pro meu rosto,

- Você podia parar de olhar assim pra mim? - perguntou, dessa vez realmente tímido.

- Não - eu queria exatamente os mesmos direitos, e lembro muito bem dele olhando fundo nos meus olhos quando gozou ontem, mas não queria ser bruto com o Wiliam, que estava nervoso com a situação, então acrescentei - eu gosto de olhar pra você, gatinho. Vai, continua, tá gostoso...

Eu agradecia em pensamento à minha amiga do colégio por aquele apelido, infelizmente quando após nos formarmos ela mudou de cidade e perdemos contato, mas o apelido que ela sem saber criou e que eu me apropriei cabia como uma luva, Wiliam gostava de quando eu o chamava assim, tentava disfarçar, mas eu via que ficava corado, um pouco porque ele sabia que era um gatinho de qualquer forma, e um pouco porque sempre que eu o chamava assim era para elogia-lo ou para pedir algo que ele sabia que deixaria a nós dois muito felizes se realizasse. Eu lembraria disso.

Voltou a por a cabecinha do meu pau na boca, eu segurava na parede com as duas mãos. Sentia aos pouquinhos a língua se aproximando, tocando de leve só para identificar o gosto, e logo abraçando a cabeça do meu pau com vontade, sinal de que havia gostado do que sentira. Palavrões povoando minha mente, eu respirava com dificuldade e ele sabia que era por sua causa, foi colocando mais na boca, segurando com as duas mãos na minha coxa. Quando uma dessas mãos veio massagear meu saco eu nao aguentei e exclamei:

- Porra, William, assim eu não vou aguentar, cara. - nos seus olhos uma satisfação maquiavélica em me ver arriado por ele. Nao era a toa que ontem gozou na minha boca, aquilo era bom demais, era para gozar mesmo. Acariciei sua cabeça, ele já ia e voltava apertando os lábios no perímetro certinho, me fazendo sentir cada centímetro de mim saindo e entrando. Puta tesão da porra. Caralho de boca. Moleque filho da puta de gostoso. Quando ele conseguiu por o meu pau inteiro dentro da boca e olhou para cima, para mim, ja nao se incomodando de eu estar olhando para ele, eu juro, juro que pensei que queria casar com aquele cara, viver com ele e foda-se o que diriam. Segurei sua cabeça de leve, ele ia e voltava rápido, engolindo o pau inteiro e tirando, comecei a pressionar sua cabeça e ditar o ritmo, foder sua boca, mais rápido, ele gemia bem de levinho, não de nojo ou de falta de ar, gemia porque tava gostando, e eu entao, eu ja gritava, eu ja queimava, eu estava com medo de ir em frente e gozar tanto que meu corpo se recuperaria de tamanha descarga elétrica, descarga de matéria de dentro de mim, mas nao dava pra voltar atras, não dava para impedir o gozo de vir quando sua boca me chupava, o atraia para fora, com força. E nao sei se foi sorte ou azar ou entao se ele percebeu pela minha fisionomia que estava na hora, mas aconteceu de eu gozar bem quando meu pau estava fora da sua boca, gozei pelo lado de fora dos seus lábios, esvaindo pelo queixo o farto liquido branco. Ele olhava para cima, via o quanto me deixara sem ar, respirava profundamente e meu pulmão parecia capaz de sair aqui de dentro. "Né que é foda?" perguntou sorrindo, sabia exatamente o que estava sentindo, era diferente de qualquer sexo oral que ja tivesse recebido na vida, era sua boca extraindo da nação dentro mim mais um caminhão de entulho, uns prédios que haviam desabado agora ha pouco ainda espalhavam no ar sua fumaça de poeira. Me abaixei, fiquei na altura dos seus olhos , ele voltara para debaixo do chuveiro e minha porra havia sido lavada, mas mesmo assim, quando o beijei, um pouco do meu gosto estava nele, e me senti tao selvagem quanto um leão marcando território com seu próprio cheiro. Eu sabia que por ele eu era ciumento, eu sabia que não gostaria que mais ninguém se aproximasse dele, que me feriria se seus pensamentos por um segundo se desviassem de mim, e por isso meu cheiro no corpo dele me deu um sentimento de satisfação. Wiliam retribuiu ao beijo me abraçando apertado depois de tudo. Senti que ele estava meio chocado, nao gostara de saber que gostara de me chupar, nao gostara das coisas que seu cérebro estava pensando, algo como: tu gostou de chupar um cara, então é gay? Ta na cara que voce nao quer só comer ele, voce quer comer, mas tambem quer mais coisas, e ele é homem então voce pode dizer adeus a tua vida de hétero... Essas coisas assustadoras que tambem me assombraram no começo.

- Voce tá legal, cara?

Ele respondeu com um "hu-hum" meio sem convicção, eu o abracei mais forte - Eu sei o que voce ta passando, dá medo, mas eu to aqui, beleza? Foda-se o que os outros iriam pensar do que a gente esta fazendo, ninguém precisa saber se a gente nao quiser, é a nossa vida, cara, só diz respeito a nós.

- Pra você é fácil falar.

Afastei seu corpo para olha-lo nos olhos, com ternura.

- Por que pra mim é fácil?

- Saindo aqui da minha casa voce volta pra tua namorada e segue a sua vida com ela, mas e eu, e se um dia voce conseguir me convencer a dar pra voce, e eu sentir que... Que gostei, como foi isso aqui agora... E depois nao conseguir ficar com nenhuma guria de novo? Eu nao quero ser gay, Tiago...

Eu sorri para ele, tentando aliviar a situação - Você não esperava que ia gostar, nao é? Eu tambem nao esperava ontem... Mas nao tem nada que a gente fez junto que eu nao tenha gostado, e quando eu e você fizermos tudo, irmos até o fim, eu tenho certeza que vou gostar, tanto de te comer quanto de dar pra voce - aquelas palavras saindo em voz alta da minha boca eram surpreendentes ate para mim, nunca havia sido tao claro em dizer que eu tambem daria minha bunda para ele, mas agora ja encarava cada uma daquelas silabas como uma promessa - porque tu é um moleque muito gostoso, Wiliam, tu mexe comigo, olha - peguei sua mão, a pus no meu peito, batimentos a milhas por hora - e eu sei que eu mexo com voce também - minha mao no seu peito, milhas por hora. - Então se depois voce decidir que nao quer ficar com mais ninguém, se voce nao sentir mais atração por mulheres, eu tambem não vou sentir, a gente é igual nao é? E entao a gente fica junto de vez, junto de verdade, não vejo problema nisso, acho que vai ser é muito louco nós dois juntos. Mas depende de voce, Wiliam. Tu quer continuar?

Seus olhos de menino, pela primeira eu o via com medo de dizer sim, justo ele que foi quem teve mais coragem e se aproximou primeiro de mim na festa.

- Eu não sei, cara. É complicado...

- Tudo bem, entao a gente é amigo, a gente segue como amigos normais, eu estou bem com isso, e nao quero que a gente se afaste, aí se um dia tu estiver disposto a continuar é so dizer, ta certo?

Ele assentiu com a cabeça, meio envergonhado. Eu sorri. Roubei um último beijo da sua boca, como quem diz que estava tudo bem, nao tinha motivo para se envergonhar. - Mas agora, cara, a gente tem que sair porque a minha casa é longe pra cacete daqui, e tua faculdade deve começar em quarenta minutos no máximo.

- Verdade, tinha esquecido disso - saímos da ducha, me vesti com a roupa que viera para a festa, ele foi ao quarto, colocou uma camiseta branca, um jeans preto, um perfume de cheiro que combinava com seu aroma original e que logo em seguida se espalhou pela casa e pelas minhas narinas. Vendo ele assim se arrumando na frente do espelho, eu percebi que nao seria nada fácil esperar por uma resposta sua, mas era importante. Ja previa altas noites trancado no banheiro e pensando nele. Mas tudo bem, eu esperaria por ele, era paciente, sabia jogar. Ele sentia o mesmo que eu, tambem sentiria minha falta, como eu já vinha sentindo a dele por antecipação.

No seu carro, peguei o aparelho celular dele e marquei meu número na sua agenda, falei que o meu estava sem bateria e nao podia anotar o dele entao assim que pudesse que ele me mandasse uma mensagem para ficar salvo no meu celular tambem. Eu estava com o seu celular na mao, podia mandar a mensagem eu mesmo, mas queria que ele o fizesse, que ele me chamasse. Pus o cinto meio as pressas, Wiliam nao era um motorista dos mais responsáveis, era maia novo que eu, era novinho o moleque, sua carteira de motorista devia cheirar a nova ainda.

Quando chegamos na minha casa faltavam dez minutos para as nove horas, ele com certeza chegaria atrasado na faculdade e só por isso nao o convidei para entrar.

- É aqui que eu me escondo, cara - falei, saindo do carro, dei a volta, para falar na sua janela - Aparece aí quando tu quiser, beleza? Não precisa nem ter um motivo para aparecer, é só vir.

Ele riu - Ok, eu apareço.

- Beleza então - estendi minha mão, meus olhos afundados nos seus, mergulhando. Tentava parecer um amigo sem pretensão nenhuma, mas era difícil demais, olhava para ele e tinha vontade de beija-lo, de agarra-lo, morde-lo, me atracar no corpo dele, sempre tive essa vontade, mesmo la atras quando o vi jogando futsal ou despejando agua do bebedouro sobre seu corpo, imagine agora que sabia como era seu gosto, sua textura, o tesão que ele me dava. Respirei fundo. - Falou, cara, até a próxima...

Ele apertou minha mão, sorridente - A gente se fala então, Tiago, até.

- E toma cuidado dirigindo por ae, Wiliam. Parece que nao sabe onde fica o freio... - eu me preocupava com ele, e nao ia fingir que não, amigos tambem se preocupam uns com os outros, ainda mais quando sao amigos que te deixam de pau duro só com seus sorrisos.

Quando o carro sumiu, entrei em casa, pus meu celular para carregar e havia doze mensagens de Marina. Respirei fundo outra vez, para tomar coragem. O terremoto, por ora, havia passado, eu tinha compromissos com a nação dentro de mim, eu tinha justificativas a dar a Marina, eu tinha estudos a fazer para faculdade, eu tinha academia as dez, eu tinha trabalho meio período as duas. Eu tinha que seguir. Mas, ao ir ao banheiro lavar o rosto par me ajudar a concentrar no meio de tudo isso, eu vi aquele imenso chupão que Wiliam deixara no meu pescoço, vermelho a caminho do roxo. Deixara sua marca em mim, o filho da mãe. E olhando para ela, impossível nao pensar nele. Era só o primeiro dos muitos tremores secundários que me esperavam pela frenteContinua...

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Comentários

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Que lindoos, caralho hein, eu já vi que você postou a última parte do conto,torcendo aqui pra que eles fiquem juntos e sem surpresas desagradáveis. 😘

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Esses dois são muito intensos. Nossa!!!!!!!! Cara, essa história é "A HISTÓRIA". Como vc consegue passar toda essa intensidade, essa tensão sexual, esse tesão???? Vc escreve muito bem. Já disse isso né? rsrs abraçoss

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Nossa, que conto incrível. Li tudo em 15 minutos e já quero mais rs Nota 11

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Capítulo perfeito esse... Nossa essa marca em? O que será que a Marina vai pensar? Será que ele vai tentar esconder? Da para entender o que tá passando pela cabeça do William, medo de que para ser feliz precisa despertar sentimentos negativos nos outros, é horrível essa sensação, espero que se resolva esses dois. E só esse personagem mesmo para me fazer a gostar de novo do nome William... Abraço

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Além de fofos estes dois são super cativantes e intensos. Amando esta história desde os primórdios do momento em que comecei a lê-la. Queria poder encher este conto de notas 10. Aguardando super empolgado pelo próximo capítulo. Abraços!

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Que conto é esse, moço?!?! Devorei todos os capítulos hoje!

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Ele tem que terminar com a Marina. Só assim para eles serem inteiramente felizes *-*

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