Me chamo Marcos, tenho trinta e dois anos, sou casado com Camila, uma loirinha linda de 1.76 de altura, 55 quilos.
Camila é muito simpática, tem sempre um sorriso no rosto, mas é muito tímida, o que vou contar agora aconteceu
á poucos dias atrás. Moramos em São Paulo e num desses sábados resolvi ir até a região da Santa Efigênia, pois eu
precisava comprar alguns componentes eletrônicos, ela resolveu ir comigo, acabamos pegando um pouco de transito
e quando chegamos lá as lojas já estavam fechando, resolvemos almoçar lá pelo centro mesmo e quando estávamos
indo para o estacionamento onde eu havia deixado o carro, começou a chover, corremos e paramos na marquise de
um prédio ali no Largo do Paiçandu, Camila estava com um vestidinho soltinho, daqueles de alcinha acima da coxas
e sem sutiã, como fomos pegos de surpresa acabamos nos molhando um pouco. Logo eu reparei que estávamos em
frente a um cinema pornô, ela ainda não tinha percebido então eu disse pra ela, olha onde a gente tá, bem em frente
a minha fantasia sexual, ela olhou e ficou vermelha. Disse que não tinha coragem de entrar, que la dentro devia ser
cheio de homens, que se a vissem entrando ela morreria de vergonha, essas coisas... Então eu disse a ela, que nada
ta chovendo não tem ninguém nem aqui na frente, eu compro os bilhetes entrego e a gente entra rapidinho sem ninguém
perceber, ela ficou muda, entendi isso como um sim e me apressei pra que ela não mudasse de ideia. Fui rapidamente
até a bilheteria e comprei duas entradas, passei pelas catracas e disse ao porteiro que já ia deixar com ele as entradas
pois minha acompanhante estava com vergonha, ele disse que tudo bem...fui até ela e quando voltei havia um rapaz
aparentemente fugindo da chuva, ele a olhava de cima em baixo, ela estava com os biquinhos dos peitos acessos por
causa do friozinho e por estar molhada da chuva. Assim que cheguei ele tentou disfarçar que a olhava, mas eu nem
liguei, tinha coisas muito mais interessantes com que me preocupar naquele momento, peguei ela pelo braço e puxei,
passamos pela catraca sem ela nem olhar para o bilheteiro, enquanto subíamos as escadas ela me parou e disse: Se
estiver lotado a gente volta. Concordei e comecei a torcer continuamos e quando nos deparamos com a tela do cinema
uma loira linda era devorada por dois caras, ela parou e ficou olhando enquanto eu já olhava pra ver se o cinema estava
vazio...Bingo, alguns gatos pingados espalhados pelas poltronas, disse pra ela vem comigo, não tem quase ninguém, não vão nem perceber você aqui, ela me acompanho, fui na frente conduzindo ela pela mão até encontrar uma fileira sem
ninguém pra nos incomodar , logo encontrei, me sentei, ela se sentou ao meu lado e eu pude relaxar, confesso estava
tenso por achar que ela não iria querer ficar ali. Assim que nos sentamos já comecei a dar uns beijos nela, ela ainda encabulada correspondia ainda sem jeito. Mas com o passar dos minutos ela foi ficando mais a vontade e os beijos já
eram mais quentes o que me incentivou a começar a passar a mão por aquele corpinho maravilho. Meu pau já estava
duro como uma pedra, não aguentei mais e coloquei ele pra fora da calça e ele começou uma punheta, ela olhava para os
lados para ver se ninguém estava a observando, puxei a cabeça dela até meu pau, ela resistiu dizendo que ali não, falei pra ela que quanto mais rápido ela me fizesse gozar, mais rápido iriamos embora dali, assim a convenci e ela começou
a me chupar. Não estava nem acreditando no que estava acontecendo, meu sonho estava se realizando, come-la dentro
de um cinema pornô. Logo ela foi ficando mais a vontade, e chupava cada vez com mais vontade, ela adora chupar, chupa
porque gosta, não só pra agradar. Então eu percebo que a umas seis ou sete poltronas se senta um rapaz, pensei, a hora
que ela o ver vai acabar a brincadeira, então segurei a cabeça dela e conduzia a chupada pra que ela não olhasse ao redor
e percebesse que tínhamos companhia. Cara acompanhava de longe e já começava a bater um punheta, resolvi dar um incentivo pra ele, ao passar a mão nela fui levantando seu vestido deixando a bundinha dela á mostra. Ela percebeu que
eu havia levantado seu vestido e perguntou se eu queria deixa-la pelada, eu disse que estava fazendo uma boa ação, não
tinha jeito ela ia ver o cara então resolvi eu mesmo contar que tínhamos companhia...ela perguntou, que boa ação? Estou
ajudando seu expectador... Ela se espantou e perguntou se tinha alguém olhando, respondi que sim, mas que ele estava longe e não iria nos importunar. Achei que seria o fim, mas para minha total surpresa ela pareceu não se importar, voltou
ao que estava fazendo e continuou a me chupar, só que agora ela rebolava a bundinha enquanto eu levantava seu vestido.
A putinha estava gostando de ser observada, que safada, toda tímida, toda recatada e agora rebolando a bundinha pra um
estranho. Nisso o cara foi se aproximando bem devagar, pulando lentamente poltrona por poltrona até estar a duas poltronas de nós, falei pra ela, você está deixando seu expectador louco de tesão rebolando desse jeito, ele não conseguiu ficar longe tá aqui pertinho de você ... Serio perguntou ela...eu confirmei que sim... ela perguntou o que ele estava fazendo...eu disse que ele tava batendo uma punheta...ela disse, não acredito...perguntei, você quer ver...e ela disse, quero...me ajeitei na poltrona e fiz com que ela ficasse de joelhos em minha frente assim ela continuaria me chupando e poderia ver o cara batendo uma punheta pra ela. O rapaz olhou pra mim e para a cadeira vazia que estava ao meu lado, como se pedisse permissão para se sentar ali, disse que sim e assim que ele se sentou eu falei, ela faz o que ela quiser ok... Você não toma iniciativa de nada, apenas o que ela quiser... ele acenou que sim com a cabeça e continuou sua punheta. Camila ainda não tinha conseguido olhar nosso expectador, ela estava envergonhada então resolvi ajuda-la falando algumas besteiras pra ela ir se soltando. Falei, olha aí, você não queria ver, ele tá batendo uma pra você, olha sua safada, eu sei que você tá louca pra olhar pra outra pica e quanto mais eu falava, mais ele chupava com vontade...
Então comecei a mandar ela a esfregar o meu pau na cara dela e ela esfregava, lambe meu pau sua putinha, e ela lambia...ela começou a chupar e a gemer, fui ficando louco de tesão, e quanto mais ela chupava mais eu falava, solta essa putinha que tá dentro de você, sem que eu percebesse ela já tinha olhado, ela sabia que o cara estava ali do meu lado e com a mão ela foi tateando até encontrar o pau dele e começou a bater uma pra ele, me chupava e batia uma pra ele, logo ela percebeu a diferença de tamanho, ele tinha um pau enorme, e ela ja não conseguia disfarçar, ela olhava aquele pau com desejo, eu sentia que a boca dela estava salivando cada vez mais, até que ela não resistiu... E caiu de boca no pau do cara, ela chupava como eu nunca vi ninguém chupar um pau, engolia inteirinho e depois ia devolvendo devagarinho depois engolia outra vez e ia devolvendo bem devagarinho ia se deliciando como se fosse um sorvete.
confesso, me bateu um ciumes, mais eu não queria mostrar que estava enciumado, então a puxei para mim e sem me importar que ela estivesse acabado de uma rola que não a minha nos beijamos apaixonadamente. Achei que a tivesse
tomado dele, mas ao puxa-la pra mim eu a deixei no colo dele e enquanto nos beijávamos percebo ela rebolando e quando olho ele estava tirando a calcinha dela, a putinha rebolava pra facilitar o trabalho dele...Eu não estava acreditando ela chupar o cara já tinha sido além da conta, agora deixar ele tirar a calcinha, mas por incrível que pareça eu gostei daquilo,
ve-la rebolando pra facilitar o cara lhe tirar a calcinha foi demais, entrei em êxtase... ela continuava rebolando e ele agora já lhe dedilhava a xoxotinha ela gemia baixinho, grunhindo no meu ouvido um aaaaaaaai...aaaaaaaai...aaaaaaai
e cada vez mais ela se arreganhava, eu sabia aqueles dedos já não lhe eram suficientes. Disse pra ela, eu falei que você só faria o que quisesse, então fala pra mim o que você quer, eu sei o que você quer, mas quero ouvir de você... e entre um gemido e outro ela disse: Aaaaaaai, eu quero, eu quero esse pau na minha xoxota... Agora não tinha mais como voltar atrás, olhei pro filho da puta e perguntei se ele tinha camisinha, já estava na mão, ele colocou a camisinha colocou ela com uma perna na poltrona e a outra apoiada no chão, toda arreganhada, a unica coisa que os separava era o fino tecido do vestidinho que logo foi levantado, ela de bundinha pra cima ele se ajeitou atrás dela, colocou o pau na entrada da xoxotinha e disse: Pede, e ela gemendo... ele insistiu, enquanto esfregava o pau na entrada da xoxota dela, e ela não resistiu e pediu: Me come, me come, por favor me come, enquanto rebolava tentando ela mesma encaixar a xoxota no pau dele...Ele segurou na bundinha dela e foi enfiando bem devagarinho pra que ela aproveitasse cada centímetro daquela tora rasgando ela, e ela gemia com tanto tesão que eu podia perceber que aquele gemido não era de dor, o tesão entre eles foi tanto que ela que demora muito pra gozar logo já estava me falando que ia gozar, e ele também aumentou o ritmo anunciando que também ia gozar e gozamos os três juntos eu sem sequer ter me tocado gozei com eles... Ela se jogou sobre mim, sentia seu corpo tendo reflexos tipos pequenos choques enquanto ela ainda gemi bem baixinho...Nos recompomos os três e nos levantamos ele se levantou e ela pediu pra que ele não nos acompanhasse, informei a ele e ele continuou sentado enquanto íamos embora, já na escada perguntei a ela pela sua calcinha e ela com um sorriso dos mais sem vergonha no rosto me respondeu: deixei essa de presente, pois acho que não vou mais precisar delas...
