A VINGANÇA DA AMANTE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 03/08/2015 12:11:34
Última revisão: 05/08/2015 12:28:44
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O ACOMPANHANTE - Parte IV

Foi a pior noite da minha vida. Antes de chegarmos ao meu apartamento, Roxane desabou num pranto digno de pena. Confessou-me que não era dia de seu aniversário. Mentira para se vingar do ex-namorado. Queria sair com alguém, como ele estava saindo com outra. Depois pegou o celular e ligou para ele, inconsolável. Pediu perdão várias vezes, dizendo que o amava. No entanto, cada vez mais embriagada, ligou novamente e disse que tinha bebido com o patrão e estava indo para um motel. Mais uma vez ligou, dizendo que era mentira, que falou tudo aquilo para fazer raiva a ele. Ainda quis ligar outra vez, para dizer não sei o quê, mas a bateria do seu celular descarregou. Então, irritada, chorou copiosamente até chegarmos ao meu apartamento.

Como já era de madrugada, não encontrei ninguém na portaria nem no elevador. O porteiro costuma dar uma fugidinha, decerto para tirar um cochilo, depois das duas da madruga, quando quase não há movimento de moradores. Quando entramos no elevador, ela quis deitar-se no atapetado. Carreguei-a nos braços até meu apartamento. Nem bem entramos na ampla sala, ela vomitou em cima de mim. Exigiu que eu a colocasse no chão, me estranhando. Aí vomitou de novo, sujando a cerâmica do piso. Puxei-a suavemente pelo braço em direção ao banheiro. Quis tirar sua roupa vomitada e dar-lhe um banho, mas ela resistiu me chamando de estuprador. Gritava a todos pulmões, como se quisesse chamar a atenção dos vizinhos. Joguei-a com roupa e tudo debaixo d'água. Finalmente calou-se, limitando-se a chorar até ter soluços. Voltou a vomitar, dessa vez no piso do banheiro.

Mesmo contra a sua vontade, ensaboei-lhe o corpo para limpar as partes vomitadas. Quando passei o sabonete em seus seios durinhos e empinados, parou de soluçar e ficou olhando seriamente para mim. Atrevi-me a ensaboar sua barriga e, como não houve resistência, desci até a sua pequenina vulva. Levei um violento tapa na cara. O pau estava latejando, por baixo das calças salpicada de vômito e água. Desisti de mexer com ela e terminei de banhá-la apenas apontando o chuveirinho. Baixei a tampa do vaso e sentei-a nela. Depois, eu mesmo tirei minhas roupas e entrei debaixo do chuveiro. Ela ficou olhando para mim com aquele olhar de bêbada, até que meu pau finalmente ficou flácido. Aí riu de mim, dizendo que eu era broxa. Não lhe dei atenção. Terminei meu banho e carreguei-a de novo nos braços até a ampla cama do meu dormitório. Rejeitei o beijo que ela quis me dar antes de, finalmente, pegar no sono. Cobri-a com um lençol aveludado, para protegê-la do frio, e apaguei todas as luzes, saindo do quarto.

Ainda passei mais de uma hora, limpando a sujeira da sala e do banheiro. Banhei as nossas roupas vomitadas na máquina de lavar, apesar do adiantado da hora. Finalmente exausto, deitei-me no sofá da sala, sem nem querer saber de fazer uma refeição rápida, antes de dormir. Apaguei, não dando atenção às batidas em minha porta. Alguém viera reclamar do escândalo que Roxane fizera pouco antes.

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Acordei por volta das nove da manhã. Fui até o quarto e Roxane ressonava. Não acordaria tão cedo. Tomei um banho rápido, fiz uma leve refeição, deixei um bilhete pedindo que ela deixasse as chaves na portaria e fui embora para o escritório. No meio do caminho, porém, lembrei-me de Márcia. Eu precisava concluir meu trabalho. Será que estava na praia de novo? Rumei para o mesmo local onde havíamos transado. Qual não foi a minha surpresa ao encontrar o Audi idêntico ao meu, no mesmo local onde eu havia estacionado no dia anterior. Parei bem próximo, sorriso nos lábios. Achei uma bermuda no porta-malas e vesti dentro do carro, tirando a roupa de trabalho. Peguei a máquina fotográfica e rumei para a praia.

Não encontrei Márcia, como esperava, apesar de tê-la procurado por um bom trecho, antes e depois de onde havíamos nos banhado. Encontrei o casal que transava dentro d'água. Aliás, ela me reconheceu e me apontou para o seu companheiro. Aí, ele me chamou para perto deles. Perguntei se tinham visto a bela loira e afirmaram não havê-la visto até aquela hora. Ficamos um bom tempo conversando trivialidades, eu dando um tempo para ver se a loira aparecia. Aí o casal começou a cochichar, olhando de vez em quando para mim. Depois, ela levantou-se e caminhou rebolante em direção ao mar.

Perguntei o que estava acontecendo. Ele pareceu titubear, mas tomou coragem para falar comigo. Disse que sua companheira havia ficado afim de mim, e queria saber se eu topava uma transa a três. Espantei-me com a proposta, até porque nunca havia experimentado um triângulo amoroso. Topei, para a satisfação deles. Disseram que moravam perto, então iríamos para a casa de praia deles. Roberto e Anita era como se chamava o casal. Apresentei-me também e sentei-me no banco do motorista, pois seguiríamos no meu Audi. Os dois haviam chegado a pé. Ela apressou-se a sentar ao meu lado, enquanto ele foi tranquilamente acomodar-se no banco de trás. Assim que dei partida, ela abriu o zíper da minha bermuda e ocupou-se em me fazer um boquete. Roberto ficou a nos olhar sobre o encosto do carro, com a mão metida dentro do próprio calção, excitado com a cena.

Para a minha surpresa, a casa onde moravam era vizinha da residência onde eu e Márcia havíamos transado no dia anterior. Gostei. A dela estava fechada mas, se estivesse pela praia, com certeza voltaria para ali. Então, eu a veria. Entramos na pequena moradia do casal, Anita agarrada comigo. Prestei, finalmente, mais atenção a ela. Era uma morena bonita, apesar de ter o cabelo visivelmente espichado. Melhor se os tivesse deixado ao natural. Tinha um belo sorriso e uns peitões firmes. Roberto tinha estatura menor que a dela, e parecia cúmplice. Aparentava ter menos posses que ela. Para dizer a verdade, tinha toda pinta de gigolô.

O quarto era pequeno, mas arrumadinho. Fomos os três direto para o banheiro, tomar banho juntos. Ela mesma tirou minha bermuda e cueca, deixando-me totalmente nu. Ele tratava de tirar a roupa dela. Então ela agachou-se e voltou a me chupar enquanto Roberto se despia. Ele veio por trás dela e pincelou a pica em seu rabo. Ela empinou-se mais para ele, pedindo que eu sentasse no vaso sanitário. Então imprensou meu cacete entre seus grandes seios, masturbando-me com eles enquanto Roberto encaixava-se em sua bunda. Levei a minha mão à sua vagina e ela molhou-se imediatamente do seu gozo. Toquei-lhe uma siririca, enquanto ela me masturbava com os seios e lambia a cabeça do meu pau. Ele abriu o chuveiro, molhando-se e molhando Anita. Porém, ela pediu-nos para ir pro quarto. Ele retirou-se do cu dela e fomos para lá. Ela no meio e nós dois beijando-a. Eu nos seios e ele nos lábios.

Súbito, ela disse que tinha a maior tara de ver dois homens transando. Gelei. Sou radicalmente hétero e meu cu só tem saída, entrada necas. Ela reformulou o pedido: disse que queria ver o amante tomando no rabo. Olhei para ele. Consentiu imediatamente em satisfazê-la. Fiquei cismado, pois o cara não tinha pinta de bicha, mas ele virou de costas para mim, arreganhando a bunda e apoiando-se na borda da cama. Ela, feliz, pegou meu pau e apontou para o buraquinho de Roberto. Ele pediu que ela o lubrificasse antes. Anita agachou-se e lambeu seu cu e, logo após, meu cacete. Dessa vez, sim, ajudou-me a penetrar o amante.

O buraquinho do cara era muito apertado. Deu trabalho para a cabeça do meu pênis invadi-lo. Mas, depois que a glande entrou, pareceu ficar mais lubrificado. Ele gemia sinceramente de dor, enquanto eu o enrabava. Ela quase gritava de contentamento, pedindo que eu o fodesse com força. Dizia que queria que ele soubesse o quanto ela sofria quando fazia sexo anal. Perguntava se ele ainda iria querer fazer isso com ela e ele afirmava que sim. Ela apoiava a mão na minha bunda, ajudando-me nos movimentos de cópula. Queria que eu fosse cada vez mais violento. Então, o gozo aflorou-me as entranhas. Ela parece ter percebido. Agachou-se entre minhas pernas e passou a lamber meu cu. Pouco depois, eu jorrava forte e profundo dentro do cara.

Fim da Quarta parte

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