Este relato é posterior ao da primeira vez que meu colega e eu começamos a nos encontrar de modo todo especial, eu dando pra ele e ele me comendo.
Não lembro se já postei esse. Caso não o tenha feito, faço depois. Mesmo porque este relato pode ser lido independentemente do anterior. Apenas para registrar...
Se a intenção naquela primeira vez era fazer um ‘troca-troca’, isso ficou para trás. O colega desistiu de dar para mim e eu de comê-lo. Mas não desistimos de prosseguir no que havíamos iniciado.
Passamos a fazer dupla sempre que havia trabalhos escolares e, mesmo quando nenhum professor os propunha inventávamos um ‘extra’ para preencher os nossos sábados, sempre no escritório de meu pai. Como nessas ocasiões não tínhamos exatamente uma tarefa a cumprir, vivíamos apimentando nossos encontros, criando variações que nos satisfizessem.
Isso durou todo o semestre escolar. Quando vieram as férias ele viajou com seus pais e eu com os meus. Fomos para o Interior, para o sítio de parentes, onde pretendíamos ficar até que recomeçassem as aulas.
Em anos anteriores eu brincava com a garotada do lugar. Os primeiros dias até que foram divertidos por causa das novidades: correr pelo descampado, tomar banho de igarapé, correr sob a chuva, comer frutos no pé; essas e outras atividades preenchiam o meu tempo.
Mas o primeiro sábado sem sexo me deixou com a sensação de estar faltando alguma coisa. Tanto que não resisti e acabei me masturbando durante o banho, introduzindo um tubo de pasta de dentes no ânus. Gozei, é verdade, mas continuava sentindo falta de uma rola de verdade. Como fazer ali, sem ser descoberto pelos parentes?
Comecei a achar que aquelas seriam as piores férias da minha vida...
E teriam sido certamente, se naqueles dias não aparecesse pelo sítio o Romualdo, um negro de uns trinta anos, com tudo em cima e uma ‘mala’ que chamava a atenção. Fora contratado por meus tios para cercar parte do terreno que ficava quase ao fim do lote e que uns vizinhos estariam querendo invadir e apossar-se dele. Musculoso e sério, ele não interrompia seu trabalho a não ser para as refeições, que fazia no alpendre, próximo ao quarto em que eu dormia com meus primos.
Numa das tardes em que eu nadava no igarapé – sozinho, pois os primos e outros meninos preferiram jogar futebol do outro lado do terreno – escutei um barulho de serrote e também umas batidas, como se alguém estivesse usando um martelo ali próximo. Saí da água e fui em direção de onde me parecia vir os ruídos. Depois de subir uma ribanceira e me escondendo atrás de uma touceira, deparei com a figura do Romualdo, sem camisa e com uma bermuda surrada, trabalhando na cerca que iria vedar a passagem de estranhos pela propriedade. Trabalhava sozinho e parecia uma máquina negra, podendo ser vistos os músculos se retesando quando serrava a madeira ou carregava aquelas já serradas para fincá-las nos buracos abertos, para depois colocar o arame farpado.
Meus olhos brilhavam com aquela visão e eu não conseguia desviar o olhar daquele negro. Passou então pela minha cabeça a loucura de imaginar como seria a rola dele. Eu havia lido em algum lugar que os negros geralmente são bem dotados, ou seja, têm uma pica enorme. Como seria a de Romualdo? Caberia na minha boca? E se ele quisesse me comer, será que eu aguentaria?
Esses pensamentos viajavam a mil pela minha cabeça e eu não desgrudava os olhos daquela figura à minha frente, sobretudo a protuberância que se destacava em sua bermuda. Mesmo à distância eu podia ter ideia de que se tratava de uma pica de bom tamanho, que certamente faria um belo estrago no meu cuzinho, ainda sem experiência com mastros daquela envergadura. Eu sonhava acordado contemplando aquele monumento à minha frente, que nem se dava conta de ser observado e admirado por mim.
Em determinado momento o negro fez uma pausa e, olhando em volta, arriou a bermuda, revelando um cacete que, mesmo à distância me pareceu enorme, como o desenho na bermuda aparentava. Urinou fartamente e eu admirava o tamanho e a beleza daquele membro que já assanhava minha libido.
Voltei agitado para o igarapé e, dentro da água fria eu procurava acalmar minha surpresa pelo que acabara de contemplar. Como não conseguia afastar do pensamento as imagens que haviam ficado gravadas, passei a me masturbar dentro d'água mesmo, introduzindo no ânus dois dedos da mão livre.
Saí da água e, tirando a bermuda, deitei-me sobre o chão arenoso, completamente nu. Fiquei assim por bastante tempo, até que começou a chover. Vesti outra vez a bermuda e voltei para o igarapé. Não demorou e os demais garotos chegaram, depois do futebol. Brincamos um pouco e fomos para casa. Meu pensamento, porém, não desgrudava de Romualdo e sua pica enorme.
Naquela noite rolei horas na cama sem conseguir dormir direito, revendo mentalmente as cenas capturadas à tarde e imaginando Romualdo me enrabando à beira do igarapé. Penso que desmaiei de cansaço, só acordando depois de todos.
Ao levantar e descer para o café da manhã percebi o silêncio na casa. A empregada então me avisou que todos tinham ido à cidade. Meus tios foram ao supermercado comprar mantimentos e os demais os acompanharam para um passeio, pois geralmente eles só retornavam após o almoço, que fariam por lá mesmo. Disse também que me esperaram e tentaram me acordar, mas depois desistiram. Saíram por volta de 8h40, recomendando que eu não os esperasse para almoçar.
Assim me vi sozinho no sítio. Terminei o café e dei uma volta pelo alpendre. Entrei em casa novamente, olhei para o relógio, que marcava 9h30 e concluí que ficaria assim por pelo menos mais quatro horas. Voltei ao quarto, coloquei um calção, uma camiseta e sandálias e desci com uma toalha no ombro. Disse que iria ao igarapé e a empregada me avisou que o almoço estaria pronto por volta do meio-dia.
À beira d'água vi retornarem os pensamentos do dia anterior e, depois de um mergulho na água fria, decidi ir novamente observar Romualdo trabalhando. Repeti o trajeto da véspera e, outra vez escondido atrás da touceira, pus-me a procurar pelo negro que era agora o objeto do meu desejo. Lá embaixo, porém, nem sinal dele. Como a cerca ainda não estava concluída, imaginei que ele não deveria ter sido dispensado. Aonde teria ido, então, uma vez que não estava onde eu o vira no outro dia?
– Estava me procurando, viadinho?
Virei-me assustado por ter sido surpreendido e deparei com Romualdo à minha frente, sem camisa, os braços fortes cruzados sobre o peito, me encarando. Desviei o olhar para a bermuda, confirmando mais de perto o que vira de longe na tarde passada – uma bela mala que abrigava o que parecia ser uma rola enorme, em tamanho e também em grossura.
Do seu jeito típico de interiorano revelou que me vinha observando há dias, achava que eu tinha jeito de ‘baitola’ e imaginava como seria me comer. Disse também que me vira à esgueira no dia anterior, ali mesmo onde estávamos agora. E me tranquilizou dizendo que não falaria nada a ninguém. E arrematou dizendo que “se o viadinho gosta de rola, ia ser ‘sopa no mel’, pois ele gostava – e muito – de cu”. Falou que eu devia ter uma bunda muito gostosa.
Já refeito da surpresa perguntei-lhe porque não experimentava, para tirar suas dúvidas. Por que ficar só na imaginação?
O negro abaixou a bermuda surrada e exibiu um dos cacetes mais bonitos que já vi. Maior, mais grosso e mais escuro do que o do colega que me comia. Com a mão ele já o punhetava e eu via como crescia entre seus dedos. A distância entre nós não era grande e logo eu estava ajoelhado a seus pés e agora eram as minhas mãos que punhetavam a pica enorme, fazendo-a pulsar entre os meus dedos. Levá-la à boca foi só uma questão de tempo e logo eu mamava naquela vara, arrancando suspiros do negro que com as mãos em minha cabeça ia fudendo a minha boca sem pressa.
Depois de alguns minutos ele me segurou pelo tronco e, virando-me de ponta cabeça, mandou que eu voltasse a chupar seu pau. Peguei-o com as mãos e o coloquei na boca, retornando ao boquete. Segurando-me com apenas uma das mãos, com a outra separou minhas pernas, arriou o calção – eu estava sem cueca – e enfiou a boca entre as nádegas, me fazendo sentir sua língua bem no meu buraquinho. Percebi que ele caminhava para algum lugar, mas deixei-o me conduzir aonde quisesse enquanto me deliciava com a sua rola.
Quando ele me soltou vi que estávamos à beira do igarapé. Disse que eu ficasse deitado de bruços e veio por cima de mim, livrando-me de vez do calção, deixando-me completamente nu. Voltou a lamber minha bunda, detendo-se mais sobre o anel, que tentava penetrar endurecendo a língua e ali me fustigando com vontade, sabendo que aquilo me agradava.
Depois de algum tempo ele então se ergueu, afastou minhas pernas e veio sobre mim. Uma das mãos posicionou o cacete bem sobre o orifício besuntado de saliva e senti a glande forçando passagem para dentro de mim. Uma dor aguda me fez querer desistir da experiência, mas o peso de Romualdo sobre mim não permitiu. Suas mãos se moviam apertando meus glúteos e isso ia diminuindo a intensidade da dor que eu sentia, ao mesmo tempo em que seus movimentos com a pélvis faziam com que o membro fosse se alojando mais dentro de meu cuzinho apertado.
Foram vários minutos até que o senti arriar sobre mim, seu hálito em minha nuca provocando arrepios e ele confessar que enfim havia conseguido deixar o pau todo encravado em mim. Disse então que minha bunda era realmente muito gostosa, que ele gostava de cus apertados assim como era o meu. E me parabenizou por ter aguentado os seus 22 centímetros de pica. Explicou que outros garotos não aguentavam, chegando até a desmaiar ao serem comidos por ele.
Eu pensava em alguma coisa para dizer quando ele ergueu o corpo fazendo o pênis sair um pouco e em seguida arremeter com força, arrancando um gemido de meus lábios. Falou então que agora ele iria me fuder gostoso como eu merecia, que iria me arrombar para eu ficar apaixonado pela sua pica.
Começou então os movimentos de foda; a princípio devagar, tirando quase toda a rola e em seguida enfiando novamente, se deliciando em me penetrar. Eu o incentivava com palavras e também procurando rebolar debaixo de seu corpo. Romualdo então me segurou pela cintura e me puxou para cima, sem sair de dentro do meu cu, me fazendo ficar de quatro na areia. Voltou a me fuder, agora com mais força. Peguei em uma de suas mãos e a coloquei sobre o mamilo direito. Ele entendeu e, enquanto seu caralho me arrebentava o que ainda havia de pregas, seus dedos apertavam e bolinavam meus mamilos. Por meu lado eu rebolava e atirava minha bunda contra o seu corpo, demonstrando que também eu estava me satisfazendo com o que fazíamos.
Quando não aguentei mais gozei sobre a areia sem nem tocar no meu pinto. As contrações do gozo faziam com que os músculos do esfíncter pressionassem o pau atolado no meu cu e Romualdo também não aguentou, me enchendo o reto de sua porra quente. Caiu sobre mim e eu me deixei ir ao chão; ficamos deitados por algum tempo sobre a areia, ele ainda grudado em mim.
Eu procurava pressionar o cacete que tinha no rabo e, como a pica não chegou a amolecer por completo, logo ficou dura novamente sem abandonar sua toca. Romualdo foi se erguendo devagar e, me carregando no colo, segurando-me pela bunda, nos levou para o igarapé.
A água fria nos reanimou e logo eu subia e descia naquela vara enquanto tinha os mamilos chupados pelo negro bem dotado que me fudia com gosto. Demorou mais que a primeira vez, mas a fricção de meu pênis em seu abdome me fez gozar novamente e como o meu furico ‘mastigava’ o seu pau, ele acabou me enchendo novamente o cu de gala quente.
Depois de gozarmos pela segunda vez nos separamos e ficamos nadando sem nos afastarmos muito da margem. Aproveitei para expelir o que havia de esperma em meu reto, ficando a contemplar as placas que se formavam, subiam à tona e seguiam na correnteza. Fiquei admirado pela quantidade que havia sido despejada dentro de mim.
Quando Romualdo saiu da água e foi deitar-se na areia, eu contemplava seu corpo nu, onde ressaltava aquele pau que, mesmo agora flácido, era bem grande. Esgueirei-me em sua direção e, vendo que mantinha os olhos fechados, deitei-me em sentido inverso, de modo a ter ao meu alcance aquele monumento que me dera tanto prazer há pouco.
Minhas mãos se fecharam em torno do mastro e logo eu o tinha em minha boca, massageando-o com os lábios e passando a língua em toda sua extensão, arrancando suspiros de prazer do meu negro, que permanecia de olhos fechados. Mas o seu prazer era evidente pela ereção que não demorou a acontecer. Chupei-o por muito tempo, até que ele falou que iria gozar. Intensifiquei os movimentos das mãos e da língua e, quando percebi que pulsava com mais força, engoli todo o cacete, deixando que ejaculasse em minha boca. Sua porra não era amarga como a do meu colega e isso me deixou ainda mais contente, me levando a sugar mesmo depois que não havia mais leite naquela rola.
Romualdo então se ergueu e, apoiado nos cotovelos me falou que eu não tinha só uma bunda gostosa, mas que tudo em mim era gostoso. Disse-lhe então que ele poderia sempre usufruir de tudo isso, desde que ficasse apenas entre nós dois.
Com um sorriso maroto ele então afirmou:
– Por essa bunda e essa boca, eu faço qualquer coisa, viadinho!
O certo é que a cerca do sítio de meus tios demorou todo o tempo das férias para ser concluída. E nesse intervalo o Romualdo me comeu de todo jeito. Mas éramos bastante discretos, de forma que ninguém ficou sabendo e pudemos curtir um ao outro por todas aquelas férias no sítio.