O VOYER

Um conto erótico de ED LINCOM
Categoria: Heterossexual
Contém 9037 palavras
Data: 25/08/2015 15:48:06
Assuntos: Heterossexual

“ O VOYER”

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( “DIFÍCIL DE EXPLICAR” 2)

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Sou médico psiquiatra e gosto de relembrar alguns casos que passaram pelo meu consultório, eis um deles.

Era uma senhora com menos de quarenta anos, até bonita e jeitosa.

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EU DEIXO ELA CONTAR SUA HISTÓRIA.

− “Doutor, eu estou vivendo um problema de consciência duplo ou mesmo triplo, não consigo dormir direito, estou super distraída esquecendo coisas aqui e ali e não consigo me concentrar em coisa alguma”.

“Estou a ponto de enlouquecer ou, talvez, já esteja doida mesmo”.

“Vou contar tudo para o senhor e esperar sua ajuda”.

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“Sou viúva, tenho um filho, um único filho, de dezoito anos que morava comigo até um mês atrás.

Ele é educado, bonzinho mas pouco inteligente, precisa ser acompanhado permanentemente.

Para mal dos meus pecados em determinado ponto da minha vida comecei uma relação incestuosa com ele o que o tornou, além de meu filho, meu amante.

“DIFÍCIL DE EXPLICAR”.

Aconteceu que meu filho passou a sair todas as terças e quintas-feiras a noite e eu não sabia onde ele ia.

Fiquei preocupada e cismada e passei a vigiá-lo.

Soube por outras pessoas que ele estava frequentando a casa de um casal de meia idade, não muito longe de nossa casa.

Eu já estava preocupada e, agora, curiosa.

Fui atrás de saber mais e estar ao par do que ele estava fazendo.

Soube que a mulher, da casa que me disseram que ele frequentava, estava procurando uma empregada doméstica.

Fui até a casa dela e me candidatei ao emprego.

Não precisava trabalhar, a pensão que eu recebia do meu ex-marido era suficiente para eu sobreviver bem e educar meu filho.

Ela me pediu referências e eu fui atrás das tais referências.

Consegui três cartas, todas de pessoas conhecidas e amigas.

Fui aceita e minha única condição foi aceita : Eu entrava as oito e meia e saia às quatro e meia da tarde, só pararia para almoçar.

Salário mínimo, sem registro e sem mais nada.

Faria todo o serviço da casa.

Eu só queria matar minha curiosidade e saber o que meu filho ia fazer naquela casa.

A dona da casa era uma mulher um pouco mais velha do que eu, mas muito bem cuidada.

Era casada e tinha um casal de filhos, o filho era militar igual ao marido, era casado e morava (servia) em Rondônia.

A filha também era casada, tinha dois filhos e uma vez a cada quinze dias a visitava mas, por telefone, se comunicavam quase todos os dias.

Ela já era avó, vejam só !

Mas, como eu já falei, ela se cuidava desde sempre, parecia ser mais jovem do que era e sabia se vestir e se comportar.

Vi nela qualidades que eu não tinha.

Achei que era oportunidade de eu aprender.

Seu marido, alguns anos mais velho do que ela, era cadeirante em função de um AVC que tinha sofrido, se locomovia com dificuldades mas era lúcido e inteligente.

Ela era mais carente de companhia do que eu, conversava muito e eu estava a fim de ouvir dela o que queria saber.

O horário que eu acertei com ela dava certinho :

Meu filho entrava as oito horas da manhã e ficava até o meio-dia lanchava/almoçava ali por perto e a tarde tinha estudos complementares na própria escola.

Saia da escola as cinco e meia da tarde.

Com isso ficava o dia inteiro na escola, custava os olhos da cara, mas dava para eu pagar.

No meu quarto dia de trabalho ela já começou a me fazer confidências.

Seu marido depois do AVC (acidente vascular cerebral) ficou parcialmente paralisado.

Da cintura para baixo “morreu”, da cintura para cima continuava normal.

Ele conseguia entrar e sair da cadeira de rodas sozinho, nas forças dos braços, em casa era quase independente usando um apoiador para se locomover.

Continuava inteligente como sempre foi, lia, tentava praticar esportes, bebia sua cervejinha e tinha amigos, alguns cadeirantes como ele.

Com duas semanas de trabalho não tinha ainda obtido nenhuma informação ainda sobre o meu filho.

O marido dela saia a noite para se encontrar com amigos, treinar, se exercitar e beber sua cervejinha duas a três vezes por semana.

Vinham buscá-lo e o traziam de volta, saia as sete horas e voltava depois das onze.

Eram nesses dias que meu filho se ausentava a noite e não queria nada comigo.

Os pontos começaram a se ligar.

Me atrevi, aconteceu a oportunidade e eu perguntei para ela sobre sexo com o marido.

Ela disse que o marido tinha dificuldade de ereção, remédio ( Viagra e similares ) não adiantava, o problema dele era físico e mental, ele só conseguia ereção ocasionalmente, quando estava sozinho, aí se masturbava.

Aconteceu várias vezes dele chamá-la para fazer sexo porque seu pinto estava duro e, na hora “H”, ele brochar, inclusive durante o ato.

Isso o deixava nervoso e a ela também.

Mas ultimamente eles tinham achado uma solução.

Para evitar suspeitas parei meu interrogatório por ai.

Mas continuamos falando de outras coisas, ela gostava de falar, não tinha amigas, tinha somente uma irmã com a qual conversava de vez em quando e a filha já casada que aparecia um domingo sim um domingo não.

Não tinha amizades com as vizinhas também.

Não tinha muito com quem botar para fora suas coisas, boas e ruins.

Eu a ouvia e a estimulava a falar mais, isso para ela era muito bom, ganhei rapidamente sua simpatia.

Depois de quase três semanas de convivência ela chegou onde eu queria.

Ela disse que, por insinuação do próprio marido pensou, achou, que podia ter um amante, desde que ambos agissem discretamente.

Aconteceu de aparecer um rapaz novinho, muito educado e, aparentemente discreto, e ela se encantou por ele.

Tudo aconteceu por acaso:

− Um dia a noitinha seu marido estava saindo de casa e ele ajudou a empurrar a cadeira de rodas até o carro adaptado que eles tinham e ajudou a colocar a cadeira no espaço ao lado do banco do motorista.

Ela simpatizou com ele e o chamou para dentro da sua casa e começou a seduzi-lo.

Disse que o marido saia toda terças e quintas-feiras a noite, saia as sete e voltava depois das onze e, nesse período ficava sozinha e se sentia muito só.

Perguntou se ele não podia vir lhe fazer companhia nesses dias e horários.

O rapaz aceitou, ela lhe ofereceu uma bebida leve, um licorzinho e dai não foi difícil ir com ele para a cama.

Aí ela se deparou com o que poderia ser, inicialmente, um problema :

O pinto do rapaz era bem maior que o do seu marido, o único que ela até então tinha experimentado.

A penetração, segundo ela, foi um pouco difícil e um pouco doída mas, uma vez lá dentro ela o achou muito mais gostoso que aquele que ela já tinha experimentado : o seu marido.

Logo na primeira vez, na primeira transa com o rapaz, ela teve um orgasmo, coisa que, até então nunca tinha experimentado, só tinha conseguido ter orgasmos se masturbando.

Como o que ela fez foi com um certo assentimento do marido, quando achou uma chance, uma oportunidade, achou por bem de confessar/relatar para ele o acontecido e!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Diante do relato dela o marido teve uma ereção que foi prontamente aproveitada por ambos para dar prazer a ele.

Primeiro ela fez sexo oral nele para garantir sua ereção e depois ela entrou de costas na cadeira de rodas, já nua da cintura para baixo, encaixou o pinto dele em sua vagina, dobrou bem o corpo e repousou o corpo em suas coxas.

Com o pinto dentro dela, tomou para si os movimentos de ir e vir, balançando o corpo para frente e para trás, promovendo o entra e sai, até ele gozar.

E ele gozou, gozou dentro dela, fazia tempos que isso não acontecia.

Esse orgasmo proporcionado a ele deu mais satisfação a ela do que o orgasmo que ela teve transando com o rapaz (meu filho).

O marido assentiu, consentiu, que ela repetisse a experiência.

Na terça-feira seguinte lá estava o rapaz de novo, ela havia marcado com ele.

Na maior cara de pau, os três, ele novamente ajudou a empurrar a cadeira de rodas, a colocar a cadeira no banco do lado do motorista, esperou ele sumir na primeira curva da rua e entraram em casa, ela e seu adolescente amante.

Agora, já mais a vontade, sem medo e com a consciência tranquila ela pegou ele pela mão e o levou para seu quarto, para sua cama.

Rapidamente se pôs a vontade, ficando só de calcinha e uma blusinha branca curta e sem mangas. Nada de sutiã.

O rapaz demorou um pouco mais para tirar a roupa e a cueca ele só tirou depois que estavam os dois deitados.

A primeira coisa que fez foi pegar seu pinto na mão e se certificar do seu tamanho e grossura.

Ficou confusa, não sabia se o pinto do seu marido é que era pequeno, ou o do rapaz é que era grande.

Na hora da penetração ela sentiu novamente uma certa dificuldade, um pouco de dor nas beiradas.

Depois de “encaixado”, ela novamente ela achou ótimo, muito gostoso e gozou de novo.

Nessa noite seu marido voltou mais cedo, antes teve o cuidado de avisar que estava voltando meia hora mais cedo.

Não queria surpreender os dois.

Mas voltou mais cedo por causa da ansiedade, queria saber como tinha sido o novo encontro da sua mulher com o rapaz.

Para ouvir o relato da sua mulher, ele primeiro deitou na cama.

Sua mulher, inteligentemente, procurou tornar o relato mais detalhado, mais excitante, mais erótico mesmo.

Sucesso !

Nova ereção por parte dele.

Desta vez ela fez diferente, aproveitou o fato dele estar deitado de barriga para cima e ficou de joelhos na cama.

Colocou um joelho de cada lado do seu corpo e se dobrando se apoiou nas mãos e braços e, se mantendo apoiada em somente uma mão e braço, pegou seu pinto duro e o colocou na entrada da sua vagina.

Foi descendo o corpo fazendo o pinto dele entrar nela.

Ela mexendo os quadris para cima e para baixo, fazendo o pinto do marido entrar e sair dela, possibilitou um novo gozo do marido, só do marido.

Ele ficou feliz e ela também ficou feliz com a felicidade dele.

Mas ela já tinha gozado antes e gozado muito gostoso.

O encontro seguinte foi logo na quinta-feira.

Entre ela e o amante nada de novo além dela dar umas lambidas no pinto dele.

Ela ficou com vontade de fazer sexo oral nele, mas ficou com vergonha e recuou.

Mais dois encontros aconteceram (na terça e na quinta-feira seguintes), novas transas entre ela e o amante e entre ela e o marido (uma hora depois).

Na quinta ou sexta vez (quinto ou sexto encontro) seu marido não teve ereção, mesmo ela fazendo sexo oral nele o pinto não endureceu.

Ela receou que tivesse de parar de se encontrar com o rapaz, ela estava adorando, sua vagina ainda mais.

Veio uma nova ideia louca em seu marido : Ele estar presente, ele ver o “moleque” comendo ela.

A narrativa dela para mim foi interrompida por algo que surgiu na televisão e desviou a atenção das duas, depois a conversa não continuou.

Eu trabalhava de segunda a sexta-feira, fim de semana e feriados eu não trabalhava, era o trato.

O dia seguinte foi um sábado.

As confissões da mulher, relatadas como foram relatadas, me encheram de vontade, de tesão mesmo.

A noite, na cama tive de me auto satisfazer.

O filho ali do lado, mas eu não tive coragem de ir para a cama dele ou chamá-lo para minha cama.

No sábado a tarde o tesão voltou, eu queria achar um motivo para iniciar uma conversa com ele que o levasse a propor irem os dois para a cama.

Fiz uma doideira, uma coisa extrema:

Pegando uma faca pontuda, dei uma espetada em uma das nádegas, sangrou e eu fiz cena.

Chamei ele para ver e fazer um curativo.

O rapaz, além de limpar o local ferido com álcool e algodão, colocou ali um “Band-Aid, bastava isso”.

Mas ele entendeu a mensagem e, à visão da minha bunda, ficou excitado e começou a passar a mão nela, na minha bunda.

Era o que eu queria.

Sem ele mandar eu me ajeitei de quatro na beira da cama.

O pinto dele substituiu às suas mãos.

Ele já sabia como eu queria, como eu gostava.

Com o pinto duro pincelou tanto minha vagina como meu anus.

Penetrou na vagina primeiro, apenas usando cuspe como lubrificante, meteu tudo, até a parte da frente das suas coxas se comprimirem contra a parte de trás das minhas coxas.

Deixou parado lá dentro um tempinho e depois começou a movimentá-lo com movimentos longos e rápidos.

Eu fui aos céus e, com o tesão ampliado pelos relatos da patroa, gozei logo.

Mas disfarcei, mordi os dentes e me segurei para ele não perceber, queria ainda gozar mais.

Tive mais dois ou três orgasmos e só ai me “entreguei” e fiz ele perceber que eu tinha gozado.

Eu me segurei porque sabia o que vinha a seguirE não deu outra !

Um segundo depois dele tirar de dentro da vagina, meu orifício anal começou a ser forçado.

Apesar de fazer anal com relativa frequência nos últimos vinte anos, a entrada da cabeçorra dele era sempre forçada.

Quando entrou já foi direto até o meio do meu reto.

Pra mim já estava bom, mas não para ele.

Ele forçou para dentro até encontrar resistência, parecia que o pinto dele cutucava meu estômago.

Deslizando lá dentro era legal, ele não demorou muito para ter a sua satisfação.

Tirando o pinto para fora, deu um tapinha em minha bunda e disse :

Quarta-feira vamos trocar o curativo, tá bom?

Eu achei ótimo masss.

Domingo ele foi jogar bola e ficou por lá até quase três horas da tarde, chegou amparado pelos amigos :

Bêbado, totalmente bêbado.

Eu logo pensei : Ele agora tem dinheiro !

Ele dormiu até quase dez horas da noite, eu fingi estar brava com ele e lhe dei um esculacho.

Ele ficou quieto sem responder nada, apesar da “intimidade” dos dois ele era educado e ainda me respeitava.

Vá lá entender.

Chegou a segunda-feira, chegou a hora de passar roupa na casa da patroa, hora que as duas na cozinha conversavam.

Eu estava louca para saber a sequência da história e saber como foi a transa da mulher com meu filho, estando o marido dela presente.

Engraçado, não sentia ciúmes da mulher, ao contrário, estava gostando dela e do marido dela também.

Achei um casal formidável, verdadeiramente incomum, se amavam mesmo.

Ela jamais o trairia e ele se predispôs ao sacrifício moral para dar satisfação a mulher que ele sabia gostar de sexo.

Surgiu a oportunidade e a pessoa certa.

Ela gostou da experiência e contou ao marido porque queria deixar claro que ela não o estava traindo, se ele a recriminasse ela encerraria o caso imediatamente.

Mas o fato dele gostar e se sentir estimulado, não estava no plano de nenhum dos dois.

As coisas foram acontecendo conforme já contado.

Chegou a segunda-feira!

Mas na segunda-feira a mulher tinha suas ocupações e não tiveram oportunidade de conversar, eu fui para casa frustrada.

Mas na terça o relato veio completo.

A mulher topou transar com o amante estando o marido presente, mas escondido, vendo tudo ao vivo (toparia tudo para continuar metendo com o rapaz e , ao mesmo tempo, fazer seu marido ter momentos de prazer).

Armaram um esconderijo na sala e ele veria tudo dali, quando o rapaz fosse embora ele e a mulher tentariam se comer.

Aconteceu quase tudo conforme o planejado, só uma acabou atrapalhando : Vendo sua mulher absorvendo aquele caralhão, ele acabou se masturbando e gozando sozinho.

Mas não achou ruim não (nem ela), o gozo atingido através da masturbação o deixou satisfeito.

O esconderijo é que era um sufoco, apertado e desconfortável.

Pensaram, discutiram e resolveram instalar uma câmara oculta, a câmara filmaria tudo e ele apreciaria o espetáculo de seu quarto, na cama, com todo o conforto.

Chamaram um técnico, deram uma desculpa qualquer de segurança e instalaram uma câmara bem camuflada na sala, focando o sofá.

Deu certo quase tudo, só o que não deu certo foi que ela demorou muito entre o término do sexo com o rapaz e ela chegar na cama.

O rapaz teve de se lavar, ela também, ele se vestir e ir embora, ela acompanhando ele até a porta e a trancando.

Tudo isso demorou dez minutos o suficiente para o marido brochar.

Mas repetiram a operação mais uma vez, deu certo no quesito dela se sentir satisfeita e ele sentir seu pinto duro, mas ele não conseguia manter a ereção até ela chegar e restava uma certa frustração.

Resolveram gravar, depois veriam a gravação juntos e, se ele tivesse ereção, eles transariam, ele nem ficou em casa.

Deu certo!

Vendo e revendo depois a gravação, mais vezes eles voltaram a transar.

Eles que ficaram quase dois anos “a seco”, transaram três vezes em uma semana, ela transou cinco (duas com o amante).

Mas transar, transar mesmo, ela gozando, foi só com o rapaz.

Mas o marido gozando “nela”, era uma alegria dividida (melhor seria dizer somada) por dois.

Ela aprendeu a se posicionar melhor para a câmara.

O rapaz estranhou ela estar se colocando diferente, mas não colocou nenhuma restrição nem se negou a nada.

Mas não ficava como os vídeos vistos na internet.

Para ficar como os vídeos na internet teriam de ter mais câmaras ouusar uma câmara móvel.

Para isso teriam de combinar com o rapaz, ter a concordância dele.

Tramaram entre eles e, com muito medo por parte dela, chamaram o rapaz para uma conversa.

Contaram tudo para ele e propuseram que ele e a mulher fizessem sexo com o marido presente.

Não falaram ainda que o marido filmaria a transa deles.

Falaram que ele se preparasse pois, em dado momento, o marido estando excitado poderia ocupar o lugar dele e transaria com sua própria mulher.

Depois ele e a mulher poderiam voltar e terminarem o que tinham começado.

Pagariam pelo “serviço” dele.

O rapaz topou.

Nota do Autor : Acho que tudo mundo está entendendo que o “rapaz” é o filho da nossa personagem principal.

Só na hora “H” falaram para ele que seria o marido que filmaria o ato.

Ele não viu nada de mais em ser filmado comendo a coroa, achou até engraçado.

Ele não sabia ainda o que era a internet.

O marido, que era muito inteligente e, sempre que podia, às escondidas, via seus filminhos, achou que seria bom ela ensinar o rapaz o funcionamento da câmara.

Achava que em dado momento poderia passar a ser ator em vez de “câmara man”.

E não deu outra, vendo sua mulher cavalgando o rapaz, pernas abertas, anus exposto, o pau subiu.

Falou para a mulher sair de cima e vir sentar no colo dele, na cadeira de rodas.

A mulher foi (teve de ir) e sentou no pau do marido, só que o pau foi direcionado para o cuzinho dela.

Além de ter de parar uma transa que estava gostando, ter seu anus e reto invadidos sem nenhum cuidado, teve de fazer os movimentos de entra e sai.

Como o rapaz estava com o cacetão armado a sua frente, chamou ele para mais perto e, esquecendo as mais rudimentares leis de higiene, embocanhou o pintão dele.

Chupava um enquanto dava o rabo para o outro.

Pela primeira vez na vida sentiu o gosto do esperma, não gostou, teve até ânsia de vômito.

Mas tudo acabou em “uma boa”.

Mas o que foi filmado não prestou.

Combinaram que as “sessões” se repetiram, agora as quartas-feiras, somente as quartas-feiras.

Interrompendo o relato, ela perguntou a patroa quanto estavam dando (pagando) para o rapaz.

A mulher explicou que antes, no começo, nada, eles começaram transando pelo prazer de transar.

“Quando meu marido começou a inventar, com medo dele desistir, é que inventamos de remunerá-lo.”

“Fazem três semanas que a gente está dando para ele cinquenta reais” , a mulher respondeu.

Faziam mais de três meses que as transas tinham começado e faziam três semanas que eles estavam remunerando os “serviços” do rapaz.

Chegando em casa eu comecei a revistar as gavetas e roupas do filho procurando pelo dinheiro que a mulher disse que davam para ele.

Achei uns vinte e poucos reais.

Fiquei quieta e aguardei uma oportunidade para ver o que fazia.

Para acomodar as coisas para ele (o “rapaz”, meu filho) mudei o dia da transa minha com ele para as sextas-feiras, a noite. Achei também de dar uma “mesada” para ele de vinte reais por semana, só para imitar o casal.

Sábados e domingos viraram os dias de eu suportar a bebedeira do filho.

Às sextas-feiras, durante o dia, eu ouvia os relatos da patroa sobre o acontecido na noite de quarta-feira e voltava para casa toda cheia de tesão e transava com meu filho.

Às segundas-feiras era dia de muito trabalho e, ela e a patroa, não tinham tempo para conversas, as terças-feiras a patroa repetia o relato de sexta e acrescentava pormenores.

Ela gostava de contar e eu era uma boa ouvinte.

Novamente ficava cheia de tesão, a sua patroa era uma boa narradora, ai eu apelava para o chuveirinho no banheiro.

Eu, de há muito tinha convencionado com meu filho e amante que só transaríamos de costas, isso para evitar que viéssemos a nos beijar.

Copular a gente podia, fazer sexo anal também, mas sexo oral ou se beijarem era proibido, sinal que éramos conscientes que estávamos fazendo algo que não era certo, tanto que a gente não se encarava durante o ato.

Convencionamos que era um ato carnal, meramente carnal, que podia virar rotina igual a jantarmos juntos.

Isso nunca foi dito, nunca foi conversado, nunca foi acordado, mas se firmou surdamente como se um pacto fosse.

Eu me acostumei a me satisfazer com ele, não tinha mais olhos e mais atenção para nenhum outro homem.

Adorava sentir o pinto dele dentro de mim e gozava, gozava, gozava.

Gozava com o pinto dele dentro da minha vagina e gozava com o pinto dele dentro do meu reto.

Cheguei a transar com outro em um caso fortuito, mas não gozei e não achei graça.

O pinto dele, além de grande, tinha a cabeça mais destacada o que me fazia senti-lo melhor.

O tamanho mais avantajado do pinto dele e, também a característica de ter uma cabeça mais avolumada, fazia também o prazer da senhora que o tomou como amante, com a complacência e, depois com a cumplicidade do seu marido.

Nas aventuras deles (o casal mais o rapaz) surgiram duas situações dignas de nota e objeto de relevância nos relatos da mulher.

Nos primeiros tempos bastaram os relatos para ele ter sua ereção e poder transar com a esposa ou, as vezes, simplesmente se masturbar.

Mas as coisas foram evoluindo e ele passou a precisar ver as escondidas, ou através de câmaras para se excitar e chegou ao ponto de ele precisar ver, ao vivo, a mulher transar com outro para poder ficar com o pinto duro.

Nessa evolução chegou o dia que ele quis ver a mulher ser enrabada.

Ele viu e reconheceu que o pinto do rapaz era incomum, mas a mulher o assimilava bem na frente e gozava, confessava que gozava com aquele pintão dentro dela.

Chegou o dia que ele quis ver a mulher levando aquele pilão atrás.

Ela, por ela, até que tinha vontade experimentar, o rapaz também, mas nenhum ainda tinha proposto ao outro fazer isso.

Até que aconteceu do marido propor e querer filmar ele comendo o rabo dela.

Tudo pronto, tudo preparado, ela de joelhos no sofá, corpo dobrado, pernas abertas e, na base do cuspe como lubrificante, o rapaz forçou seu pinto para dentro dela.

Não conseguiu entrar.

Não entrou porque o pinto do rapaz não conseguiu ficar duro o suficiente para quebrar a resistência das bordas do anus dela, ele já tinha gozado uma vez e estava meio “brochado”.

Não conseguiram a penetração.

Ela e o marido já tinham feito sexo anal várias vezes e, nas primeiras vezes, tinham tido dificuldades, depois ficou mais fácil.

Mas depois do infarto dele nem pensar, até que aconteceu o que contei antes.

Quando acharam de filmar a transa, tornaram a fazer (ele sentado na sua cadeira de rodas e ela sentou no colo dele, encaixando o pau em seu anus).

Ela assimilou sem problemas, doeu só um pouco e ele achou ótimo.

Voltaram mais duas ou três vezes a fazer, a repetir o acontecido, a cada vez entrando mais fácil e direto, para ele continuou bom, para ela foi ficando meio sem graça, já que ela agora tinha outro parâmetro de pinto.

O pinto do marido, em termos de tamanho e grossura, era bem menor que o pinto do amante dela.

Combinaram, uma nova tentativa no próximo encontro.

Como eu era (sou) experiente, recomendei para ela que fosse a uma farmácia e comprasse um lubrificante apropriado.

A mulher pediu para eu comprar que depois ela me reembolsava.

Na quinta-feira cedo eu levei o lubrificante, o dia foi de expectativa.

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Na sexta-feira eu cheguei mais cedo, estava ansiosa para saber o resultado do “michê” da noite anterior.

Achei a patroa na cama com o marido do lado.

Falaram para eu ir fazendo o serviço sozinha mesmo.

Foi um dia de agonia para mim, o marido da patroa não saiu de casa, praticamente não saiu do lado dela e eu fiquei sem saber o que tinha acontecido.

Me ofereci para vir trabalhar no sábado, eles não aceitaram, eu iria até de graça só para saber o que tinha acontecido.

Em casa, a noite, fui comida pelo meu filho que demonstrou uma vontade, um tesão acima do comum.

Gozou duas vezes, uma na frente e outra atrás, coisa rara que há muito tempo não acontecia.

Eu me regalei, mas sua curiosidade aumentou : por que o rapaz estava com tanta vontade.

Sábado novamente ele sumiu lá pelas cinco horas da tarde e só apareceu às dez da noite, “mais prá lá do que prá cá”.

Como eu tinha passado a dar para ele vinte reais por semana, não tinha por onde perguntar onde ele estava arrumando dinheiro.

Ele agora tinha setenta reais todas as semanas, muito dinheiro para um rapaz criado de maneira simples.

Eu queria, gostaria, que ele comprasse roupas, tênis ou coisas parecidas, mas nada.

Ele escondia de mim o dinheiro que ganhava lá do casal.

O fim de semana demorou muito para passar, mas a segunda-feira chegou.

Novamente eu cheguei cedo ao trabalho, ansiosa para saber detalhes da quinta a noite.

Notei a mulher andando devagar, com dificuldade, fiquei com vontade de perguntar a razão mas consegui segurar a curiosidade, também tinha muita coisa para fazer, como em toda segunda-feira.

Notei que ela e o marido estavam meio brigados.

A tardezinha, na hora que começou a passar roupa, a mulher se achegou.

Sentiu a curiosidade da empregada e confessora e também estava com necessidade de falar.

Assim que a patroa sentou em uma cadeira iniciamos um diálogo :

Eu —“Notei a senhora meio adoentada na sexta-feira e hoje parece que a senhora ainda não está inteiramente boa?”

Patroa — “Se você estivesse com seu cú rasgado, também não estaria bem”!

Eu até me assustei, nunca tinha ouvido a senhora falar palavrão, me assustei também com a estrema franqueza.

Eu —“Como assim? O que foi que aconteceu?

Patroa — “Foi na quinta-feira, o filho da puta do meu marido provocou isso.

Eu —“Como assim? Ele a agrediu? Não acredito !

Patroa — “Agrediu nada, ele, mesmo que quisesse, não teria condições disso.

Eu —“Então o que foi?

Patroa — “Foi o rapaz, o que é meu amante.

Nesse momento o marido a chama lá na cozinha e ela vai atendê-lo.

Não volta até chegar a hora de eu ir embora, para saber o acontecido eu teria de esperar até o dia seguinte.

Terça-feira a tarde era melhor mesmo para as duas conversarem, pois o marido não estava em casa, sempre saia a tarde para assistir e participar de trabalhos em grupo, em grupos de auto ajuda.

Mas a hora da conversa era sempre a tardinha, depois das quatro, no espaço reservado na área de serviço, para passar roupa.

Era uma área mais livre, clara e ventilada, entre a cozinha e a sensala.

A mulher (patroa) já tinha feito o que ela achava que lhe competia na casa, não tinha nada na televisão que a interessava então o vazio era preenchido conversando com a empregada mesmo.

E essa empregada (eu) sabia instigá-la e sabia ouvi-la.

Tudo que ela queria é ser ouvida.

O marido, apesar de deficiente físico, era muito autoritário e mandão, mas era o marido que ela tinha pedido a Deus, quando ainda solteira.

Ele tinha boa renda, tinha postura, era até bonito e causava inveja entre as amigas.

O AVC aconteceu !

Castigo de Deus? Destino ? Karma ?

Ela o aceitou naturalmente, achou que era vontade de Deus,

Se portou sempre como uma verdadeira Amélia masssso corpo falou e o marido, sabe-se lá com que intenções, a liberou, mais do que a liberou, a instigou a dar alegria ao seu corpo.

Ela, uma mulher no seu clímax sexual (38 anos) procurou a coincidência e a achou.

Ela queria sexo.

Achou quem a completasse.

Um “garoto” com menos da metade da sua idade, mas com uma libido capaz de satisfazer várias mulheres em sequência.

Formou-se um par, transformado em triangulo, pelo próprio marido.

Sem “culpa”, ela realizou-se.

Mas tudo neste mundo tem um preço.

O fato do marido sentir-se estimulado por sua mulher transar com outro e contar para ele foi algo bom para ela, depois, quando ele passou a querer ver ela transando com outro, a coisa começou a complicar.

O gostinho de aventura fez com que ela não impedisse que a vontade dele fosse realizada.

A filmagem a distância, com a câmara fixa, ela já não gostou, não ficava a vontade.

Ele estar presente fisicamente, vendo e filmando, ela inicialmente recusou mas ele insistiu e foi persuasivo.

O pênis do rapazinho que ela arrumou como amante era, para ela, muito gostoso : Era grande, a preenchia bem e a fazia gozar, coisa que nunca tinha acontecido com o marido, mesmo antes dele ter tido o AVC.

Aconteceu o que ela considerou uma loucura do marido : Querer que o amante dela, na presença dele, a penetrasse atrás.

Ela tinha feito sexo anal com o marido algumas vezes antes, fez com ele depois, ele na cadeira de rodas e ela tendo de fazer todos os movimentos, tudo suportável para ela.

Achou que com o amante seria igual ou muito semelhante.

Aconteceu que o pinto do rapaz não era somente bem maior que o do marido, tinha uma cabeça bem destacada o que não é normal.

Na frente é o que a fazia gozar várias vezes antes dele se dar por satisfeito, por isso topou mais essa parada.

A primeira tentativa não deu certo como já foi dito : O pau dele não conseguiu entrar nela.

Se achou que foi por causa dele já ter gozado uma vez e ter perdido parcialmente a potência, isso de fato contribuiu, mas não foi só isso.

Na quinta-feira, segundo o relato dela, eles se prepararam melhor, com lubrificante e tudo.

Antes eles trocaram uns amassos, trocaram beijos pela primeira vez, e ela fez um boquete nele.

No sofá, ela na posição clássica, se preparou, mas ao comando do marido, o rapaz pôs primeiro na vagina.

Beleza !

Tudo de bom!

Quando o marido mandou que ele a enrabasse é que a coisa ficou ruim.

Ela achava que ia doer, mas seria uma dor suportável.

Pau e cuzinho lubrificados, câmara a menos de um metro e o rapaz “carcou” firme, teve de fazer força para quebrar a resistência da entrada e não foi só a resistência da borda que ele quebrou.

Estourou com o cu dela!

Foi sangue que escorreu pelas e sujou todo assoalho, sorte que eles não tinham tapete.

O rapaz quando viu aquele sangue todo pegou sua roupa e se mandou.

Teve de vir uma ambulância e levá-la para um hospital, tomou três ou quatro pontos e passou o maior vexame.

Disseram aos médicos e enfermeiras que tinha sido um acidente.

− “Acabou-se o que era doce”, disse ela,” acabou a brincadeira, acabou-se o meu amante, acabou-se as minhas transas das quintas-feiras”.

− “Vou ficar sentando e dormindo de lado por uns quinze dias.”

− “Sexo anal acho que nunca mais, mas isso não faz mal porque eu nunca gostei.”

−“Meu marido está que não sabe onde por a cara, eu nem olhando para a cara dele estou.”

− “Agora vou torcer para, daqui uns quinze dias, o Quim (o nome dele é Joaquim, “Quim” é apelido assumido) apareça por aqui de novo e a gente possa recomeçar tudo de novo, mas acho que ele não vai parecer mais”.

Parecia que ela estava me passando um recado.

Entendi então a “fome” que ele estava na sexta-feira e porque gozou depressa e duas vezes.

Fiquei maldosamente contente pelo acontecido com minha “rival”; meu “homem” era novamente só meu.

Mas eu sabia que não seria por muito tempo, logo ele voltaria para ela e, um dia, ele seguiria sua vida.

Como eu seria lembrada por ele : Como mãe ou como amante.

Como mãe eu era quase irrepreensível, exceto se ele viesse a saber dos meus casos com outros homens e não soubesse assimilá-los.

Como amante acho que seria a primeira, aquela que nunca se esquece.

A soma das duas resultava em zero.

Como EU, gostaria de ser lembrada?

Ou seria simplesmente esquecida ?

Terça-feira, dez horas da noite, termina a novela e vamos cada um para sua cama, cinco minutos depois ele sai da sua cama e vem para a minha.

Eu estou preparada, sabia que ele viria, era algo já acertado, combinado.

Estou deitada de bruços, vestindo um vestido inteiriço, de algodão ralo, branco, folgado, abaixo dos joelhos.

Nada por baixo.

A colcha é posta de lado e ele deita de lado, ao meu lado, de frente para mim.

Eu estou deitada de bruços, meu rosto está virado para o lado contrário.

Sua mão direita desliza de baixo para cima levando meu vestido no trajeto, minhas nádegas ficam expostas.

Uma leve rajada de vento me provoca frio e arrepio.

Minha bunda é alisada e carinhada, abro um pouco minhas pernas para que seus dedos possam ter passagem entre minhas nádegas.

Ele encosta mais, sinto o calor do seu pinto no entremeio da minha coxa esquerda e minha nádega.

Delicadamente ele puxa meu quadril e eu entendo que é para ficar de lado igual ele.

Atendo seu comando e, em ato contínuo, encolho minhas pernas.

Outro toque dos seus dedos e eu ergo a minha perna que está por cima, abro espaço para a passagem do seu pinto em direção a minha vagina.

Ele abaixa um pouco mais seu corpo e se ajeita melhor atrás de mim.

A ponta do seu pinto cola na entrada da minha vagina, sinto, percebo que já está lubrificado, por cuspe e seus próprios fluídos.

Minha vagina, internamente, também já esta lubrificada pelos meus fluídos, a vontade e a expectativa gerou essa umidade, essa lubrificação.

A penetração é lenta mas direta, sinto vontade de gemer de prazer mas me contenho, mas meu prazer é enorme.

Depois tudo flui, eu me sinto preenchida, e o vai e vem, o empurra e puxa, o aperta e solta vai se tornando uma delícia.

Daí para a frente tudo que foi feito, tudo que vier em consequência valeu e valerá pena.

Mantenho as pernas para tê-lo todo em mim.

Elle me abraça por trás, uma mão e um braço passam sob minha cabeça, o braço se encaixa sob meu pescoço e a mão alcança um dos meus peito e o segura com firmeza.

A outra mão atravessa sobre mim e segura o outro dos meus seios, em seguida os comprime entre os dedos, aperta-os com vontade.

O ir e vir compassado, a fricção lá dentro, os corpos colados é algo delicioso, torço para durar a eternidade, mas vem o êxtase, vem o orgasmo, a vontade de gritar, de xingar, de “Dar Graças”, de beijar e ser beijada.

Só posso gemer e bem baixinho.

Lágrimas correm, mas não de dor ou de sofrimento, mas oriundas da minha obrigada contenção.

Tenho de sufocar tudo, não posso expressar.

Ele percebe meu gozo, para de se movimentar e tira o pinto fora.

Cola o pinto imediatamente no meu anus.

Novamente ergo a perna que está por cima para afastar uma nádega da outra e facilitar seu acesso ao que procura.

Com o pinto lubrificado e encostado ao meu anus ele força a entrada e ele entra.

Novamente a dor da passagem no anus, mas já estou acostumada.

Ultrapassado esse limite a dor diminui e vai aparecendo o prazer da fricção lá dentro.

Ele já sabe como eu gosto, como eu quero e seu pinto desliza lá dentro, só lá dentro, nas bordas sinto apenas uma ligeira dilatação e uma dorzinha leve.

É seu pinto indo e vindo apenas dois ou três centímetros para lá e para cá.

Lá dentro, dezoito ou mais centímetros de comprimento, por uns cinco de grossura (a cabeça um pouco mais grossa) fazem eu ter vontade de fazer cocô, mas eu me contenho e seguro.

Mas aquele pintão quase todo enfiado em mim(todo não cabe) me realiza.

Quando ele goza e tira fica uma sensação de vazio.

Uma toalha a mão serve para limpá-lo e serve de absorvente para mim.

Ele volta para a cama dele e dorme tranquilo.

Eu fico com o cu ardendo um pouco ainda, mas durmo também.

Amanhã será novo dia, faremos de conta que nada houve, e seguiremos vivendo como mãe e filho normais, aliás somos normais, deixamos de se normais somente duas vezes por semana, durante pouco mais de meia hora cada dia.

Amo meu filho como filho e tenho certeza que ele me ama como mãe, apenas saímos do comum de vez em quando masss.

Quantos filhos não gostariam de, de vez em quando, ter sua mãe em seus braços e possuí-la?

Quantas mães não se imaginam sendo comidas por um dos seus filhos?

Quantos pais, quantas filhas não tem esses pensamentos?

Para mim, eu e meu filho conseguimos superar essa barreira : duas vezes por semana ele me envolve em seus braços, duas vezes somos um só,

Quantas, quantas e quantas mães gostariam de ter minha coragem e ter a oportunidade que eu tive?

Quantos, quantos e quantos filhos, que adoram suas mães, não gostariam de, sem culpa, ter suas queridas em seus braços?

-x-

Na tarde de segunda-feira, na hora de eu passar roupa, me chega a mulher, ainda sentando meio de lado e pergunta :

Ela — “Será que alguma mulher aguenta fazer sexo anal com um homem que tem um pinto igual uma tubo de laquê ?”

Eu — “Tem sim Dona Martha, tem sim, eu conheço não só quem é capaz como até gosta quando o pinto do homem é bem grande, eu sou uma delas.

Ela — “E como você faz para aguentar?”

Eu — “Não faço nada, simplesmente aguento, agora eu faço sexo anal desde meus treze anos e já fiz com muitos homens diferentes, hoje eu não acho graça quando o homem tem pinto pequeno”.

Eu — “Eu gosto !”

Eu — Mas por que a senhora está me falando isso? Deu errado quinta-feira?

Ela — Deu mais do que errado, fui parar no hospital e quem me atendeu foi um médico que conhece meu marido.

Ela — Foi muito desagradável, fora a dor, o sangue e a trabalheira.

Ela — Meu marido teve de falar que quem provocou aquilo foi ele, acho que acreditaram, tomara que tenham acreditado.

Ela — Melhor ter fama de abusador da esposa do de corno manso, segundo ele mesmo.

Eu — Mas a senhora estava falando maravilhas do seu namorado, o que foi que aconteceu?

Ela — Mas ele é legal mesmo, é boa pessoa e tem um pinto sob medida para minha vagina mas, atrás, para entrar, ele teve de forçar a barra, rasgou meu anus, arrombou meu cu falando francamente.

Eu — Mas todo esse tempo que a senhora tem estado com ele, ele nunca quis por atrás?

Ela — Quis nada, acho que ele tinha consciência que seu pinto era muito grosso para por atrás, mas meu marido é que inventou dele me comer atrás só para ele ter tesão.

Ela — Eu besta quis fazer a vontade do meu marido.

Ela — Perdi o amante e corro o risco de perder o marido, de quinta-feira para cá ele caiu em depressão, não quer sair da cama e, três por quatro está chorando.

Ela — Tento consolá-lo mas ele me afasta, como se eu tivesse culpa.

Ela — Só tentei fazer a vontade dele, desde o começo.

Juro que fiquei com dó dela.

Me ofereci para fazer os curativos no local, caso houvesse necessidade, ela aceitou de pronto, assim não teria de passar por novos constrangimentos.

Eu tinha noções de enfermagem, até os pontos eu tirei quando chegou a hora, ela virou minha amiga e o marido dela meu admirador.

Em casa, não tendo mais a transas das quintas-feiras, o Quim (vou chamá-lo desse jeito daqui para a frente) passou a me comer com mais animação.

Eu criei amizade com “Dona” Martha, fiquei meio dividida.

Em duas semanas ela estava curada, não sei se boa para outra, mas curada.

Começou a lastimar a falta do amante e o modo rude como o marido passou a tratá-la, como se ela tivesse culpe de não aguentar o pinto do então amante, no seu anus.

Em casa meu filho começou a acusar a falta do dinheiro que ele ganhava, aumentei sua mesada de vinte para cinquenta reais por semana.

Isso o sossegou um pouco, eu me sentia recompensada pela maior vontade dele em me possuir.

Mas ele também tinha passado a gostar dela e transparecia isso.

O dinheiro eu tinha suprido, mas o carinho dela, acho, eu não era capaz de suprir.

Eu lhe dava o carinho de mãe, mas me sentia incapaz de lhe dar o carinho de mulher, de amante.

Nessa situação eu só o servia, fazia o mesmo papel que uma puta faz : lhe dava sexo!

Também a divisão do casal, marido e mulher, que não era problema meu, começou a me inquietar.

Ela começou a lamentar a ausência do amante e o marido fechado em casa, parece que com vergonha de por a cara para fora.

Fiquei com dó deles.

Aí eu fiz a grande burrada, a maior burrada da minha vida, a grande cagada!

Disse que conhecia o amante dela e, se ela quisesse, eu daria um jeito de fazer eles se encontrarem.

Ela disse que se eu fizesse isso ficaria eternamente grata a mim e me daria um presente bem compensador.

Eu só queria ser legal no momento.

Me arrependi logo em seguida, mas já era tarde para voltar atrás.

Como ela não iria querer recebê-lo em sua casa, com seu marido presente, como levá-la para minha casa também teria consequências que eu não conseguia prever, me vali de minhas amizades.

Uma colega, quase amiga, de adolescência que, como eu, gostava de “variar”, morava por perto fui pedir o favor à ela que cedesse seu “cafofo” para eu promover o encontro dos dois.

Trinta reais foi quanto ela pediu e eu paguei para ela emprestar sua casa.

A Martha (chega de chamá-la de “dona”) escreveu um bilhete marcando um encontro com ele no local e hora indicados.

Eu pedi para uma outra pessoa abordá-lo na rua e lhe entregar o bilhete, eu vendo tudo de longe.

Obviamente o horário marcado foi uma hora que ambos poderiam estar presentes.

No quase barraco (diria um barraco de alvenaria), eu e a dona do “cafofo” nos escondemos no quarto e deixamos a “sala”, o banheiro e a cozinha a disposição do casal.

Ela e o “Quim” chegaram quase juntos, um dos dois ficou esperando o outro chegar, para chegar também.

Eu e a dona do “cafofo”, fechadas no quarto mas espiando o que acontecia na sala por uns buracos, quase no teto da casa da sala e muito bem camuflados.

Para espiar a sala a gente tinha de ficar em pé sobre uma cômoda, a qual a gente subia com auxílio de uma cadeira.

Mas, lá de cima, a gente via o sofá cama por inteiro e mais um pouco.

A minha amiga deixou o sofá cama já aberto e forrado por uma colcha e duas almofadas pequenas para servirem de travesseiro.

Pelo visto ela já tinha “emprestado” sua sala para outros casais e gostava de espiar.

Os dois se viram frente a frente e pareceram realmente dois pombinhos se abraçando.

Não é que um gostava do outro realmente !

Talvez, como dizem, Freud explicasse.

Primeiro sentaram a beira do sofá, lado a lado e conversaram, a gente ouvia a voz deles, mas não dava para entender direito o que diziam, mas deduzimos que ela estava explicando para ele o que aconteceu após a saída dele.

Depois eles se beijaram e deitaram lado a lado, novos beijos foram trocados.

Ela suspendeu o vestido e tirou as calcinhas.

Ajoelhando-se a sua frente, ela abaixou as calças dele levando a cueca junto.

Nenhum dos dois ficou inteiramente pelado, não fizeram absolutamente nenhuma preliminar, o Quim não sabia e ela, acho, também não.

Ela deu uma gemida quando, presumo, a cabeça do pau dele entrou nela.

Ele demorou uns dois minutos, se quanto, para começar a mexer seu pinto dentro dela.

Ela voltou a gemer, agora dava para perceber que era de puro prazer.

Nem eu nem minha amiga se aguentou : Em pé, de vestido, em cima do móvel do quarto dela, começamos a nos masturbar, cada uma para si.

Ela gozou, visivelmente gozou, ele demorou mais um pouco para dar-se por satisfeito.

Se limparam com um pano deixado no braço do sofá pela dona da casa.

Em seguida ela ficou de quatro na beira do sofá e nós pensamos que ele iria comer o cú dela, mas não foi isso que aconteceu, ela simplesmente mostrou para ele como seu anus estava.

O pau dele ainda estava semi duro, minha amiga se surpreendeu com o tamanho e com a cabeça destacada e comentou :

Deve ser gostoso prá caralho foder com esse cara!

Eles ficaram naquela transada simples que deram e foram logo embora.

Minha amiga deitou em sua cama e, sem a menor cerimônia, tascou uma “tiririca” daquelas.

Eu bem que tive vontade também mas me aguentei.

Esse encontro aconteceu em uma quarta-feira, na quinta-feira ela nem esperou chegar a tarde, a hora de passar a roupa, para me contar tudo.

Não sabendo que eu vi tudo, ela primeiro agradeceu e depois me contou tudu : “TIM-tim por TIM-tim”.

Até exagerou em algumas coisas, inclusive que tentaram fazer anal, coisa que eu vi que não aconteceu.

Na sexta-feira a noite, em casa, depois da nossa transa, ele foi para a cama dele e pouco depois voltou.

Ele — “Mãe, quero te perguntar uma coisa, posso?

Eu — Pode, se você acha que sei a resposta, pergunta.

Ele — Mas não fica brava nem sacaneada comigo, está bom?

Eu — Vamos ver, se for coisa que você acha que vou ficar sacaneada, é melhor não perguntar então, eu não sabendo talvez seja melhor.

Ele — Mas é uma coisa que teria de acontecer, um dia tinha de acontecer.

Eu — Então fala de uma vez então.

Ele — Eu tenho uma namorada.

Fez silêncio esperando uma reação minha, mas eu fiquei quieta, como ele continuou quieto eu prossegui.

Eu — Sim, e daí? É natural que você tenha uma namorada, e o que eu tenho ver com isso?

Ele — É que eu transo também com ela.

Eu — Cuidado, vai engravidar a moça, se engravidar faço você assumir.

Ele — Acho que não tem perigo e ela é casada, se engravidar o marido assume.

Eu — Sim o que tem isso?

Eu — Não é isso que você quer me perguntar, fala logo que estou ficando é curiosa.

Ele — É que eu fui fuder ela atrás e arrebentou as pregas dela, por que a gente, eu e você, fazemos atrás e com você nunca aconteceu nada?

Aí eu representei.

Eu — Quem foi que te disse que não aconteceu nada? Você me arrebentou toda, fui parar no pronto socorro.

Ele — Como que eu nunca soube, como que eu não vi nada?

Eu — Aguentei a dor, me cuidei sozinha e não disse nada para você não ficar com peso na consciência.

Ele — Quanto levou para a gente voltar a transar atrás?

Eu — Um mês mais ou menos.

Ele — Ah mãe, desde que a gente começou atrás também, nunca ficamos esse tempo todo sem transar atrás, você está mentindo.

Eu — Mentindo?

Eu — Você que é ainda meio bobinho, vai lavar seu pinto que eu lhe mostro com eu fiz, não nessa ocasião como em outras vezes.

Ele foi na pia do banheiro, se lavou e voltou para a cama nu da cintura para baixo.

Me ajeitei na cama e peguei seu pau na mão, ainda não estava totalmente mole (moleque, dezoito anos, é foda!).

Masturbei ele um pouco e coloquei na boca, em dois minutos chupando ele estava duro de novo.

Me coloquei na frente dele e mandei ele por seu pinto no meu anus.

Na hora que ele estava se preparando enfiei uma das minha mãos entre as minhas pernas e tornei e pegar seu pau, só que agora minha mão, fingindo masturbá-lo o encaixei na entrada da minha vagina.

Já estava meio aberta em função da transa anterior, quinze ou vinte minutos antes, estava internamente lubrificada pelos fluídos e pela esperma dele.

Quando ele empurro entrou direto, até o cabo.

Me mantive colada nele e comecei a falar:

Eu — Me abraça, me fode bem, mete até o fundo e faz rápido.

Enquanto ele me fodia eu o estimulava e disfarçava meus gemidos.

Ele gozou, eu sufoquei meu gozo.

Quando percebi que ele havia gozado, saí, tirei fora e fiquei de frente para ele e aí perguntei:

Eu — Como é gostou?

Ele — Foi legal?

Ele — Foi legal e daí.

Eu — Daí que você pôs foi na boceta e nem percebeu, ou percebeu?

Ele — “Foi na frente?” Admirou-se ele.

Eu — E foi muito legal, como sempre.

Eu — Me abraça e passa o dedo no meu cu.

Ele fez isso.

Eu — Tá seco ou tá melado?

Ele — Tá seco.

Eu — Agora passa o dedo em minha vagina, veja se está seca ou está melada?

Ele me obedeceu novamente.

Ele — Tá melada !

Eu — Cheira, sente o que é.

Ele — É porra, é porra minha.

Eu — Fiz assim com você várias vezes, não só quando eu estava machucada como outras vezes que eu não estava bem.

Ele — Como eu faço para por atrás dela e não machucar mais ela?

Eu — Não vai conseguir, seu pinto é muito grande e tem uma cabeça maior ainda, vocês só vão conseguir fazer atrás indo fazendo aos poucos, pondo e tirando logo depois até ela acostumar com a dor.

Eu — Vai doer sempre, é o preço que você tem de pagar por ter um pinto além do normal.

Eu — Mas põe na frente por trás, será legal para os dois, você estará comendo a bunda dela do mesmo jeito, de quatro então ela vai adorar e você vai gostar, vai por mim.

Isso lá é conselho que mãe de para um filho???????????????

Ele voltou para sua cama e ambos dormimos.

Mas repare a que nível de intimidade chegamos e, o mais interessante é que, fora dessas horas e desses dias éramos mãe e filho completamente, ele era um ótimo filho e eu me esforçava para ser a melhor mãe do mundo.

Ele nunca me desrespeitou.

Essas quatro horas (ou menos) por semana, divididas em dois dias, eram a parte.

A partir do momento que começamos a “nos enrolar”, eu nunca mais tive outro homem.

Mas nossa paz, nosso convênio, foi interrompido.

O marido da Martha foi morto, apareceu morto, aparentemente assassinado.

A polícia ao inspecionar a casa achou a filmadora e, dentro dela, o filme feito pelo por ele.

Lá estava a cara do meu filho, tornou-se suspeito.

Com medo que ele fosse preso, pois no nosso pais a corda sempre arrebenta do lado do mais fraco, eu tratei de escondê-lo.

Levei ele para a Comunidade que eu morava antes e pedi aos donos dela que o escondessem.

A família dele com alguns recursos e o fato dele ser militar aposentado, deram ao acontecido uma repercussão maior do que a merecida.

O acontecido foi parar na “mídia”, nos jornais, na televisão.

A mulher foi, pela imprensa e por um delegado a fim de cartaz, acusada de assassinar o marido, ”auxiliada por seu amante”.

O retrato de meu filho saiu na imprensa (tirado da filmagem feita pelo marido da Martha).

Arrumei um advogado e o fiz se apresentar na delegacia.

Imprensa, jornal, televisão, rádio, tudo em cima.

Como ele não foi preso em fragrante e tinha todas as condições que a lei protege, ele não ficou preso, mas ficou marcado.

Não preciso me estender mais, mas a sequência das investigações mostrou que a morte foi causada por um novo “AVC”, que resultou em uma queda, na qual o morto bateu sua cabeça.

A “causa mortis” foi o “AVC”, o machucado na cabeça, que levantou a suspeita de assassinato, foi causada pela queda que aconteceu em seguida.

A mulher dele e meu filho foram imediatamente considerados isentos de culpa.

O fato passou, quinze dias depois a imprensa esqueceu.

Meu filho saiu de casa e foi morar com a Martha, eu fui dispensada.

Em casa meu filho confessou que, em um momento de raiva, empurrou o “velho” pela escada abaixo, não tinha intenção de mata-lo masss.

Eu fiquei sem meu filho, sem meu amante e carregando a culpa de saber que meu filho é um assassino.

Que faço ?

.

Por favor, os menos atentos, eu sou psicoterapeuta, a cliente me procurou após os acontecimentos relatados, procurando minha ajuda profissional.

Eu dei solução possível ao caso dela.

Ao resto não me cabe ação.

FIM.

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Comentários

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Muito bem escrito, coerente, continue escrevendo.

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Conto Surpreendente é muito bem escrito. Parabéns!!!

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