Olá a todos,me chamo Roberto, tenho 52 anos, alto 1,87 cm 84 kg, casado com 3 filhas lindas, ambas loirinhas, Vera tem 24 anos, Veronica 22 anos, e Sandra 19 anos, somos Gaúchos e moramos em Pernambuco, vim trabalhar numa empresa de Agropecuaria, a qual não darei o nome para não me expor aos demais, moramos proximo a capital cerca de 20 km, onde comprei um sitio de com 4 equitario com uma bela casa, onde criamos, alguns animais, pois bem, no aniversario de Sandra de 17 anos ela me pediu de presente um cachorro e que fosse da raça Dalmata, perguntei porque desta raça, ai ele me falou que sua amiga da escola tinha um,e queria da mesma raça, procurei nos canil da capital e não encontrei, então fui pesquisar na internet, localizei um canil na cidade de Natal, passei email informando que tinha interesse em comprar um Dalmata, me responderam que tinham 3 disponivel, ajustamos o preço e marcamos para ir buscar na semana seguinte, ao informar para Sandra que tinha conseguido encontrar seu Cão ele ficou muito alegre, não parava de me beijar, falava que eu era o melhor pai do mundo, chegado o final de semana fomos a Natal, Eu, Sandra e Veronica, saimos logo cedo, pois iriamos viajar cerca de 300 km, chegamos em Natal fomos procurar o canil que fica no bairro do Bom Pastor, chegando lá fomos recebido pelo Cleber empregado do canil, pois seus donos tinham ido fazer um entrega numa cidade proxima, o cachorro ainda era novo estava com 6 meses, mas mesmo assim ja era bem grande pra sua idade, como todo cão novo, e muito brincalhão, a amizade com Sandra foi a primeira vista, cheirava e pulava sobre ela, como a Sandra ja esta alta para sua idade 17 anos, tem uma media 1.69 cm pesando uns 51 kg, pernas grossas e peitinhos bem salintes, ao se abaixar para brincar com o cachorrom deixava amostra parte das suas coxas, as veses a calçinha pequena que usava, o Cleber não tirava os olhos da minha menina, o que me causou um certo ciúme, mais ele não tinha culpa, ela pela alegria de ter seu animal, se esquecia que estava usando uma saia bem curta , pois bem acertei os detalhes, recebi o cartão de vacinas e recibo de compra, colocamos ele numa gaiola plástica e retormos, a alegria de Sandra estava estampada em seu rosto, ao chegar em casa a primeira providencia dela foi dar banho no cachorro, que deu o nome de trigão pois falou que queria que ele dormisse em seu quarto, falamos eu e minha mulher que local de aminal é em sua casinha, mais deixamos para não deixala triste, o tempo foi passando ja fazia quase dois anos que tinhamos comprado o cão, ele agora estava enorme media uns 70cm de altura, pesando uns 35 kg quando ficava em pé, colocava as patas no ombro da Sandra, ficando da sua altura, que agora ja estava com 19 anos, sempre que chegava da escola ela ia no quintal e trazia ele pra dentro de casa, seguindo direto para seu quarto, como estou sempre fora de casa durante o dia, achava que ela se sentia segura estado com ele, pois no mês de abril passado, minha mulher precisou ir ao Rio Grande visitar seus pais, nossas filhas vera e Veronica tambem foram, onde deveriam ficar uns 10 dias, ficando somente eu Sandra e a Empregada, chegou o final de semana, como era sabado, ja tinha almoçado, pedi para a empredaga arrumar a casa e podia ir para sua casa, como faz semanalmente, pois bem, terminei uns relatoriose fui me deitar, Sandra chegou da casa da visinha, onde tinha ido levar um material da escola, pois estudam no mesmo colégio, passou no meu quarto me deu um beijo com um abraço bem apertado, falou que ia fazer uns trabalhos em seu quarto, como a porta do quarto estava aberta logo depois vi ela passar com o trigão, não demorou muito e caí no sono, acordei ouvindo risadas, pensei, so tem eu e sandra, sera que chegou alguem enquanto eu dormia, fui ver quem era, o quarto da sandra fica ao lado do meu, a porta esta aberta, ela continuava dando risinhos, ia entrar quando a vejo de joelhos debruçada na cama, estava esta so de calçinhava e o trigão por cima dela, com as patas abraçando sua cintura, ele fazia movimentos como se estivesse trepando com ela, fiquei atonito, não podia acreditar que minha filha estava trepando com um cachorro, como ela estava de costas, dava pra ver perfeitamente o cachorro querendo enfia seu cacete nela,não tinha visto completamente o cacete dele, pois como é grandão ele estava com o cacete sobre sua bunda, movimentava com rapidez, como a porta esta quase toda aberta, resolvi fechar um pouco, casa a Sandra se virasse com certesa ia me ver, deixei pela metade, queria ver ate onde ia aquele jogo,, nisso o trigão se afasta um pouco da sandra deixando amostra um cacete que me assombrou, devia ter uns 26cm, muito grosso, com uma bola no final que mais parecia uma bola de bilhar, meu coração disparou, não sei se de medo dele enfiar aquele cacetão e rasgar minha menina, ou por esta vendo uma sena de sexo, que eu so conhecia, por videos ou historias das pessoas, queria chamar por seu nome e terminar tudo aquilo, mais me faltou, meu penis endureceu, como eu estava de pijama sem cueca, fiquei com a barraca armada, pois sou bem avantajado, alisei o cacete sobre o pijama e não tirava os olhos da minha filha, a visão da sua bunda larga e suas coxas grossas aumentava meu tesão, nunca tinha olhado minha filha como agora, via uma mulher sexy e desejavel, nisso ela sai da posição que estava e se prosta de quatro agora ao lado da cama, o trigão voltou a montar nela novamente, socava o cacetão que deslisava sobre seu quadril, ela comessou a gemer, mexia com a bunda como se desejasse ajuda nos movimentos do tigrão, de onde eu estava devia dar uns 4 metros de distancia, como ao se virar Sandra ficou com a cabeça fora do campo de visão, eu podia ver seus peitos que eram uma verdadeira obra de arte, durinhos como porcelana, o cão na parava de se movimentar, ela agora gemia mais alto e falava ai trigão como voce e gostoso, esta sua picona esta me deixando toda ensopada, tirei meu cacete pra fora, estava duro como uma pedra, comessei a punhetar, ja não sabia o que era certo ou errado, estava adorando ver minha filha por baixo de um cachorro que tinha o pau maior do que o meu, e demonstrava adorar, nisso ela leva a mão ate o cacetão do trigao e segura, de tão grosso seus dedos não sircundava o cacete, ele agora estava com os movimentos mais acelerados, soltava jatos de esperma que a deixava com as costas toda molhada, ele se curvava que parecia que ia se transformar em um anzol. nisso ela solta seu cacete e arreia a calçinha, nossa como e linda minha menina, dava para ver o tufo de pentelhos da minha menina de tão cheia que é, o trigão não parava de querer enfiar seu cacetão, por ser grandão seu cacete ficava fora da entrada da bucetinha de minha filhinha, nisso ela leva a mão ate seu cacetão, segura e fica pincelando, gemia, aannnn. aannnn, oih, oih, percebi que agora ela queria mais, guiou aquele salame pra sua buceta, ele deu socada forte e entrou a metade de uma so vês, ela gritou aaaaiiiiii, aaaaiiiiii meu gigante, assim voce vai me matar, acho que ela estava quendo tanto aquele cacetão em sua buceta que esqueceu que eu estava em casa, seu tesão era maior que a rasão, com a invasão do cacetão em sua buceta, ela se apoiou nos cotovelos, deixando a buceta totalmente exposta, o trigão enfiou o resto, ela gemia forte, ele socava com velocidade, parecia que tinha um motorzinho no Rabo, eu não podia acreditar no que via, minha filha com um cacete monstruso enfiado na buceta, suas pernas trimia de desejo, gritava desperadamente, aaaiiii, trigão, aaaiii, aaaiiii , uuuiiiiii, uuuiiiiii, soca, mais, soca,uuuiiii,uuuuiiii, ho,ho,ho,ho, sua bola batia não entrada da buceta, e não entrava, ele se curvava todo, como se desejasse entrar mais dentro dela, foi aí que a coisa ficou feia, ele afastou-se e empurrou com tanta força, que a bola entrou, ai sim, minha filha deu um grito tão alto que me asustei, uuuuuuuiiiiiiiiiiiiii, ninha nossa tigrão voce me rasgou, tinha desaparecido 32cm de cacete dendro da minha menina , que dor gostosa, aaaii,aaaaiiii, uuuuiiiii,uuuuuuiiiii, aaaannnnnn, aaaaannnnnn, vou gozar trigaão, mexe mais, vai, uiiiii, uuuuiiiiii, ele não podia, estava engatado, dava pra ver sua buceta toda vermelha, ela comessou a gozar. oi.oi.oi. uuuiiii ,uuuui tigrão hoje voce acabou comigo, estirou os braços ficando de quatro, o trigão ficou sobre suas costas, agora estavam na mesma altura, seu cacetão érmanecia dentro dela, nisso o trigão tenta sair de cima dela, ficou de costas, sua bola estava presa, aproveitei para ir meu quarto terminar minha punheta, pois se eu gozasse ali ia ficar um monte de porra, com certesa sandra ia perceber, meu pau latejava, estava roxo de tanta vontade de gozar, em pouco tempo gozei, pensando na minha filha fudendo com o trigão, tomei um banho, fiquei no quarto por algum tempo, esperando que os dois se desengatasse, ao sair a porta do seu quarto estava fechada, um silencio total, bati na porta ela falou que podia entrar, estava deitada em sua cama, vestindo um conjumtinho de short e blusa e o trigão deitado ao lado da cama, chamei para lanchar, ela falou que não queria, queria descançar pois a noite ia a casa da sua amiga que mora ao lado do sitio, dei-lhe um beijo no rosto e fui a cosinha acho que so depois de tudo acontecer que ela se ligou de que eu estava em casa, saí imaginando como seria tranzar com minha filha, se ela ja aguentava todo aquele cacetão do trigão, o meu não seria problemas, isso é outra historia, beijos e abraço, ate breve
O dalmata e minha filha
Um conto erótico de Leão do norte
Categoria: Zoofilia
Contém 1720 palavras
Data: 03/08/2015 15:11:00
Assuntos: Zoofilia, Sexo animal
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Comentários
Ameiii sara.barros961@gmail.com
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Grupo de zoofilia no watsapp 6282899846
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Kaio.,
Passa seu zap
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tezao.. curto zoo e sou de recife.. queria comer uma cadela e dar p cachorro
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tezao… curto zoo. moro em recife…queria comer cadela e dar cu p cachorro
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Ola sou do interior de SP, regiao de Campinas se Alguem tiver um cachorro fodedor pra mim
SKYPE msnpracam@hotmail.com
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Que tezao esse conto , amei
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O conto é muito bom apesar de eu não ser chegado a contos de zoofilia. Pena que você não abordou sua filha logo depois, seria um dialogo com muita adrenalina.
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