Me chamo Tony, atualmente 30 anos, moro só, 1,70m, corpo médio, branco, cabelos castanhos, olhos esverdeados. Na minha época de adolescente, já bati muitas, assim como todos. Mas sentia muito tesão quando eu sabia que corria o risco de ser visto. Vou contar aqui as 3 que me deixaram de pau duro mesmo depois de gozar.
1) Colégio, tinha 13 anos, eu era adiantado, era um ano mais novo que a media da turma. 1º Ano do Ensino médio. A professora passou um trabalho e sorteou as equipes. Minha equipe tinham 4 meninas e eu. Marcamos para fazer o trabalho na nossa sala no colégio, era dia de educação física dos meninos, eu sabia então que não ia ter nenhum menino por perto. Durante o trabalho, derramei cola no cartaz, elas reclamaram e fui para mesa do professor. Muito bom, elas vestiam shorts jeans bem curto, moda na época, uma chegava a mostrar um pedaço da bunda. A mesa do professor era fechada na frente. Aí comecei a bater ali mesmo, bem pertinho delas, e elas abaixados com a bunda pra cima montando o cartaz. Gozei gostoso, uma das minhas mão estava sobre a mesa, então se caiu no chão nem vi. Fui me limpar no banheiro e quando voltei disse que estava na hora da educação física e saí. Mas só pensava nas bundas delas e antes de chegar na quadra meu pau estava novamente duro.
2) Quando tinha recém completado 14. Minha mãe ficou 3 meses com uma empregada. Negra, alta (quase 1,80m), tinha 4 filhos, a mais velha, uma menina de 15 anos, Binha, era franzina, nem parece as de 15 de hoje, mas tinha uma bundinha empinadinha. Era sábado, ela levou a filha pra ajudar ela, meus pais não estavam, minha irmã mais nova dormia e a mais velha saiu pouco tempo depois de elas terem chegado. A empregada lavava os pratos e as roupas, eu estava no quarto dos meus pais, jogava video-game (SuperNES) usando a TV do quarto deles e Binha varria e passava pano na sala. A porta estava entreaberta de modo que eu via Binha limpando os móveis e o chão. Ela usava uma camiseta e um short e quando abaixava eu ficava louco de tesão, então saquei o pau do calção e comecei a alisar o pau olhando ela abaixada. Comecei a bater pra valer. Abri mais um pouco a porta eu estava com o pau na mão quando fiz isso, mas fiz de uma posição para não ser visto. Ela estava de joelhos, sentada sobre os pés, de costas para a fresta da porta, limpando uma cadeira. Ela olhou para trás e percebeu que eu olhava ela pela fresta e deu um sorriso e eu sorri de volta. Daí pensei "ela viu, ela sabe, não vou conseguir bater uma". Mas foi o contrário, ela ficou de quatro no chão, limpando o chão com as mãos, aí voltei a bater com vontade. Não sabia se ela tinha percebido o que eu fazia, mas ela começou a limpar ou fazer de conta que limpava, com a cabeça quase tocando no chão, e isso deixou a bundinha dela bem empinadinha na minha frente, eu só olhava e batia, aí gozei, tentei conter ao máximo, mas foi muito, joguei o excesso pela janela e fui limpar no banheiro, como não tinha banheiro no quarto de meus pais, tive que passar por Binha. Aí passei por ela, dei bom dia, nessa hora ela olhou minha mão e sorriu. No banheiro percebi que minha mão estava mais melada do que eu pensava e me dei conta que ela tinha visto, nesse momento meu pau subiu de novo.
3) Por volta dos 15 anos. Minha mãe tinha uma diarista - chamarei de Nina (não lembro o nome dela, mas minha mãe chamava pelo apelido e começava com "N") - que ia lá toda quarta e sábado, parecia uma índia, mas de olhos claros, não lembro a idade dela, algo entre 17 e 20 anos. Morávamos em um apartamento grande, mas não muito. Certa vez estava em casa apenas eu, minha irmã menor e a Nina. Eu tinha conseguido uma revista Playboy com um colega meu, não tinha internet na época, era isso ou Cine Band Privé. Eu queria bater uma, fui ao banheiro, mas minha irmã estava lá. Então fui no outro, ao lado da lavanderia, que ficava numa parte aberta tipo uma varanda, onde Nina estava. Se eu olhasse pelo buraco da fechadura eu a via lavando as roupas. Coloquei a revista dentro da roupa e fui nesse banheiro, passei por Nina entrei, fechei a porta, quando fui trancar, vi que estava sem a chave (não era daquelas fixas, era tipo a do quarto), pensei "ninguém vai entrar mesmo". Fiquei nu, meu pau tava uma pedra, peguei a revista, sentei na privada e comecei a punhetar. Como era 15h da tarde o sol batia na varanda e dava para ver quando alguém estava perto da porta. Por baixo da porta percebi uma sombra, então desci um pouco a revista e percebi que Nina olhava pela fechadura. Fiz que não percebi e continue batendo uma, mas nem prestava atenção na revista, gozei muito, muito mesmo, quando comecei a limpar percebi que ela tinha saído. Coloquei a revista sob a roupa, dei descarga, pra parecer que eu usava e saí. Ela estava na cozinha, quando passei por ela, ela abaixou a cabeça. Aí eu tive certeza que ela assistiu tudo, quando chequei no meu quarto, já estava de pau duro.