ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 16 - parte 2

Um conto erótico de Dedé_(」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 3125 palavras
Data: 27/08/2015 03:03:19

Olá meus amados!!! Num falei que voltava rápido! Aqui está mais uma parte da minha historinha pra vocês♥...

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Narrado pelo autor:

Na casa de Guilherme...

No quarto de Guilherme, Diogo estava deitado na cama com o console nas mãos jogando um jogo de corrida de carros. Guilherme estava sentado no puff vermelho e parecia pensar.

Diogo— Chega! – jogou o console do outro lado da cama e se sentou. — O que aconteceu com você? Desde que aqueles dois foram embora você está aí sentado com essa cara. Me fala o que você tem.

Guilherme Não sei...

Diogo— Me diz uma coisa, quem te dá ordens?

Guilherme— Ninguém! Ninguém manda em mim!

Diogo— Então me diga o porque de ter aceitado as ordens daquele garoto se ninguém manda em você? – se levantou da cama e se abaixa ao lado do amigo.

Guilherme— Eu...eu não aceitei as ordens de ninguém...

Diogo— "Amanhã eu quero o senhor arrumado pra ir pro colégio" e você apenas diz "Tá legal"...

Guilherme— Eu só quis ser gentil!

Diogo— Gui, pega um copo de água pra mim? Por favor?

Guilherme— Não! Você sabe onde fica a geladeira, pega você!

Diogo— Ser gentil? Eu sei o que é isso Guilherme... Acho que você está apaixonado mas ainda não sabe. – pôs a mão no ombro do amigo.

Guilherme— Para de falar merda Diogo! Eu não gosto dele!

Diogo— E como sabe que estou falando dele? Você se entregou sozinho.. – Guilherme se levantou num pulo e saiu do quarto. — Gui Peraí! Desculpa!

Guilherme saiu do quarto, desceu as escadas e foi pra cozinha.

Guilherme— Laura, cadê minha mãe? – perguntou se sentando na mesa de jantar.

Laura— Está lá fora tomando um ar.

Guilherme— Acho que vou fazer uma companhia à ela.

*

Beatriz estava na sala sentada assistindo TV. Estava sentindo um pouco de frio, então se levantou para fechar a grande janela que estava aberta. Ao se aproximar da janela, sentiu um ar quente, diferente do ar de antes. O frio havia passado, agora tinha uma sensação familiar naquele local. Ela se escorou na janela e pôs a cabeça pra fora tentando ver algo diferente.

Beatriz— Mas que brisa é essa? Que sensação estranha... Será que vai chover?

Beatriz fechou e trancou a janela, mas estranhou o ar e queria dar uma olhada lá fora pra tirar a prova se iria chover ou não.

Laura— Está tudo bem senhora? – perguntou atrás dela.

Beatriz— Está sim Laura, vou ir lá fora tomar um ar, ok?

Laura— Como queira.

*

Guilherme abre a porta dos fundos revelando o grande espaço vazio atrás de sua enorme casa.

Guilherme— Devíamos fazer algo aqui... É assustador à noite... – susurrou pra si mesmo.

Ele deu a volta na casa e ao longe avistou sua mãe e ela parecia diferente, meio estranha. Ele se pôs encostado na parede e escondeu-se entre o arbusto que havia alí. Ficou observando sua mãe parada no meio do quintal observando o céu.

Quando ele pensou em sair do esconderijo, ela se abaixou e pegou um montinho de terra e grama nas mãos, pôs perto do nariz e parecia estar cheirando a terra.

Guilherme— Será que cheirar terra é a nova moda? – susurrou.

Beatriz fechou os olhos e largou o montinho de terra e grama no chão, caminhou até o portão e ficou parada olhando pra rua. Guilherme percebeu que ela estava sorrindo, parecia que algo a fez muito feliz naquela hora. Ele resolveu sair do esconderijo e dar as caras. Caminhou bem devagar pra perto de sua mãe.

Guilherme— Mãe? – ela continuou parada em frente ao grande portão branco. —Mãe?! – deu um pulo e se virou assustada.

Beatriz— Guilherme...

Guilherme— O que você comeu hoje? Está estranha.

Beatriz— Eu vim tomar um ar... Senti uma sensação estranha e vim um pouco aqui.

Guilherme— Como foi essa sensação?

Beatriz olhou seu filho diretamente nos olhos e sentiu uma certa alegria ao estar trocando pelo menos meia duzia de palavras com seu filho.

Beatriz— Não sei... Parecia uma mistura de tristeza, saudade e por um breve momento, agora eu senti uma alegria diferente.

Guilherme— Uhum. – ele voltou alguns metros e se sentou abaixo da macieira média que tinha pequenas maçãzinhas verdes penduradas. Sua mãe o observava do portão, se aproximou e sentou-se ao seu lado.

Guilherme— Cuidado, vai sujar sua calça de grife de sei lá onde.

Beatriz— É grife italiano, e eu não tô nem aí se vai sujar de terra, é só lavar que sai. – Guilherme a olhou e parecia não estar reconhecendo sua mãe naquela hora.ela riu.

Guilherme— Tá bom. – encostou a cabeça no tronco da árvore e suspirou.

Beatriz— O que foi meu filho, o que há com você?

Guilherme— Só pensando... – sua mãe sorriu sutilmente.

Beatriz— Você sabia que seu pai também fazia isso?

Guilherme— Isso o quê? – ele a olhou.

Beatriz— Quando tinha algum problema ele se sentava bem aí onde você está. Ele dizia que a árvore o ajudava a pensar melhor nas coisas. Ele pôs o nome dela de Árvore do Pensamento.

Guilherme— Que nome clichê.

Beatriz— Foi o que eu disse. Ele te trazia qui e te colocava no topo da árvore, você gargalhava muito e ficava tentando pular de lá. – ele riu.

Guilherme— Você brigava com ele dizendo que eu iria cair e iria me machucar feio.

Beatriz— E ele não escutava. Eu era a velha chata da casa. – ela viu uma breve lágrima se formar nos olhos do seu filho. Ficou um silêncio mortal no ambiente, mas foi quebrado por guilherme.

Guilherme— Sinto falta do papai... – a lagrima presa se soltou e caiu pelo rosto branco dele que se destacava e tinha um certo brilho na escuridão.

Beatriz— Eu também meu filho, mas temos que continuar a seguir em frente. – ela o abraçou.

Guilherme— Ele poderia me ajudar agora... Minha vida é uma completa confusão! – disse com uma voz de choro.

Beatriz— Acha isso porque não conhece a minha. – Guilherme retribui o abraço e põe a cabeça no ombro dela e começou a chorar baixo. — Não chora Gui, assim eu acabo borrando minha maquiagem.

Guilherme— Desculpa...

Beatriz— Não se desculpe meu bebê. – ele deu um sorriso e isso a alegrou um pouco, mesmo estando com o coração em bilhões de pedaços por ver o seu amado filho naquela situação.

Ela olha pro céu e vê um meteoro passando lentamente cortando o espaço.

Beatriz— Olha lá, uma estrela cadente. – ela cutuca ele e aponta pro céu.

Guilherme— Onde? Não vejo nada.

Beatriz— Olha direito, fixe os olhos naquela parte do céu e se concentre nela.

Guilherme direcionou os olhos pra onde sua mãe apontava e encarou o espaço com muitas estrelas ofuscantes. Ele fixou bem os olhos e já estava pensando em desistir quando viu uma linha branca se formando e se movendo no céu.

Beatriz— Na verdade é um meteoro, mas a maioria prefere chamar de estrela cadente. Ele deve estar sendo atraído pelo Sol e está de passagem por aqui, mas como diz a lenda, quando vemos uma estrela cadente temos que fazer um pedido.

Guilherme— Isso é coisa de crianças, não funciona. – ele enxugou o rosto e os olhos.

Beatriz— E quem te disse que não funciona? Vai, faz um pedido. Eu vou fazer o meu.

Guilherme— Tá bom.

Os dois fecharam os olhos e pediram em pensamentos.

"Queria que tudo fosse mais fácil " – Esse foi o pedido de ambos. Agora é só aguardar pra ver se ele se tornará realidade...

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No dia seguinte. Narrado por Luka:

Eu— Vamos logo Nath! Chega de se olhar no espelho! – disse agarrando ela pelo braço e a arrastando pra fora do meu quarto.

Nath— Chato! Quero ver se eu tô bonita.

Eu— Você está linda, como sempre. Agora vamos logo pra casa do Guilherme.

Nath— Vamos a pé?

Eu— Não, já chamei o taxi e ele já está lá fora, vamos.

Nos despedimos da minha mãe, do Cass e da Jane. Achei meio estranho o Cass acordar tão cedo, ele sempre levanta em cima da hora pra ir pro colégio...

A rua estava calma demais. Apertamos a campainha e Laura veio até o grande portão branco e o abriu.

Laura— Olá, Bom dia.

— Bom dia senhora. – Nath e eu falamos juntos

Laura— Por favor, só Laura está bom. Entrem.

Acompanhamos ela até a sala de estar. Nos sentamos no grande sofá branco e admiramos mais uma vez a decoração da casa.

Laura— Vou chamar o senhor Guilherme.

Ela subiu e Nath começou a me falar de como faria sua própria decoração naquela casa. Falou que iria pintar as paredes de lilás e o teto alaranjado, colocaria o sofá alí e a TV lá e blá blá blá.

Uns minutos depois o Guilherme desce junto de seu amigo Diogo que olha direto pra Nath e sorri. Ela faz o mesmo.

Guilherme— O-oi.

Eu— Oi. Já está pronto?

Guilherme— Sim...

Nath— Então vamos.

Diogo— Nós não íamos de carro com o Otto? Eu estou com preguiça.

Nath— Larga de ser mole menino e vamos logo gastar a canela!

*

Eu e Guilherme estávamos caminhando na frente, Diogo e Nathalie conversavam atrás.

Guilherme— Ele gostou dela.

Eu— E ela gostou dele. – nós rimos e os dois atrás apressaram o passo.

Nath— Do que estão rindo?

Guilherme— Nada de mais... – disfarçou.

Diogo— Hum...

Até que conversar com o Guilherme e o Diogo era bem legal. Assunto era o que não faltava na boca do Diogo, era futebol de um lado e videogame pro outro, pizza pra baixo e bolos pra cima... Não tinha como adivinhar do quê ele iria falar, era totalmente aleatório. A Nath entrava em qualquer assunto, ainda mais quando ele falava de pizza, foi o assunto que mais durou entre nós.

Diogo— Qual o sabor favorito de vocês?

Nath— Calabresa.

Eu— Calabresa.

Guilherme— Calabresa.

Diogo— Nossa, todos gostam do mesmo tipo? Isso não é possível.

Guilherme— Olha quem fala. No fim de semana você comeu uma pizza de calabresa enorme e sozinho.

Diogo— Não tenho culpa se a de calabresa é irresistível. Aqueles bacons crocantes e as...

Nath— Vamos mudar de assunto porque eu já estou ficando com fome! – ela o interrompeu e nós rimos.

Uns minutos de caminhada e de Diogo reclamando, chegamos finalmente na escola. Tommy estava no portão falando no celular. Quando me viu abriu um belo sorriso, guardou o celular no bolso e veio até nós.

Tommy— Bom dia anjinho. – me deu um selinho. Diogo e Guilherme nos encaravam de boca aberta, Diogo fez a cara mais engraçada.

Eu— Bom dia meu lindo.

Nath— Oi Tom.

Tommy— Oi Nath. Vamos entrar?

Eu— Claro. Vamos Guilherme e Diogo?

Guilherme— Si-sim...vamos.

Entramos e fomos pro campo verde da escola. Sentamos no chão e voltamos a conversar.

Eu— Eaí, está pronto pra falar com o diretor, Guilherme?

Guilherme— Na verdade... Não.

Eu— Larga de ser mole! Vamos lá, eu vou com você.

Guilherme— Tá...

Eu— Nath, eu e o Guilherme vamos na sala do diretor e encontramos vocês na sala de aula. – disse me levantando da grama verde.

Nath— Ok, vai lá.

Tommy— E meu beijo? – ele fez um biquinho muito fofo. Vontade de apertar!

Eu— Só porque perguntou eu não vou dar. – brinquei.

Tommy— Tá, eu não queria mesmo! – eu ri, fui até ele e segurei em seu queixo e dei um beijo rápido e gostoso em sua boca rosada.

Eu— Tem certeza de que não quer? Eu posso dar mais...

Tommy— Eu quero mais, muito mais.

Eu— Que pena, porque agora eu que não quero mais. – me virei pra sair do gramado, mas ele me puxou pelo braço juntando nossos corpos e deu um daqueles beijos de língua deliciosamente gostosos.

Nath— Ei, querem parar de se agarrar no meio da escola! A coordenadora vai ver e pegar vocês!

Nos separamos e nenhum de nós dois paravam de sorrir. Diogo estava paralisado ao lado da Nath e nos olhava com a boca meio aberta. Guilherme continuava parado com o olhar voltado pros próprios pés.

Eu— Vamos Guilherme?

Guilherme— Uhum.

Saímos do gramado e entramos na escola.

Guilherme— Então... Vocês se assumiram pra escola toda? – perguntou calmamente.

Eu— Na verdade foi o Tommy que falou pra todo mundo quando se declarou no meio do refeitório. – ele me olhou e riu.

Guilherme— Serio? Queria ter visto isso. Qual foi a sua reação.

Eu— Bom, depois de ele socar um maluco que tentou me agarrar no meio do refeitório, eu tive certeza de que o amava, então minha reação foi a melhor possível.

Guilherme— Não ficou com vergonha?

Eu— Claro que sim... Um pouco. O refeitório estava cheio de alunos assistindo e gravando. E era impossível não sentir um pouco de vergonha.

No meio do corredor o Guilherme travou e ficou lá parado olhando pra frente. Não mexia nem um músculo sequer.

Eu— O que foi? Porque parou? – ele ficou em silêncio, passei a mão na frente do rosto dele e ele nem piscou. – Guilherme?

Guilherme— Não consigo entrar lá...

Eu— Por que não?

Guilherme— Por mais difícil que seja admitir, eu estou com medo do que ele vai dizer...

Eu— E o cara durão vai embora. Venha, não tenha medo. – falei mas não adiantou muita coisa, ele continuou parado.

Guilherme— Eu não vou. Vou voltar pra casa e cumprir essa suspensão de uma semana e depois ir pra Itália com minha mãe...

Eu— O quê?! Itália?! Você vai pra Itália?! Porque não falou nada antes?! – ele coçou a cabeça.

Guilherme— É meio complicado...

Eu— Tá, depois você me explica, mas agora você vai mexer essas pernas e vai até a sala do diretor.

Guilherme— Não dá... – ele se virou e começou a caminhar de volta pra fora da escola. Eu corri e entrei em sua frente.

Eu— Não ouse sair daqui!

Guilherme— Eu desisti, quero voltar pra casa agora! – o tom de voz ficou um pouco autoritário.

Eu— O seu lado mandão não funciona comigo.

Guilherme— Sai da frente Luka, não quero passar por cima de você.

Eu— Olha aqui Guilherme, Eu fiz o maior sacrifício pra convencer o diretor a te liberar, todos sabem mais do que eu que ele não muda de ideia tão facilmente, então se quiser pelo menos ser um pouco menos medroso e retribuir o favor eu agradeço de coração. Mas se quiser desistir assim, não vou impedir, você faz o que bem entende, mas vou ficar magoado com você se não for.

Guilherme— ...

Eu— Tá bom, se não quer ir então eu vou voltar pro gramado...

Guilherme— Eu vou. – me interrompeu e ele parecia um pouco tenso.

Eu— Não quero te obrigar a ir Guilherme. – peguei em suas mãos e apertei. — Você tem que saber quando aquilo que vier é bom ou ruim, se acha que ir lá e conversar com o diretor é ruim, não vá só porque estou te mandando ir, a escolha é você que faz. – ele apertou minhas mãos bem forte.

Guilherme— Eu vou, mas não é porque você está mandando ok? – um sorriso se formou no rosto dele e seus olhos verde turquesa brilhavam.

Eu— Ok.

— Olha só o que achamos. O gayzinho tem mais um macho aqui. – falou alguém atrás de mim.

Eu— Conheço essa voz irritante. – me virei e dei de cara com aqueles três garotos irritantes e nojentos. — Joaquim sai daqui, eu não quero confusão.

Guilherme— Quem são eles? – ele analixou os três garotos de cima a baixo.

Joaquim— Mal começou um namoro e já tá traindo seu macho com outra rola?

Guilherme— Olha como você fala hein cara!!

Eu— Não liga Guilherme, vamos logo falar com o diretor.

Carlos— Ei, você dá pra dois caras ao mesmo tempo e não quer dar pra mim! Qual é o problema comigo?

Luciano— É só você fazer um charme que ele libera. – os dois loucos riram e o Guilherme mudou a fisionomia pra uma expressão ilegível.

Joaquim— Eaí, como é comer o rabinho dele? Deve ser uma delicia pra ter tantos atrás!

Guilherme— Já chega! – se jogou em cima do Joaquim e acertou um soco bem no meio da cara dele. Joaquim cambaleou pra trás com as mãos no rosto.

Eu— Guilherme não! Não faça isso! – entrei na frente dele impedindo que ele voasse de novo em cima do Joaquim.

Joaquim— Deixa, ele só está defendendo o brinquedinho dele. – Guilherme tentou avançar mais uma vez, mas eu o segurei. Foi bem difícil, porque ele é mais alto e mais forte do que eu. Eu empurrava o seu peito com os ombros, mas não adiantava muita coisa.

Guilherme— Eu vou te matar!

Eu— Chega! – soltei o Guilherme que permaneceu parado. Novamente alguns alunos fizeram uma rodinha ao nosso redor pra ver o que acontecia. — Guilherme se você arrumar briga de novo o diretor não vai mais te suspender, agora ele vai te expulsar. Você quer ser expulso?

Guilherme— ... Não... – abaixou a cabeça. O rosto dele estava meio vermelho por causa da raiva.

Eu— Então não liga pra eles. Eles só querem nos prejudicar. Olha pra mim. – lentamente ele levantou a cabeça e olhou nos meus olhos. — Promete pra mim que vai se manter longe de confusão? – perguntei num tom calmo.

Guilherme— Bom, depende...

Eu— Promete ou não?

Guilherme— Tá, eu prometo. – sorri satisfeito com a afirmação.

Joaquim— Começou o namorico.

Eu— Cala a boca e vai procurar os pés de alguém pra você lamber, porque os meus são antibacterianos e você não chega nem perto.

Todos os alunos fizeram aquele ooooooooohhhhh em coro.

Peguei o Guilherme pelo braço e o puxei pra longe daqueles idiotas. Paramos na frente da porta da sala do diretor.

Guilherme— Onde aprendeu a dar aquele fora?

Eu— Aprendi com a Nath. Quando se vive com uma menina maluca você faz isso facilmente. Agora entra!

Guilherme— Ai meu Deus... O que eu falo lá dentro? – ele coçou a lateral da cabeça.

Eu— Nada, apenas escuta. Te espero aqui fora. – ele se aproximou da porta e bateu três vezes.

Diretor— Pode entrar. – falou lá de dentro.

Eu— Boa sorte. – rodou a maçaneta ainda hesitante e entrou.

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Eaí pessoal, como será que vai ser a conversa do diretor e do Guilherme?...... No próximo saberãoS2DrickaS2: Oi lindja!! Chora não, se não eu choro também 😢... Acho que agora vou postar umas duas vezes por semana, assim ninguém fica muito tempo esperando rsrsrs obrigado e Bjss ♥♥

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BDSD: Obrigadinho S2.! Num é! Inspirei a Nath na minha irmã e na minha prima, que além de doidas são esfomeadas kkkkkkkk Bjsss ♥♥

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Querubin: Oiii! Não se preocupe, nada pode me impedir de postar aqui (a não ser se a internet decidir parar de funcionar) hahahaha... Fico feliz que tenha gostado. Bjsss♥♥

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Rapha_Twd ♥: Fico super feliz que estão gostando da minha história!!! Mortal Kombat: o melhor jogo pra extravasar a raiva de uma pessoa kkkkkk.. Continue acompanhando... Bjsss♥♥

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Espero que tenham gostado..( ˘ ³˘)❤....

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Comentários

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Odeios esses três idiotas merecem mais q um fora e um soco, doido para ver oq o diretor vai fazer com o coitado do Gui xonado no Luka (eu acho mas é so maos um para a lista dos q querem o luka e a lista ja e grande)

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S2DrickasS2 axo o mesmo que voce..... E o conto ta otimo.....ansioso pelo procimo

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Oi eu sei que você nunca me viu eu não acompanhou desde o começo mais depois eu li tufo até aqui eu tava com vergonha de comentar e de onde você tira essas ideas dos poderes da história tudo muito bom ótimo conto bjs

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kkkkkkkkkk adorei o cap, eu não gostei do diogo, achei ele meio nojento!

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Oi meu amigo, você voltou! Que saudades de você amor!

Será que o Guilherme vai ter chance com o Lucas? Eu gosto do Tommy,mas tbm torço pelo Guilherme.

A mãe do Guilherme é a amiga que a mãe do Lucas e da Nat falaram que estava desaparecida ne?

Amei o capítulo de hoje.

E matei só um pouquim da saudade...

Bjos meu amigo! A.

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