Oi queridos. Tudo bem?
Bom, no conto anterior eu falei para vocês de quando eu fiquei nua e trancada do lado de fora de casa, e que precisei da ajuda da minha amiga Anna (nome fictício) para poder voltar para dentro de casa. Anna, assim como as nossas amigas, sabiam da minha tara em andar pelada em lugares públicos (embora nenhuma delas soubessem que eu já fazia isso, achavam que eu ficava apenas no desejo), porém, depois do acontecimento anterior, ela contou o que havia acontecido comigo para nossas amigas. Eu fiquei um pouco embaraçada no começo, mas depois fiquei tranquila, pois sabia que elas não falariam a ninguém. Sempre tínhamos sido bem abertas e desinibidas quando o assunto era sexo ou algo semelhante, por isso confiávamos umas nas outras.
Mais ou menos uma semana depois do que havia acontecido, Anna chamou a mim e mais duas amigas nossas para ir para a casa dela, ficar um tempo juntas, jogando conversa fora e esse tipo de coisa. Seria pela tarde, então os pais dela estariam trabalhando e a casa estaria vazia apenas para nós quatro. Eu fui a primeira a chegar, afinal, ela morava no mesmo condomínio fechado que eu. Um pouco tempo depois as outras duas chegaram.
Conversa vai e conversa vem, Anna tocou no assunto que eu sabia que alguma delas iriam mencionar uma hora ou outra: quando eu fiquei pelada e trancada do lado de fora de casa. Eu ri, mas sem pudor, expliquei direito como foi que a situação havia acontecido. Uma delas brincou então dizendo que para uma primeira vez que sai nua, deve ter sido algo ruim. Então contei que não era a primeira vez e todas ficaram de queixo caído querendo saber dos detalhes (rsrsrs).
Então contei para elas da primeira vez que fiquei pelada em público (já relatei esse acontecimento em um conto disponível aqui mesmo na "Casa dos Contos"), de outras vezes que fiquei nua, da vez em que na volta da academia fiquei pelada em público pela primeira vez fora do condomínio e que também foi a primeira vez que me masturbei ao estar nua em lugar aberto (também já contei aqui no site essa experiência).
Elas riam dos meus relatos e me chamavam de safada e sem-vergonha, eu fica um pouquinho vermelha, apenas dizia que era algo que eu gostava de fazer e que me dava tesão e prazer. Conversa vai e conversa vem as horas foram se passando e Anna chamou a gente para tomar um refrigerante na cozinha, sentei a mesa, e quando ela ia encher meu copo, ela acabou por derramar refrigerante na região das minhas coxas e pernas. Ela pediu desculpas e não sei o que, eu falei que tudo bem. Então ela disse que era melhor eu limpar para que a pele não ficasse grudenta de refrigerante, ela me ofereceu uma toalha e disse que eu poderia me molhar rapidinho só para limpar. Eu aceitei.
Eu fui até o banheiro com a toalha em baixo do braço, ao fechar a porta eu estranhei o fato de não haver chave para trancar a porta do banheiro por dentro. Eu pensei que tudo bem deixar destrancada, pois ela sabiam que eu estaria ali (grande engano). Fechei a porta e a minha bermuda e calcinha, e fui entrar no chuveiro, só que então eu percebi que seria melhor tirar toda a roupa, para que a água não respinga-se e molhasse a minha blusa. Então tirei tudo, prendi o meu cabelo e liguei o chuveiro. A água dele era fraquinha, então demorei um pouquinho mais que o previsto para passar água, me ensaboar e lavar a área que tinha sido sujada.
Terminei de me lavar e desliguei o chuveiro, ao abrir o box tomei um susto: a toalha não estava mais lá, assim como as minhas roupas e a porta estava totalmente aberta. Minhas amigas tinham armado uma brincadeira para mim. Cobri meus seios com um dos braços, e com a outra mão cobri a buceta, eu sabia que minha bunda ia ficar toda amostra, mas não tinha como cobri-la.
Sai do banheiro pingando água pela casa, e chamando por elas, eu tentava parecer brava mais ficava rindo ao mesmo tempo porque estava gostando da sacanagem que elas haviam armado para mim. Elas não estavam na cozinha e nem sala, ou nos quartos... Então eu pensei que elas só podiam estar no jardim, e já tinham ficado lá para que eu tivesse que sair de dentro da casa e tivesse que ir para um local mais aberto.
E de fato elas estavam lá no jardim, rindo da minha nudez. Anna estava com a toalha nas mãos, eu tentava pegar a toalha dela mais não conseguia pegar a toalha e ficar me cobrindo ao mesmo tempo. Ela jogava a toalha para uma das garotas, e ela jogava para outra e assim sucessivamente para que eu não pegasse. E enquanto eu ficava correndo nua para lá e para cá para conseguir me cobrir eu ficava ouvindo elas fazendo comentários do meu corpo "Mas que bunda, visse?" "Oia como os peitos dela balançam quando correm" dentre outras coisas... Aquilo era tão humilhante, mas eu estava gostando, no fundo. De estar ali, pelada e descalça, sendo ridicularizada pelas minhas amigas impedindo de me vestir.
Ficaram fazendo isso comigo por um bom tempo, até que Anna falou que se eu ficasse de joelhos e implorasse pela toalha ela daria. Eu fiquei vermelha e de olhos arregalados e elas riam. Meu Deus, aquilo já era demais. Eu dizia que não e ela falava que tudo bem desde que eu não me importasse em voltar pelada para casa em plena luz do dia... Caramba, eu não acreditava no que eu estava prestes a fazer.
Fiquei de joelhos, olhei para ela e pedi que por favor me devolvesse a toalha. Todas elas riam. Anna falou que queria um agrado e me ordenou para beijar os pés dela, relutei, mas então me inclinei para beija-los mas ela se afastou e disse para eu ir de quatro até ela e beijar os pés dela. Eu não sei porque não disse não, apenas fiz, era muito envergonhante estar nua e de quatro andando até alguém para beijar os pés dessa pessoa, e minhas amigas atrás rindo e encarando minha bunda. Fui até Anna, beijei um dos pés, quando ia beijar o outro algo inesperado aconteceu: uma das minhas amigas deu um enorme tapa na minha bunda. Todas elas riram e eu gemi, mas meu gemido foi um misto de dor e prazer... elas ficaram me chamando de safada, cachorra e dizendo que eu estava gostando.
Anna então jogou a toalha para outra garota, fui até ela de quatro e beijei os pés dela enquanto Anna me deu dois tapas, um em cada bunda, e me chamou de cadela vadia. A sensação de estar nua, e assim humilhada e sem ter como me vestir era algo tão gostoso, eu ficava torcendo para que elas não notassem o quanto eu estava gostando daquilo. Então eu fui até a última garota e beijei os pés dela enquanto levei mais tapas na bunda. Anna falou então para ficar de joelhos e disse que se eu dissesse o que eu era eu receberia a toalha. De joelhos respondi:
"Eu sou uma puta! Uma vadia sem vergonha que gosta de andar pelada no meio da rua e ficar nua em lugares abertos, tocando uma siririca com a possibilidade de alguém me ver. Gozo feito uma cachorra só de pensar no que acontece se alguém me ver. Sou uma rapariga que gosta de ficar nua e apanhar na bunda." - Ela então perguntou se eu estava gostando. Eu não menti:
"Estou excitada e com tesão."
Anna sorriu e me entregou a toalha, me cobri e estava toda vermelha de vergonha. Ela disse que as roupas estavam lá fora e que eu podia ir buscar agora que estava coberta. Ao chegar na calçada eu não vi sinal das minhas roupas, então Anna puxou a minha toalha, deixando-me nua e fechando o portão dizendo:
"Se gosta tanto de ficar pelada, vai ter que ficar assim agora, sua putinha."
Eu fiquei assustada, era umas quatro e meia da tarde, ainda estava claro e qualquer um poderia aparecer a qualquer segundo. Fiquei chamando por elas e escutava elas rindo da gente. Eu estava nervosa e excitada. Descalça e totalmente nua em plena luz do dia pela primeira vez, mas eu não cheguei a ficar dois minutos nesse estado. Logo elas abriram a porta e me deixaram entrar.
Anna entregou minhas roupas que ela tinha escondido em um canto do jardim. Ela riram e disseram que já tinham planejado aquilo desde cedo: me molhar com refrigerante, diminuir a pressão da água do chuveiro para dá tempo delas pegarem minhas roupas e toalha, me deixar nua do lado de fora.
"O que planejamos foi você ter gostado tanto de ser humilhada." e ela riam e eu estava ao mesmo tempo excitada ainda com o que tinha acabado de acontecer e com vergonha.
As três prometeram não contar nada para ninguém, nem para as nossas amigas.
Depois ficamos lá por mais umas horas e voltei para casa. De fato, elas tinham cumprido a promessa e não contaram para ninguém. Mas eu não ia deixar barato. Por mais que eu tivesse gostado, eu queria me vingar da três. E eu iria ;)
É isso, gente. Espero que tenho gostado desse pequeno relato.
Por favor, deixe seus comentários com sugestões de nossas experiências e aventuras para que eu possa realiza-las e mais tarde contar para vocês.
Estou pensando seriamente se no próximo conto eu escrevo outra relato meu de exibicionismo/andar nua em público, ou se eu conto uma das minhas experiências com gangbang... Fica a seu critério, deixe sua opinião nos comentários =]
Beijos, lindos. Espero que tenham gostado e até a próxima :3