Cap.00
Minha entrada na polícia foi algo que era inquestionável pra mim. Quando eu tinha 9 anos, meu pai(que era policial) foi morto durante um confronto com alguns bandidos e isso me fazia perceber como a cidade estava morrendo. Em como o crime sufocava ela, matando pessoas inocentes, como meu pai.
Já haviam se passado duas semanas desde que eu entrei para a polícia e a maioria dos policiais eram indiferentes a isso. Com exceção de um policial chamado Jonas. Jonas era um cara muito legal, sem contar que ele era muito gato, tinha cabelos loiros, olhos verdes e um corpo sarado que o uniforme não conseguia disfarçar muito. Nos tornamos bastante amigos naquelas duas semanas. Ele me mostrou como tudo funcionava e me apresentou devidamente pro detetive Lance. Lance era um cara de 42 anos que qualquer pessoa podia jurar que ele tinha menos de 40. Lance também tinha se mostrado bastante gentil e prestativo. Depois de um dia cansativo, tudo o que eu pensava era chegar em casa e me jogar no chuveiro. Jonas me olhou e falou:
- Cara, vamos hoje aqui no bar da esquina, sempre vou lá depois de um dia cansativo – ele me convida e, por um momento, eu penso em recusar mas, como nunca mais tinha saído, então aceitei.
O bar era um lugar agradável, a música que tocava era um country que não me lembro o nome mas era muito boa. Começamos a beber e conversávamos sobre tudo: família, futebol, carros... até o momento que o assunto parou em relacionamentos. Nessa hora, ele confessou que tinha terminado com sua namorada porque encontrou ela traindo ele.
- Aquela vadia, me traiu sem nenhum motivo – ele bebeu mais um gole e continuou: - falta de sexo não foi o motivo, nós transávamos quase todo dia – ele falou, tentando explicar.
- Cara eu sinto muito – eu tentei consolar ele.
- Não tudo bem, no começo eu fiquei triste, mas agora eu estou feliz, ele nem me dava o cuzinho mesmo – ele fala e dá uma risada sacana pra mim.
Eu fico pensativo, “Será que ele sabe que eu gay?”. Eu tentava ser o mais discreto possível no trabalho. Eu sorrio tentando disfarçar. Ele fala:
- Eu preciso ir pra casa agora – ele fala e se levanta pra pagar a conta, percebi que ele estava bêbado demais pra ir pra casa dirigindo sozinho.
- Cara, deixa que eu levo você pra casa, você bebeu demais . Você deixa seu carro aqui ai amanhã eu passo pela sua casa, te trago aqui e você pega seu carro – ele apenas afirma.
No caminho pra casa dele, eu percebia que ele estava calado demais. Olhei para o lado e ele estava pensativo demais. Me perguntei se ele ainda estava mal com o fim do namoro e falei:
- Cara não fica assim, ela que perdeu, você é um cara legal, tem um papo melhor que muito homem por ai e além de tudo é muito bonito – falei e só depois percebi a burrada que eu tinha feito. Ele não pareceu notar o que eu falei e continuou calado.
Chegando em sua casa ele fala:
- Cara, dorme logo aqui, aqui tem espaço e tenho certeza que sua casa é um pouco longe – ele convida.
- Que isso cara? Não quero dar trabalho – eu falo.
- Que trabalho. Você me trouxe até aqui e o mínimo que posso fazer é isso. – ele fala, me convencendo.
Sua casa era bem arrumada, tinha um tom de verde e ele tinha uma estante grande de livros. Estava vendo um livro quando ele me agarra por trás e fala no meu ouvido:
- Hoje você é meu – sinto seu pau duro por cima de sua cueca. O afasto e falo:
- Que isso cara? Você não é hétero? – pergunto, assustado.
- Na verdade, eu sou bissexual, e desde que você entrou na equipe eu ficava admirando sua bundinha e imaginando sua boca no meu pau. No começo, eu até me sentia culpado por estar te desejando porque eu estava namorando. Mas agora que estou solteiro, eu quero você – ele fala e avança pra cima de mim, me beijando. O sabor de Whisky ainda estava na sua boca, quando nossas línguas se encontravam. Aquele cara era uma delícia desço beijando seu corpo e abocanho seu pau por cima mesmo da cueca. Ele só gemia e me falava:
- Chupa esse pau, vai, eu sei que você estava doido pra mamar desde o dia que me viu - ele fala e eu confirmo sua teoria mamando com vontade seu pau e fazendo ele gemer gostoso. Ele começa a fuder minha boca agarrando minha nuca e geme alto gozando na minha boca. Não aguentei e bebi todo aquele leite de macho.
- Que boca gostosa – ele tira seu pau da minha boca e me beija novamente. Após um tempinho ele fala: - Posso comer seu cuzinho por favor? – ele fala e eu nem tenho como negar esse pedido. Eu estava doido pra sentir aquele macho dentro de mim.
- Eu estou limpo e você? – ele fala e eu confirmo. Ele então fala: - Ah que delícia vou comer esse cuzinho sem camisinha mesmo então – ele me coloca de frango assado e começa a meter devagar seu pau em mim até que sinto que todo seu pau está dentro de mim.
- Rebola esse cuzinho no meu pau vai – ele pede e eu faço isso com muita maestria. Após um tempinho ele me coloca de quatro e começa a me fuder selvagemente. Nossos corpos suados se tocavam e nós gemíamos alto. Até que ele fala:
- Ah não aguento mais, cuzinho gostoso da porra, vou gozarrr – ele geme e eu sinto seu pau pulsar no meu cu despejando sua porra no meu cu.
- Meu putinho ainda não gozou? – ele pergunta e me vira me colocando de frango assado e começa a chupar meu cu deliciosamente enquanto uma de sua mãos começam uma deliciosa punheta no meu pau. Eu sentia que ia gozar e avisei isso pra ele, rebolando com minha bunda em sua cara. Ele tira sua boca no meu cu e enfia de uma vez dois dedos no meu cu e fala:
- Goza pra teu macho vai – ele falava e eu gozei loucamente em meu peito e melando sua mão.
Após isso, formos dormir porque pela manhã teríamos que acordar pra ir para o trabalho...
Olá pessoal, peço desculpas porque não deu pra eu postar esse cap. ontem(como eu disse que tentaria fazer). Mais uma vez muito obrigado pelos comentários. <3
E uma coisa sobre esse cap.: Esse Detetive Lance se tornará um personagem importante nos próximos capítulos.
O que acharam desse capítulo?
Até o próximo Capítulo!