Sofia provocava indiscretamente Grael diante da família. Era o jeito de demonstrar a sua paixão pelo seu primo, mas a única coisa que recebia era a negação, o nojo e o preconceito por sua magreza exagerada. Sofia tinha 16 anos e sustentava essa paixão desde criança. Suas provocações eram fortes, sempre escrevendo xingamentos nas paredes ou fofoquinhas com as amigas da rua. Aquilo o deixava muito irritado pois odiava as brincadeiras da prima.
Grael morava no interior e passava suas férias de fim de ano sempre na casa da avó, na capital. Era um garoto inteligente, sempre com notas altas na escola e disciplinado. Sua raiva para com sua prima não era à toa. Ele e sua prima, quando menores, sempre tinham aquelas brincadeiras infantis e ingênuas, sem nenhuma maldade entre os dois. Beijinho debaixo da cama, escondidos aos fundos do quintal e dai por diante, viviam em inocência sem saber o que estavam fazendo. Os anos se passaram e somente Sofia continuou com aquela paixão que não era mais correspondida. Para ter a atenção do amado, fazia mil idiotices para enraivá-lo.
Sofia tinha uma irmã, Ísis, quatro anos mais velha. As duas se davam bem mas não tinham uma relação de confidencialidade. Não eram íntimas. Tudo mudava quando Grael ia passar as suas férias com elas. Faziam de tudo, brincavam no quintal, na rua, na lage, mas o que era mais satisfatório para todos era cozinhar. Bolos, pizzas, lasanhas, tortas... um pouco de tudo acabava na barriga da família durante as férias. Tudo isso acabava engordando a família, menos Sofia. A garotinha loirinha, com 12 anos tinha 52kg, já sua irmã, com 15, tinha 82kg e Grael, com 11 anos, 75kg. A avó sempre fazia questão de medir e pesar seus netos. Ísis e Sofia moravam com a avó porque a mãe mudou-se para outro estado em busca de emprego.
Sofia certas vezes se sentia muito mal por pesar tão pouco e por não ter o corpo desejado.
Nas férias de 2010, Grael, maior e maduro, passou as férias entediado. Aquelas crianças sapecas não existiam mais e a graça em passar aquelas férias correndo e caindo, transformou-se em entediantes noites de filmes horrorosos na TV. O que lhe chamava a atenção era o fato de Sofia ter crescido rápido e de apresentar um corpo mais desenvolvido. Ainda era magrela mas tinha mudado e muito. As provocações continuaram da mesma forma e a raiva não foi embora. Foram as últimas férias de Grael na capital desde então. Os primos não mantiveram contato e a vida seguiu em frente.
2014 foi o ano que Sofia foi curtir o carnaval no interior. Ísis e a avó foram visitar a família no outro estado. Aquele carnaval ia ser bom, todos estavam numa expectativa imensa. Geovana era a irmã mais velha de Grael. Ela teve um desentendimento com Ísis e não passava suas férias na capital por não gostar de sua prima. Geovana ia acompanhar Sofia na cidade e Grael aproveitou para manter distância. As provocações não ocorriam até o momento e tudo ia seguindo traquilamente.
Sexta-feira, a família já foi começando seu próprio carnaval com um churrasco imenso. Todos os moradores da rua fizeram questão em participar. O que antes era sossego, agora viraria um inferno. As provocações de Sofia começaram. A mesma ficara encarregada de assar a carne. Grael fez seu prato e na hora de se servir da carne, seu pedaço estava cru e cheio de pimenta. A raiva tomou de conta e ele, enfurecido, partiu pra cima da prima endiabrada. Foi impedido pelo pai! Na mesma hora, saiu da festa e foi para a casa de seu amigo Carlos. Grael não dormiu em casa na sexta. No sábado, ele foi curtir o primeiro dia de carnaval com seu amigo e para sorte de Sofia, ele não a encontrou. Domingo e segunda-feira de carnaval sem ver sua prima, estava tudo maravilhoso, carnaval normal, dois dias sem dormir. De dia, o cheiro da casa de Carlos exalava bebida. De noite, os dois pulavam e beijavam o maior número possível de garotas até o amanhecer, sem se deixar levar pelo cansaço. Aquele carnaval foi, para os padrões do carnaval brasileiro, normal para todos. Estava tudo bem para Grael desde que não encontrasse sua prima, mas na terça-feira, último dia de carnaval, Geovana o achou e o puxou até onde a família estava. Ao ver Sofia, as palavras não fluíram como devia, olhou da unha dos dedos dos pés às pontas dos fios de cabelo. Era mesmo a sua prima? O que fizeram com ela? A bebida afetou seu cérebro?
Sofia estava irreconhecível. Grael poderia muito bem ter transado com ela nos últimos três dias que ele não saberia que era ela. Aquela raiva medíocre que sentia antes havia sumido, ele estava encantado com o visual de sua prima. Realmente, a roupa que ela trajava era diferente daquelas usadas em casa. Um butiê amarelo transparente com uma saia preta até o meio de suas coxas. Percebeu o corpão de modelo que sua prima havia ganhado. Aquela barriguinha lisinha, com um decote pequeno mas generoso e exibindo aquelas lindas coxas... todo homem ia parar para olhar. Ele saiu do transe e cumprimentou toda a sua família. Ao chegar em sua prima, o orgulho foi forte e passou direto sem dizer um oi. Voltou a dançar com seu grupo no meio da praça mas sempre que tinha aquela brecha, espiava sua prima. Como todos os outros dias, amanheceu na praça e voltou para a casa de Carlos. Eram três dias sem dormir e o sono varou a tarde. Oito da noite! Acorda e vai para casa, toma banho e volta a dormir.
Como o carnaval daquele ano ocorreu em março, as aulas de Sofia já haviam começado e ela ia ficar só mais dois dias na cidade. Na quinta feira, a família ainda estava cansada e as nove horas, todos já estavam domindo. Sofia assistia à TV e Grael teclava no computador, ambos à sós na sala. No PC, Grael apenas se entediava vendo o feed de noticias do Facebook. Na TV, Sofia gargalhava com o filme que passava. Ele então desliga o monitor e senta no sofá pra acompanhar aquele filme. Os dois assistem rindo timidamente. Sofia estava sozinha com seu primo. Era o que ela precisava, ela queria muito ter uma chance com ele. Ela se levanta e vai ao banheiro. Pensando no que vai fazer, ela se olha no espelho e decide apenas esperar. Ele não vai resistir, ela já sabia que o tinha deixado louco na terça-feira passada. Voltou para a sala, sentou-se e esperou. Ela o provocou de uma maneira diferente das outras, apenas cruzou as pernas e olhou para a tv. Seu shortinho curtíssimo quase deixava sua bunda à mostra. Grael apenas observava, estava excitado mas não sabia como fazer, estava nervoso.
O filme acaba e Sofia, já sem esperança, fala civilizadamente depois de meses com Grael: “É para desligar?”. Grael responde com um sim seco. Sofia levanta, Grael olha em seus olhos e segura Sofia pelo pulso. “Vem”. Agora sim, Sofia estava realizando um desejo que não fazia a anos. Grael a puxou até o banheiro, segurou em sua nuca e tascou-lhe um beijo demorado, molhado. Sem falar nada, pediu para segui-lo. Foram ao quarto e ele a pressionou contra a parede, beijando-a novamente. As mãos de Grael percorriam o corpo alto de Sofia, passava da cintura à cabeça. Apertava sua bunda e lambia seu pescoço. Jogou Sofia na cama e foi pra cima, como um leão. Beijava seu pescoço e passava a mão em sua vagina ainda por cima do micro - shortinho. Ela gemia, ele queria mais. Tirou sua blusa, ela sem sutiã facilitou o trabalho. Grael lambia, mordia, chupava os peitos de Sofia. Ela segurava seus gemidos, enquanto tremia de tesão, puxando sem dó o cabelo de seu primo. Quanto mais Grael descia lambendo, mais forte os puxões de cabelo ele recebia. Isso o deixou louco! Indo mais além, ele tira o shortinho dela, nessa hora o transe de Sofia acabou e voltando à vida, ela pede que ainda não quer aquilo, estava gostando de provocar mas não pensou nas consequências e só queria beijos e carícias, o sexo não era seu objetivo. Grael não deu ouvidos e arrancou sua calcinha. O quarto estava escuro, não via nada. Sofia estava sentada na cama mas logo Grael a deitou e tirou seu short. Aquele momento era muito aguardado por Sofia, ela não queria gritar mas também não queria perder a virgindade. Seu primo puxou sua calcinha até a metade de suas coxas e colocou a ponta de seu pênis naquela vagina peluda. Aquela sensação era ótima, ele estava adorando, mas ela estava chorando de medo. Grael tentou lubrificar a vagina com um pouco de cuspe e voltou a posicionar seu pênis ali, a sensação melhorou. Estava mais lubrificada, o tesão de Sofia não era imenso ao ponto de escorrer o famoso “néctar” de tesão. Foi enfiando devagar, ele não queria ser pego naquela situação, foi metendo, os dois sussurrando, ela pedindo pra parar, ele dizendo para manter a calma. Era como um estupro. Era um estupro! Ela urrava baixo. Grael não era experiente em sexo. Já tinha feito algumas vezes mas não é aquele cara que já inicia uma transa com posições típicas de um Kama Sutra. Ela implorava para ele parar. Ele apenas penetra nela e mantém seu pinto lá dentro. Nem tinha começado um “vai - vem” e Grael sai de cima. “Vai pra teu quarto e não me procura mais”.
Era 1hr da madrugada e Sofia chorava soluçando baixo no banheiro. Grael deitado na cama, masturbava-se pensando no que acabara de acontecer. Gozou, ligou a lâmpada e limpou-se. Viu o pouco de sangue em cima da cama que seu ato provocou. Tirou as cobertas e foi ao banheiro já vazio. Com o fim do tesão, olhou-se no espelho e sorriu. Pegou o sabonete e esfregou sua boca, espumando e imaginando expulsar o DNA de Sofia que ali se encontrava. Parece que a maturidade de Grael não funcionava. Ela tinha algum erro, algum bug, depois de tudo o que fez, continuava com aquele nojo da prima que se entregou, em parte, à ele. Ela não merecia ser tratada daquele jeito.
Sofia fora embora na madrugada daquele dia. Não sabia quando ia voltar a ver seu primo muito menos o que achava dele. Ele a forçou, tirou algo precioso para ela. Ela havia buscado aquilo. A sensação? Desconfortável, doloroso, indescritível! Sim, a guria havia gostado. Seu primo apenas penetrou e nada mais fez, aquilo a deixou pensativa, confusa. Como uma coisa tão desconfortável passa a ser tão gostoso? Talvez seu choro foi impensado. No momento do rompimento de seu hímen, a dor foi infernal mas depois, a sensação de ser invadida foi inimaginável. O cheiro de suor, os sussurros falhos... Sofia não tinha mais cabeça para outra coisa.
Os dois mantiveram contato mas brigaram logo. O motivo: Sofia revelou o ato à uma amiga que logo fora falar do assunto com Grael.
Nove meses se passaram. O natal daquele ano, no interior, seria um tanto que sem graça. Metade da família havia viajado e sobrou apenas Grael, Geovana e seus pais. Decidiu então passar sua ceia com sua velha avó na capital. Ele queria surpresas, queria ver o que tinha mudado naquele bairro, naquela rua, naquela casa. No final, ele queria apenas rever sua prima e ver o que acontecia em seguida.
Dia 22 de dezembro, chega na capital. A viajem foi cansativa, 4 horas na estrada sem dormir de tão ansioso. Chegando em casa banhou, comeu e dormiu. As primas faziam compras no momento da sua chegada e isso o deixou mais ansioso quando pegou no sono. Acordando, viu a menina lá, sentada, na outra cama. Sua visão estava embaçada. Foi se recompondo aos poucos, com aquele barulho de aspirador de pó vindo da sala e o som da TV ligada em um canal de músicas. Ahh... Aquela garota, muda muito rápido. Parece que entra em um casulo de transformações e passa por uma metamorfose instantânea. Nunca se imaginaria isso dela. Quatro anos atrás era um palito de fósforo, indo em forma inversa e voltando a ser uma linda árvore. Hoje, uma mulher, aparência de modelo, jeito de criança, cara de anjo e espírito de safada. Seu cabelo loiro com mechas roxas contrastavam com sua pele branquinha e lisa, fitava a tela do celular que segurava com a mão direita. Mas porque ela estava teclando no seu celular justamente ali? Era provocação ou necessidade? Grael não ligou e agindo da mesma forma fria de antigamente, foi - se - a tomar seu banho sem falar com Sofia. Ísis não havia mudado em nada, sempre aquela menina ‘’forte’’, que faz tudo em casa e não tem tempo para se cuidar. Cozinheira de mão cheia mas sem sorte no amor e relaxada com seu visual.
O primeiro dia de Grael na capital depois de quatro anos foi estranho. A interação dos primos não era a mesma, todos faziam as tarefas impostas pela avó calados e tímidos. Aquela sensação de culpa de Sofia não saia da sua mente. O que ocorrera nove meses atrás era para ser esquecido mas seria impossível. Sofia sustentava aquela paixão cruel, sem aprovação do amado, já Grael, sustentava o desejo de penetrar em sua prima novamente. Impossível, não?!
Seu segundo dia foi mais solto. Era véspera de Natal e todos estavam mais ocupados que o dia anterior. A ceia de Natal seria na casa dos vizinhos e todos da rua foram convidados a ajudar. A indecisão era inevitável. Sempre que Grael olhava sua prima se apoiar sobre o freezer, se esforçar para pegar algo e deixar aquela bunda magra e redonda à mostra, sua mente entrava em uma guerra. De um lado, o desejo de ir por trás daquela ninfeta e a encoxar até gozar. Do outro, a consciência dizendo para manter a calma.
A noite chega. Todos da rua se reúnem e aquela festança começa. Mulheres de vestido esbanjavam sensualidade e Homens sociais vomitavam educação. Se não fosse uma reunião cristã, aquilo tinha virado uma orgia. Os vestidos curtos e decotados, as meninas tinham a cara da luxúria. Os meninos as fodiam com os olhos. Era incrível! Todos se fazendo de desentendidos mas com a fome de sexo nos olhos. Sofia era diferente, trajou um short minúsculo, como se deixasse parte das nádegas à mostra provocando todos naquele ambiente. Uma blusa amarela folgada que cobria só a parte dos seios, deixando a barriguinha de fora. Aquilo ali era uma falta de respeito para com o verdadeiro Natal mas era super gostoso presenciar.
À meia-noite todos comiam,bebiam, dançavam, cantavam. Aquele “churrasco” ia até o amanhecer. Sofia ficava com um pivete da vizinhança num bequinho próximo. Grael apenas observando as cenas com um copo de energético na mão.
2:30 já marcava no relógio. Ísis e a avó se recolhem. Dormem despreocupadas, confiando na segurança que os vizinhos dão àquela festa.
3:40. O cansaço toma de conta dos festeiros. A maioria vai embora. Chegou a hora de Sofia e Grael irem também. Depois de meses, os dois voltam a se falar, talvez pelo efeito da bebida que Sofia consumiu ou pela vontade de Grael foder sua prima. “Vamos entrar”. Sofia meia alta mas ainda tímida pede para Grael. O mesmo a acompanha sem hesitar. Ainda há barulho na rua, o som alto dificulta o sono dos dois. Um em cada quarto...
Com dificuldades para dormir, Grael pega seu telefone e fuça suas conversas do WhatsApp. Ninguém online, exceto sua priminha. Ele está excitado, está imaginando o que aconteceu nas férias passadas e o que pode acontecer no futuro. Ele queria repetir a dose mas queria fazer melhor, queria a aprovação dela, queria que ela fizesse por conta própria. Aquilo com certeza tinha mexido com a cabeça dele. Não parava de imaginar ela gemendo, sussurrando, suplicando para ele parar aquele desconforto.
Ele a chama. Começa a conversa dizendo que o barulho lá fora o incomoda, ele não consegue dormir. Ela continua a conversa, dando mais assunto, dizendo q estava muito cansada mas estava sentindo algo estranho. “Estou com aquela vontade. Aquela vontade de te beijar, como em março. Beijava o vizinho pensando em você’’. Sofia digitou tímida e apertou o Enter de olhos fechados. Com aquele frio na barriga, Grael pede que ela vá para a sala em silêncio. Ele vai minutos depois. Ao chegar, sem dizer nada, Grael a pressiona contra parede e a beija. Aquele mesmo beijo molhado e demorado no banheiro na casa de Grael. A diferença: era feroz, era apaixonado, era proibido. Segurava a nuca de Sofia e já ia passando os dedos em sua vagina, proporcionando uma sensação ímpar, mais gostosa que antes. Os gemidos eram abafados com um beijo ardente. Sofia apenas colocava seus braços em volta do pescoço de Grael enquanto ele lhe proporcionava êxtase. Ele já queria mais, sentou Sofia no sofá da sala e tirou seu short. Ela novamente tentou impedi-lo mas o cão faminto foi mais rápido e a dedou rapidamente. Não tinha mais como fugir daquilo. Mesmo sendo masturbada por cima da calcinha, o tesão era inevitável. Ela queria mais tinha medo. A calcinha já encharcada, os gemidos cada vez mais fortes... aquilo fez Grael pensar que Sofia já esperava aquilo, ela já estava preparada. Ele tirou seu short, abaixou sua cueca e puxou a calcinha molhada de Sofia. Ela: “Vai doer”. Grael já tinha adquirido mais experiência, já sabia como fazer com uma iniciante. Posicionou a cabeça de seu pênis na entrada da vagina apertada e recém depilada da Sofia. Colocou as pernas dela ao redor de sua cintura e foi forçando. Quanto mais entrava, mais altos eram os gemidos da garota. O barulho da rua ajudava, mas ela gemia cada vez mais alto. Ele tapou sua boca e penetrou seu membro completamente de uma vez. Ela tenta se afastar, seu urro de dor é alto. Ele apenas a segura pela cintura e tapa sua boca. Depois de alguns minutos ele começa a penetrar movimentando seu quadril e fazendo um “vai - vem”. Sofia geme ainda alto, está muito dolorido, ela ainda estava se acostumando. Sua vagina era quente, estava super molhada, úmida demais. Escorria muito, chegando a molhar o sofá de tesão. O pau penetrava mais fácil, ía macio, liso. Tirava completamente e voltava a estocar mais forte.
Grael para com os movimentos. Pede para ela se levantar e senta-se no sofá. Pede para ela vir por cima dele. Ela não sabia o que fazer, estava ainda com medo. Ele então segurou sua perna direita pela coxa e a puxou. Olhou nos olhos dela e pediu que ela fitasse os olhos dele o tempo todo. Assim foi feito, ela subiu por cima de Grael e ele posicionou novamente seu pênis naquela vagina. Sofia expressou medo, dor, insatisfação. Grael pediu que ela sentasse, ela atendeu. Ela estava fazendo de tudo para que a sensação gostosa fosse maior que o desconforto.Foi descendo devagar, engolindo todo aquele pau com sua boceta. Ela não fez mais nada, apenas olhou nos olhos de Grael. Ele pediu para ela subir e descer. Ela negou, estava doendo muito. Aquela garota não imaginava o que estava proporcionando a seu primo. Ele nunca tinha feito um sexo tão idiota mas tão gostoso. Seu pau estava atolado naquela boceta e aquilo era ótimo. Ele a segurou pela bunda e a levantou. Ela não fazia nada. Agora sim, ela estava em transe, somente olhando nos olhos de Grael. Era como se ele se masturba-se. Ele mesmo movimentava Sofia. Estava literalmente batendo uma punheta com a vagina da prima. Ele aumentou o ritmo e acelerou as estocadas. Ela não sentia mais dor, mas ainda não fazia um movimento sequer. Eis o momento que os batimentos de Sofia aumentam ainda mais. Grael sente as pernas dela tremerem, seus braços apoiados no sofá enfraquecerem e sua boceta pressionar seu pau deliciosamente. Sofia estava tendo seu primeiro orgasmo. Foi glorioso aquela sensação. Sofia gozou e seu corpo amoleceu, caindo com sua cabeça nos ombros de Grael. Ela nada dizia, Grael nada fazia. Passaram-se mais alguns minutos e Sofia deu sinal de vida. Sua respiração ofegante demonstrava o quão intenso foi aquele orgasmo. Ela então começa a movimentar-se. Vai subindo e descendo com a cabeça no ombro de seu primo. Aquele foi o melhor momento daquela noite para Grael. Segurou na cintura da garota e foi acompanhando os movimentos dela. Ela surrando: “Você me deixou louca, agora o louco será você”.
Nada mais foi preciso, com apenas alguns movimentos de Sofia, Grael gozou jatos e jatos de esperma na vagina da prima. Ficou desfalecido também. O cheiro forte de suor na sala, o som alto na rua, o ato proibido. Agora não tinha como voltar atrás.
Os dois se recomporam. Grael pediu que Sofia deitasse em seu colo, logo foi atendido. As palavras foram fluindo com dificuldade, o diálogo começou morno, um explicando os por quê de tantos problemas que provocara ao outro. Até então tudo bem, mas Grael explicou que tinha namorada e o que acabara de viver foi apenas necessidade. Aquilo foi como uma paulada na cabeça de Sofia. Ela queria que assumissem uma relação. Grael não conservava seus relacionamentos. Não mantinha fidelidade. Ele ainda era um idiota.
Sofia despediu-se e fora dormir em seguida. Grael ficou mais tempo na sala, pensativo, imaginando o que fazer. O peso voltara a suas costas. Seria difícil ver o rosto de sua prima nos dias seguintes. O som alto da festa ao lado é desligado e ele vai dormir.
Todos acordam e ninguém desconfia de nada. Grael tratava Sofia mais carinhosamente, começou a falar com ela sem raiva, normal para dois primos mas aquilo entre eles era estranho. O que fizeram naquela madrugada? Era difícil descrever. À noite, Grael tomava coragem para chamar sua prima. A surpresa: Ela mesma o chamou! Pediu que fosse à sala 1hr da madrugada. Mais sorrateiro, ele vai. O típico e ainda mais maravilhoso sexo acontece do Natal ao Réveillon. Grael fora embora depois disso e a consciência não permitiu que os dois começassem uma amizade.
Acho que Sofia aprendeu o que é prazer e Grael aprendeu a dar valor. Quando Grael tentou recomeçar uma relação afetiva, Sofia já tinha aprendido a ser inteligente. Tratava-o com frieza e não dava moral às suas conversas. O idiota teve o merecido.
Falta saber o que vai acontecer quando os dois voltarem a passar as férias juntos.
VERÍDICO