Nossa eu tava ainda toda molinha da gozada que dei pensando na Pati beijando a Julia, e quando sai do transe, abro o olho e vejo ela ali do meu lado
em pé na porta do meu quarto. Caralho, esqueci de trancar a porta, agora eu to aqui peladinha na sirica e minha irmã viu tudo. Logo ela que é a inspiração pra esse
tesão todo. Puxei a cobertinha e gaguejei pra Pati
- Pati! Há quanto tempo tá aqui?
- Faz tempo...rsss Nossa voce estava empolgada ein maninha! Que siririca nervosa...rsss
Enfiei a cara no travesseiro e xinguei com raiva:
- Sua besta... Isso naum se faz... ficar olhando a gente assim, sua besta!
- Áááá.. fala sério maninha, isso não é mistério pra mim não, acha que já não ouvi seus gemidinhos outras vezes? Acha que não senti o cheirinho de buceta no ar outras
vezes que entrei no seu quarto e voce tava toda disfarçada. Isso é coisa de menina mesmo Lê, todas fazem, eu tambem faço muuuiito.
- Sua besta eu nunca fui espiar voce fazendo
Falei isso ja meio chorando, com raiva, com medo, era tudo muito confuso, comecei chorar escondendo o rosto no travesseiro. A Pati sentou na beira da cama e começou passar a mão no meu cabelo e tentar me acalmar, eu tentava me esconder, puchando a cobertinha e ela me abraçou e beijou minha testa falando coisas pra me acalmar.
Ela afagava meus cabelos e aconchegou meu rosto entre seus seios, minhas lágrimas molhando a camisolinha dela
ela alisava meus cabelos, minhas costas dando beijinhos na minha cabeça, na face e na testa e até na orelha, beijinhos, beijinhos, beijinhos e aquilo foi tão bom, tão bom, foi me dando tesão de novo.
Tudo isso acontecia em silencio, aí olhei a Pati nos olhos e disse:
- Pati eu te amo
- Tambem amo voce maninha, voce é minha irmazinha querida.
Silêncio novamente, e a Pati me beijou de novo no rosto e quando ela afastou seus labios eu acompanhei a boca dela e dei um beijão na boca dela, ela estava de labios fechados, ficou surpresa e arregalou os olhos mas não se afastou, e pra minha surpresa quando afastei minha boca da dela, ela me seguiu e devolveu um beijo de boca aberta e sua lingua buscou abrir meus labios e sua lingua buscou a minha. Nossssa que delicia de beijo, eu só tinha beijado dois meninos até agora, e nada tinha sido igual ao beijo da Pati. Quente, molhado, ela sugava minha lingua e lambia meus labios quando eu afastava minha boca por um instante da dela, meu grelo fervia, minha cabeça girava eu não queria parar de beijar.
A Pati então afastou um pouco o rosto do meu, me olhou bem nos olhos, com um dedo secou uma lagrima que escorreu ainda do meu olho, e em seguida lambeu minha face pra sugar outra lágrima que escorrreu do outro olho. Senti o gosto salgado da minha lágrima na lingua da Pati quando beijei ela com urgencia, buscando sugar sua lingua como ela fazia com a minha.
- Pati... eu te amo!
Ela colocou seu dedo na minha boca em sinal de silencio, e levantou da cama, foi até a porta e trancou com a chave, voltou até a beira da cama e tirou minha camiseta, eu estava toda peladinha. Ela então tirou sua camisolinha e baixou sua calcinha de algodão. Levou sua calcinha até o meu rosto e eu cheirei. Estava meladinha e tinha um cheiro forte de buceta, cheiro de xixi, cheiro de tesão, cheiro embriagante da buceta da Pati.
Ela veio pra cima da cama me beijando e subindo por cima de mim, senti sua buceta lisinha encaixar-se em minha coxa, e pude sentir a coxa dela encaixar na minha bucetinha peludinha. Começamos um esfrega-esfrega fechei os olhos e entrei em transe, o mundo era só beijos e roçar de bucetas, meus gemidos eram abafados pela lingua da Pati, meu grelo queimava, eu precisava gozar. Levei minha mão na buceta pra siriricar, mas a Pati segurou minha mão.
Segurou minha mão e dirigiu pra bucetona lisinha dela, senti o grelo grande e duro, senti os lábios enormes que saim pra fora da racha, senti o melado da buceta tesuda e esfreguei tudo com muita urgencia e a Pati parou de me beijar e agora gemia como louka, enfiei um dedo na racha e ela mordeu o labio inferior, adorei sentir que tava dando prazer pra ela. Ousei mais e passei a sugar seus peitões, lindos peitões brancos como leite de bicões rosados, eu mordia e chupava e meu dedo entrava fundo na buceta dela buscando um gozo dentro daquela bucetona deliciosa.
Senti a mão dela buscar minha buceta, senti o dedo entrando no meu buraquinho, urrei e mordi o bico do seio dela, e ela urrou e enfiou mais fundo na minha buceta, enfiei dois e em seguida 3 dedos na buceta da Pati e aceleramos os movimentos. Começamos a nos foder com os dedos, uma buscando o gozo no fundo da buceta da outra, parecia realmente que estavamos procurando algo dentro das bucetas tão fundo enfiavamos e remexiamos os dedos dentro das bucetas.
E meu gozo veio novamente, em meio a gemidos abafados nos peitos da Pati que eu nao parava de chupar e engolir o maximo que podia. Minha buceta entrou em convulsões que subiam para o meu estomago e me faziam estremecer toda e e enfiar cada vez mais os dedos na bucetona da Pati que engolia quase a minha mão de tão lambuzada que estava. Ouvi a Pati dizendo, "não para, não para, não paraááááá...háááá" e senti as mordidas da buceta dela nos meus dedos e as convulsões dela se remexendo e gozando e dei um beijo na boca intenso em minha irmã afogando seus gemidos com minha boca.
Adormecemos por alguns minutos abraçadinhas e acordei com a Pati fazendo carinho no meu cabelo e dando beijinhos no meu rosto.
Depois desta vieram outras muitas transas com minha irmã, onde aprendi a chupar buceta e outras coisinhas deliciosas que eu conto em outra oportunidade.