O chulé do pedreiro, me entregueio (Parte 1)

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 2139 palavras
Data: 29/08/2015 15:42:59
Última revisão: 15/01/2017 14:27:34

Bom gente, a apresentação de sempre. Vamos começar, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar. Quem quiser conferir é só me adicionar no Snap: LoveHardCocks e avisar que leu meu conto.

Muita gente tem me adicionado no snap e falado que gosta dos meus contos, e mais, dizem que sou um tesão logo quando vêem minha bunda. Isso me inspira a contar mais coisas. A maioria acha inacreditável as coisas que acontecem comigo, queriam ter a sorte que eu tenho e a sorte dos caras que me comem.

Esse conto é bem recente, aconteceu esse ano ainda emMinha mãe queria fazer uma reforma geral na cozinha, a ultima parte da casa que precisava de reforma. Meu pai então chamou o cara que sempre faz as reformas aqui em casa, o nome dele é Paulo, ele tem uns 50 anos ou mais, mas como todo pedreiro, está super conservado e com um corpo impecável. Pra nossa surpresa dessa vez ele disse que só trabalhava com ajudante agora porque não consegue fazer algumas coisas de antes, então estava treinando o ajudante dele que todo mundo chama de "Peteleco", não sei o motivo e nem sei o nome dele real. Ele é branquinho, mais branco que eu que sou pardo, parece ter saído da roça, na verdade ele saiu, ele é mto roceiro, precisavam ver como ele falava das coisas aqui de casa. Não sei como é a casa dele, mas considero a minha normal. Ele tinha 27 anos, mais alto do que eu e uns braços que parecem ter saído de uma história em quadrinhos de super herói. Poucos pelos no corpo, mas muitos pelos na axila e pubianos.

Meus pais quando não estão viajando, trabalham o dia inteiro na empresa do meu pai. Ficam de 7h da manhã até 22h na empresa. Meus pais trabalham juntos, então sempre saem juntos.

No dia em que os pedreiros iam vim, meu pai me acordou bem cedo, eram 6h e os pedreiros já iam chegar. Eu nunca fiz cerimônia com meu corpo, eu adoro andar pela casa com blusas enormes maiores do que eu e de cueca. Parece até um babydoll, mas masculino, se é que isso existe. Coloquei minha cueca que eu uso pra ir pra academia que vai quase até o joelho e uma blusa que não era grande, ia até na cintura então minha bunda ficava toda a mostra.

Quando os dois entraram o síndico veio junto pra explicar da instalações da cozinha, onde tinha cano hidráulico e com fios de energia. O síndico é louco em mim, fica me secando sempre que eu passo por ele, ou quando ele está na portaria. Acho que perco 2cm de bunda a cada olhada dele. Eu de cueca ali na frente dele acho que foi o auge, ele nem conseguia explicar onde ficavam as instalações, e eu ficava rindo da cara dele. Os pedreiros até perceberam e eu ficava atiçando, volta e meia me abaixava pra pegar alguma coisa que eu mesmo jogava.

Dadas as instruções eu disse que se eles precisassem de alguma coisa eu estaria no meu quarto. Peguei um bolo de cenoura com calda de chocolate que estava na mesa e fui comer no quarto. Passaram uns 3 minutos o Peteleco bateu na porta do quarto e pediu luva pra eles trabalharem. Peguei as luvas no armário e entreguei pra ele. Ele não conseguia abrir a embalagem não sei porque, então eu ajudei, e assim que ele colocou a luva na mão eu percebi que tinha sujado com a cobertura do bolo. Falei:

- Ixi, sujei a luva, deixa eu limpar, espera ai.

Peguei os dedos onde estavam sujos e com a luva já colocada na mão dele, enfiei os dedos na minha boca e chupei até sair a cobertura. Ele ficou aflito olhando pra minha cara. Se entortou um pouco pra frente, acho que escondendo a ereção que estava se formando na cueca dele, e saiu andando.

Minha vontade mesmo era pegar aqueles dedos que eu deixei todo melados, ficar de quatro e fazer ele me dedar. Fiquei satisfeito só por ele ter tido uma ereção. Eles trabalharam o dia todo e no final do dia o Paulo foi embora antes, tomou o banho dele e foi. O peteleco ficou mais um pouco terminando de tirar os azulejos da parede. Resolvi que ia provocar ainda mais ele, parecia um homem das cavernas, nunca tinha visto carne nova. Coloquei a maior blusa que eu achei e uma tanguinha por baixo, tanguinha espero que todos saibam que é tipo uma calcinha, mas masculina. Era curta então dava pra enfiar no rabo. Fui na cozinha onde ele estava tirando o azulejo e peguei uma banana. Descasquei devagar, ele olhava de rabo de olho. Coloquei na boca e fui lambendo dos lados. Detalhe.. Eu odeio banana. Mas ele tentava ficar de costas e me olhando. Enfiei ela toda na boca, de repente um azulejo caiu e ele tomou um susto. Não segurei a risada, saí andando, nem tive tempo de mostrar a tanga atochada no meu rabo. Ele riu sem graça também e continuou. Quando eu estava na cozinha reparei que o Paulo tinha deixado a bota dele e a roupa em um canto da cozinha junto com as ferramentas. Pensei "que maravilha, chulé de macho pra eu cheirar". Peteleco me chamou de novo e disse que já tinha terminado, só ia tomar banho e ia embora. Eu disse que tudo bem e que no outro dia ele podia entrar sem precisar me chamar, já que meu pai havia dado uma cópia da chave pra ele. Ele tirou a bota antes de entrar no banheiro, eu vi que ele tava sem meia, e com o pé todo suado. Pirei. Fingi que ia voltar pro quarto e quando ele trancou a porta corri pra cheirar as botas dele. CARALHO, PUTA QUE PARIU. Ele usava a mesma bota todo dia, vai saber há quanto tempo e tinha um chulé forte pra caralho, vi que estava toda suada por dentro, enfiei a mão e fiquei cheirando horrores. Enfiava a mão e depois lambia, chupava meus dedos depois de enfiar. Pirei total com aquele fedor dos deuses. Decidi parar, e esperar ele sair pra ir embora e ver se ele ia deixar a bota ali junto com a roupa dele. Dito e feito, ele saiu e deixou as roupas de trabalho dele lá. Esperei ele sair no portão do prédio e corri pra cheirar. O cheiro embaixo do braço era forte, acho que ele não usa desodorante antes de vim trabalhar, apesar de sair daqui cheiroso. Lambi aquela axila molhada na blusa e cheirei a bota junto. Gozei horrores, e várias vezes aquela noite.

Mal podia esperar pra pegar ele de jeito no outro dia. Se ele não curtisse, ia oferecer dinheiro pra ele deixar eu usar ele como eu quisesse. Eu queria aquele homem a qualquer custo literalmente. Meus pais chegaram e disseram que o serviço estava mais rápido do que eles pensavam, que pra um dia, eles já tinha feito muita coisa. Deitei pra dormir e bati mais uma pensando no Peteleco. No outro dia de manhã, acordei com o barulho de mais azulejos se quebrando. Fui correndo pro quarto da minha mãe escovar o dente e lavar o rosto antes de ir falar com eles. Passei um perfume íntimo da minha mãe, porque dizem que deixa os homens loucos, coloquei minha tanguinha na cara dura e fui pra cozinha. Chegando lá, ví o Paulo retirando os azulejos quebrados do chão. Perguntei:

- Ué, seu ajudante não veio?

Ele respondeu:

- Só vou precisar dele amanhã quando for quebrar a pia e a parede pra fazer a bancada.

Fiquei triste sem deixar transparecer, ele de repente olhou pra minha bunda e disse:

- Tá usando calcinha moleque?

Respondi:

- Claro que não, isso é uma tanguinha.

Ele retrucou:

- Seus pais sabem que você usa isso?

Respondi com uma mentira imensa:

- Claro né, minha mãe lava minhas roupas e foi ela que comprou pra mim. Eu tenho alergia ao tecido da cueca, fico con a bunda toda empolada.

Mentira pura, aquela tanguinha eu lavava a mão, centrifugava na máquina e secava com secador.

Ele não disse mais nada e continuou catando os estilhaços do chão.

Fui andando pro quarto morrendo de tesão.

Peguei meus brinquedinhos e comecei a enfiar no cu freneticamente, imaginando o Peteleco me fudendo. Esses brinquedinhos, meus pirus de borracha eu vivo mostrando no Snap, quem me tem, certamente já viu.

Jamais estava extasiado de tesão. Sai do quarto com o cu em fogo e vi o Paulo em cima de uma cadeira desparafusando as lâmpadas do teto, não sei o que me deu, que ele começou a me dar um tesão da porra, vendo ele com as mãos levantada, com a bermuda quase caindo e aqueles pelos pubianos aparecendo. Com um nó na garganta e com medo, fui em direção dele, abri a bermuda, ele estava sem cueca, de pau mole, meio grande e grosso com a cabeça coberta por um pouco de pele. Dei uma chupada só antes dele me repreender descendo da cadeira e dizendo:

- Tá louco moleque? Quer apanhar nessa cara? Porra, cê é louco, sou amigo do seu pai caralho.

Fiquei um pouco assustado, mas vi que o pau dele já estava meia bomba, estava reagindo. Foi então que ajoelhando eu disse:

- Juro que não conto pra ele, por favor, me dá leitinho.

Ele ficou ali olhando pra minha cara, de boca aberta pedindo rola, o próprio pau dele abriu o botão da bermuda dele de tanto que endureceu. Ele foi chegando perto, com aquele pau balançando na minha frente, levantou a blusa, pude ver o abdômen desenhadinho, com duas entradinhas de tirar o fôlego. Foi chegando com o pau perto da minha boca, tirou a luva, com a mão suada de dentro dela colocou dois dedos na minha boca e me deu um tapa forte na cara que eu sinto até hoje. Voltei a posição inicial e ele abria minha boca com os dedos, e foi devagarzinho colocando a pica na minha boca dizendo:

- Sabe que tem tempo que eu não dou umazinha? Vou tirar o atraso é hoje.

Eu nada estava afjm de dar pra ele, só chupar, foi ai que eu disse:

- Não, me comer não, só quero te chupar.

Ele puto gritou:

- VAI ME DAR SIM CARALHO, COMEÇOU O SERVIÇO E AGORA VAI FUGIR?

Gostei da atitude dele e já que meu cu estava semi aberto por causa dos consolos, resolvi ceder. O pau dele mal cabia na minha boca, meus dentes já encostavam no pau, ele estava com o pau na minha garganta e ainda tinha pau sobrando. Pensei "É hoje que eu sofro de novo e vou dormir sem minhas pregas". Ele deu um urro, pensei que pelo meu alívio ele ia gozar. Ele realmente estava quase, mas segurou. Deu um cuspe no meu cu e encaixou o pau, a cabeça apesar de ser proporcional ao pau dele, não teve dificuldade de entrar. Ele estava calmo, acho que o pau dele estava. Ponto de gozar e ele não queria fazer ser rápido. Enquanto o pau dele entrava ia ardendo meu cu todo que já estava semi arrombado, a saliva parecia sabonete, não por escorregar fácil, mas por arder enquanto ia entrando. Ele conseguiu colocar o pau todo, ficou parado com ele lá dentro enquanto eu mastigava o pau dele com o cu. A dor já tinha ido embora. Ele não fazia nada, resolvi então me movimentar. Ia mastigando o pau dele e enfiando, mastigando e enfiando. Não demorou muito pra ele urrar de novo, desaa vez enchendo meu cu de porra. Foi ai que me dei conta de que estava sem camisinha. Ele ficou uns 2 minutos com o pau lá dentro e depois tirou. O leite escorria pelas minhas pernas. Corri pro banheiro e lavei tudinho, ardeu mas foi meu descuido dar sem camisinha. Saí do banheiro e ele já tinha se recomposto, tinha fechado a bermuda e estava trabalhando como se nada tivesse acontecido.

Meus pais chegaram e me perguntaram se teve alguma discussão aqui, os vizinhos tinham interfonado. Eu disse que foi só o Paulo estressado com o Peteleco. Eles nem sabiam que ele não tinha vindo, mas alguém ia acabar recebendk um dia a mais no final da semana.

No outro dia, acordei já com a voz do Peteleco me acordando, e por incrível que pareça, no meu sonho, eu estava com ele deitado assistindo filme e ele me acordava.

O resto eu continuo no próximo conto...

Odeio fazer continuações de conto, mas eu lembrando de tudo isso gozei escrevendo, então quando o tesão voltar eu continuo.

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