Oi, meu nome é Jussara. Tenho 25 anos, sou casada, tenho 3 filhos. Meço 1,60 de altura, 55 quilos. Tenho seios fartos e uma bunda grande, bem arrebitada. Também tenho uma irmã, o nome dela é Júlia. Julia era casada com Heitor, mas se separaram há pouco tempo. Ela começou a sofrer muito. Ao ver minha irmã assim, eu resolvi fazer alguma coisa pra ajudar. Então fui procurar o Heitor pra ver se ele mudava de ideia e voltava para casa da minha irmã.
Cheguei na casa dele. E conversamos por muito tempo. Eu vi que ele ficou meio balançado, eu concluí que tava dando certo. Quando contei tudo pra Júlia, ela ficou cheia de esperança. E me pediu para continuar tentando fazer o Heitor voltar pra ela. Então, duas semanas depois, numa bela sexta feira, eu novamente fui na casa do Heitor. Bati na porta, ele me mandou entrar. Desta vez foi diferente. Ele estava bebendo cerveja, e estava meio bêbado. Confesso que fiquei sem jeito. Ele foi rude comigo.
- Oi, Jussara, você veio falar da Julia? Eu não quero mais nada com ela.
Então eu falei.
- Eu tô vendo que vocês dois estão sofrendo. Vocês têm que voltar. Vai ser melhor assim.
- Você não sabe de nada. Não insista nesse assunto. Você é muito metida.
Nós acabamos discutindo. E começamos a brigar. Numa hora eu falei.
- Quer saber? Eu acho que você é viado. Por isso, você se separou. Você não gosta de mulher.
Não sei da onde eu tirei isso. Sei que falei demais, foi sem querer. Mas o estrago já estava feito.
- Viado? Como assim, viado. Você vai ver quem é o viado.
Depois de falar isso, ele partiu pra cima de mim. Me agarrou e foi me beijando à força. Eu o empurrei, mas ele é muito forte, e eu não consegui afasta-lo de perto de mim. Ele ficou me bolinando, e eu lutando contra ele. Depois disso ele me derrubou no chão. Subiu em cima de mim. E ficou me beijando.
- Para com isso, Heitor. Você é o marido da minha irmã. Você tá louco? Saia de cima de mim, eu não quero nada com você.
Eu disse isso e fiquei socando ele. E tentando o afastar com as pernas. Então, ele disse.
- Não quer nada? Mas, eu quero. Eu não sou viado? Você vai ver, sua puta.
Então, ele me virou de bruços, colocou o joelho nas minhas costas. Depois de tirou o cinto, amarrou na minha mão direita, depois pegou a esquerda e ajuntou as duas e as amarrou nas minhas costas. Eu tentei gritar, mas ele tapou a minha boca, depois me amordaçou. Eu comecei a chorar. Depois disso ele me levantou e me levou pro quarto. Lá ele começou a rasgar a minha camisa. Depois, ele pegou uma faca e cortou o meu soutien.
- Nossa, Jussara, que peitao gostoso você tem.
Falando isso, ele começou a mamar nos meus seios. Mamava e mordia. Eu, como estava amordaçada, tentava dizer não.
- Hum, non nom mmm.
Ele estava enlouquecido,
- Vamos ver o que você tem pra mim, aí em baixo.
Então, ele abriu o zíper da minha calsa e a abaixou, junto com a minha calcinha.
Agora, eu estava nua, amarrada e amordaçada. Totalmente indefesa. Ele me virou de frente para a parede e começou a bater na minha bunda. Ele me batia com força, e eu chorava e fazia sinal de não com a cabeça. Depois de algum tempo, ele parou, me colocou de bruços no seu colo, me bateu mais um pouco. Me mandou abrir as pernas. Eu não fiz isso, então ele pegou um chinelo e começou a me bater com muita força.
- E aí, vadia, você vai me obedecer?
Eu acenei que sim com a cabeça. Então ele me mandou abrir as pernas de novo. Agora eu abri bem rapidinho. Ele deu uma gargalhada. Aí, ele começou a alisar a minha bunda, me alisava e colocou a ponta do dedo na minha bucetinha e ficou me bolinando.
Depois ele me levantou e me pelos cabelos e me fez andar curvada pela casa até o banheiro. Lá me pôs debaixo do chuveiro e começou a me dar um banho. No chuveiro ele começou a me ensaboar. Ele ficou mais tempo brincando com os meus seios. Depois foi descendo a mão até a minha bucetinha e ficou me bolinando até eu perder o fôlego.
Depois ele me puxou pelos cabelos até o quarto. Lá ele me jogou na cama e começou a me enxugar usando a língua. Começando pelos pés, e foi subindo até as minhas orelhas. O meu corpo começou a esquentar. Aí eu comecei a sentir um pouco de tesao. Mas não queria que ele percebesse. Depois, ele foi descendo, descendo, quando chegou perto da minha virilha, eu comecei a gemer baixinho.
Aí, ele abriu as minhas pernas e meteu a cara, começando a me chupar. Eu já não me debatia mais. Agora eu era como uma boneca de pano nas mãos dele. Ele começou a explorar toda a minha bucetinha.
Eu comecei a gemer mais alto, ele riu e falou.
- Hum, então você tá gostando né? Você é uma putinha mesmo.
Eu fiquei envergonhada ouvindo aquilo. Mas tava gostoso, só que eu não queria admitir.
Ele me chupou tanto que eu quase gozei.
- Não goza ainda não. Espera aí.
Nisso ele tirou toda a sua roupa, se jogou pra cima de mim e começou a enfiar o pau na minha bucetinha. Ele enfiava a cabeça depois tirava, enfiava depois tirava. Fez isso algumas vezes, me lavando à loucura. Então ele enfiou tudo de uma vez, e ficou me fodendo com vontade. Aí sim, eu gozei e gozei muito. Depois de algum tempo, ele também gozou. Depois disso, ele se levantou e ficou andando pela casa. Acho que ele estava pensando no que fazer comigo.
Eu estava toda mole na cama.
Depois ele voltou com uma corda, amarrou os meus pés, puxou a outra ponta da corda e amarrou nos meus braços, me deixando bem imobilizada. Depois saiu.
Depois de muito tempo, ele voltou. Desamarrou as minhas pernas, me colocou de bruços na beirada da cama e colocou o seu pau na minha bucetinha e voltou a me comer. Ele metia forte, e puxava os meus cabelos chegando a me levantar. Depois ele se deitou na cama, me pôs em cima dele e me fez cavalgar no seu pau. Eu obedeci e cavalguei, eu fiquei subindo e descendo, enquanto ele apertava torcia, chupava e mordia os meus seios.
Assim nós acabamos gozando quase juntos. Ele me empurrou pro lado. Eu fiquei ali na cama jogada.
Depois ele me levantou e me levou pra cozinha, me colocou numa cadeira. Retirou a minha mordaça.
Depois, ele pegou uma garrafa de pinga, e me fez tomar quase tudo. Eu não entendi porque ele fez aquilo. Daí eu apaguei.
Quando eu acordei, já estava desamarrada, mas estava muito tonta. Eu olhei para ele. Ele estava com uma câmera me filmando. Então eu falei.
- Que você tá fazendo?
- É só uma lembrança, agora vista a sua roupa.
Ele me deu a minha calsa. Eu me vesti com muita dificuldade, cheguei a cair uma vez. Ele riu um pouco. Mas continuou me filmando. Depois ele me deu uma camiseta e me mandou embora.
Depois de certa dificuldade eu consegui chegar em casa, tomei um banho bem demorado. E fiquei pensando em tudo o que aconteceu.
Só não sabia que tinha sido apenas o começo de uma história bem complicada.