Olá Gente! Tudo bem com vocês?
- Danny, já pode ir devolvendo o Rodrigo, ele é MEU! HAHAHAHA. Calma que essa tortura já está acabando. Beijos!
- Chele, queria eu postar um capítulo por dia, pena que não tenho tanto tempo assim. A revelação de quem é o amante do JÔ está chegando, é só aguardar. Beijos!
- Vitinho, acho que vou andar com segurança, porque não é só você que quer me dar uns bons tapas, mas logo logo estarei revelando esse mistério e TALVEZ eu livre minha cara HAHAHAHA. Beijos!
- Puxa Ru, que revolta é essa meu amigo? Senta aqui, vamos conversar HAHAHAHA. Beijos!
- Isztvan, a cobra vai fumar, nunca mais tinha visto ou escutado esse termo HAHAHAHA, mas realmente, a cobra vai morrer de tanto fumar nesses próximos capítulos, por que vai ser babado. Beijos e obrigado pelos elogios querido!
- Marcelo, se prepare que vem mais por aí, só digo isso. Beijos!
- Senmae, brincadeira, Senpai, mas o Digo não mudou, continua sendo o safado de sempre e ainda vai aprontar todas com o Yego HAHAHAHA. Stênio chegou para abalar as estruturas da história, não que ele seja uma pessoa má, mas ele carrega uma história um tanto polêmica, concorda? Beijos!
E aos demais leitores, muito obrigado pelo carinho! Adoro vocês!
Não deixem de votar e também de comentar.
Conto com vocês!
Boa leitura!
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V
Em choque! Era a reação que eu tive, CHOQUE! Não acreditava que estava tão próximo ao meu pai, pai que me abandonou, mas piorou tudo quando ele chamou pelo meu nome;
— Stênio?
Putz! Ele sabe o meu nome.
Sem falar mais nada, peguei o caderno e entrei pelo portão da faculdade.
— Não acredito, é isso mesmo? Eu sou irmão dos gêmeos?
— Eu só posso estar sonhando, é a única explicação! – Pensei comigo mesmo.
Por sorte, Yego estava parado próximo a praça de alimentação da faculdade. Eu olhava para ele admirado, eu ainda estava sem acreditar que eu sou irmão dele, me deu uma vontade de abraça-lo, mas achariam muito estranho e resolvi me controlar.
— Yego? – O chamei.
Desde o dia que eu o flagrei numa boate gay que Yego age como se tivesse medo de mim, eu sabia que ele evitava o máximo para nos encontrar, eu posso ser até um pouco atirado, mas não sou uma má pessoa, não sou de fazer amizade facilmente, e além do mais eu achava aqueles gêmeos lindos, quem não resistiria?
— Oi! – Ele respondeu um pouco sem graça.
— Seu caderno – Estendi o caderno em sua direção.
— Mas como? – Ele olhava para o caderno sem entender.
— Ixi – Brinquei – Tá ruim de memória, hein? Você deixou o seu caderno no carro do seu pai, então como eu estava passando por ali, me ofereci para te entregar. Foi mal se eu fui inconivente. – Falei sinceramente.
— Não, que isso – Ele abriu um sorriso – Desculpa, é que ultimamente ando um pouco aéreo, mas valeu mesmo cara! – Yego apertou meu ombro esquerdo.
Quando ele fez isso, tinha um cara que é bem bonitão junto dele que me olhou com uma cara de "Se você não sair daqui, eu vou te matar". Pior que meu "Gaydar" apitou com ele também, será que ele curte?
— Então eu vou indo nessa, quero chegar mais cedo na sala. – Falei sinceramente.
— Beleza, vai lá então, valeu pelo caderno! – Yego agradeceu.
— Nada! – Fui recíproco.
Ele me parecia um pouco mais aberto agora, espero que ele continue assim, já que ele é meu irmão de sangue.
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NARRADO POR YEGO
— Quem é esse cara? – Rodrigo quis saber.
— O quê? – Me espantei – Mentira que você está me perguntando isso?
— Ué? O que tem isso? – Perguntou sem entender.
— Rodrigo, esse cara estuda na sua mesma sala de aula. – Falei.
— Sério? Ahhhh, é mesmo, agora me lembrei. É que ele senta junto com os Nerds lá na frente, e...
— Você senta junto com os vagabundos lá no fundão. – Completei.
— Ei! Seu irmão senta junto comigo. – Me repreendeu.
— E o que é que tem? Yago é meu irmão, mas é também um vagabundo!
Luíza, Erick e mais algumas pessoas riram com a minha afirmação.
— Você não vale naAiiii Erick! Você sabe que eu odeio quando você morde minha orelha. – Luíza reclamou.
— Eu vou ao banheiro! – Avisou.
— Vá e volte num passo só – Ordenou sua namorada Luíza.
— Danou-se! É exército? – Perguntei.
— Quase isso, Yego. – Erick riu.
— Vou comer algo ali na lanchonete, vim direto do trabalho para faculdade. Querem algo? – Rodrigo ofereceu e negamos.
Rodrigo parecia calmo, eu estava até estranhando tudo isso, logo Rodrigo que era o "Rei da Mulherada" que gostava de esfregar sua Heterossexualidade na cara dos outros me fazendo quase vomitar de tanto nojo, mas agora seu comportamento anda muito mudado, principalmente depois do flagra que o Joabson deu, eu jurava que ele iria ficar grilado e até não viria para faculdade, mas me surpreendeu, ou melhor, me surpreendeu muito positivamente fazendo meu coração bater mais forte.
NÃO Yego, você não pode! NÃO PODE! Já não basta Diogo? Tenho certeza que isso é coisa do momento, eu sei muito bem que muitos heteros gostam de provar algo fora da realidade que eles vivem, já vi muitos casos em contos eróticos que lia na internet.
— Ei menino! Estas na lua, é? – Luíza chamou minha atenção dando-me um peteleco na testa.
— Nada, estava pensando em algumas coisas aqui. – Disfarcei.
— Sei não, hein? Ultimamente estou achando você pensativo demais. Se quiser uma amiga para desabafar, eu estou aqui tá? – Se ofereceu.
— Obrigado Lu! – Agradeci.
— Menino, eu não vi mais o seu irmão, cadê ele? – Perguntou.
— Realmente, eu até liguei pra ele mais cedo, mas ele não atendeu e nem se quer retornou, ele falou que iria para não sei onde, mas eu não me lembro.
— Deve está pegando alguém por aí. – Luíza falou.
— Deve ser – Concordei.
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PRÓXIMO DALI...
— Fala baixo menino! Quer que nos descubram aqui? – Sussurrou
— Você que me deixa assim Jô! – Disse apertando Joabson contra seu peito.
Os dois pombinhos estavam numa sala vazia e escura no terceiro andar que por acaso deixaram aberta e ficaram se pegando lá dentro correndo perigo de serem descobertos.
— Cara, eu disse para falar baixo! – Joabson se irritou.
— Você me fez passar mal bocados hoje mais cedo, hein? – Falou.
— Eu? Agora é a minha culpa? Ninguém mandou você aparecer lá no apartamento, e outra, você sabe muito bem dos riscos, então você continua nessa situação porque quer.
— Calma meu marrentinho, você sabe que eu adoro correr um perigo. – Falou
— Huuuum... Sim, eu jurava que você estava lá dentro do meu quarto. Cê não tem noção de quantas vezes meu coração foi parar na minha boca. Você se escondeu a onde menino? – Perguntei.
— Pior que eu iria me esconder dentro do seu guarda-roupa, mas na hora que você abriu aquela porta, me enfiei naquela dispensa minúscula no corredor.
— Sério? Como é que você coube ali? Ainda mais que essa semana eu fiz compras para o mês e a dispensa estava super cheia. – Estranhou.
— Eu também não sei e minhas costas reclamam até agora – Riu.
— Só você mesmo! – Riu apertando suas bochechas.
Seu amante secreto abriu um sorriso imenso e falou;
— Que tesão do caralho, Jô. Faz um favorzão para mim? – Pediu.
— O quê? – Perguntou inocentemente.
Só pela cara do seu amigo, Joabson entendeu tudo.
— Ah não, não e não. Eu não vou fazer isso! – Bateu o pé.
— Porra Jô, só uma chupadinha rápida, eu prometo que gozo logo.
— Você não tem noção de perigo mesmo, hein? Eu não vou fazer isso. – Joabson era irredutível.
— Por favor, vai. – Insistiu.
— Sim, você vai festa de Halloween da faculdade? – Perguntou.
— Sim, e não mude de assunto. – Disse o agarrando.
— É sério porra, você vai de quê?
— Batman!
— HAHAHAHA – Joabson gargalhou.
— O que foi? – Estranhou.
— É sério mesmo?
— Sim, o que tem de demais nisso?
— Nada, muito pelo contrário, vai ficar super irresistível. – Falou pegando no volume que estava crescendo cada vez mais entre as pernas do seu amante.
— Topa ficar comigo lá na festa? – Perguntou.
— Na festa? Não é melhor você se assumir e a gente ficar junto não? Por que é praticamente o que você quer fazer, já não basta aqui e ainda você quer ficar comigo no meio daquelas pessoas?
— Relaxa, a gente acha algum cantinho escondido e nos pegamos lá, eu adoro um perigo e você também. Mas vem aqui – Disse puxando Joabson, fazendo juntar seus lábios – Vem aqui e faz aquela chupetinha que você me prometeu.
— Te prometi nada, nem venha colocar palavras na minha boca, seu safado.
— Vai Jô! Faz! – Disse fazendo o abaixar.
Mas quando Joabson ia ficando de joelhos, de repente escutam um barulho de tranca, como se alguém tivesse trancando a porta com os dois.
— Merda! – Guardou seu pênis e foi em direção da porta.
— Trancaram? – Joabson perguntou.
— Merda, alguém trancou! – Disse tentando forçar a porta.
— Fodeu querido! Trancaram-nos aqui. – Joabson riu.
— E agora?
— Agora temos chamar alguém para nós sairmos e tudo indica que seu castelinho de areia chamado de "HETERO" vai desmoronar, e isso tudo por sua culpa – Joabson falou.
— Merda! Fodeu de vez.
ContinuaGostaram?
Bom gente, hoje o capítulo foi super pequeno, eu sei, mas foi só para não deixar vocês sem capítulo, mas no próximo aumento mais um pouco.
Beijo no coração de vocês!