"EDUARDA"
- E as dores? - pergunta a médica.
- Umm acho que estão na mesma - respondo vendo o remédio entrar na minha veia.
- Sua mãe disse que você parou de tomar as pílulas energéticas, quer conversar sobre isso? - "ela é médica ou terapeuta?"
- Eu sempre fui uma pessoa sonolenta sabe? então aquela pessoa ativa não era eu e também quando estava sem o efeito dos remédios ficava exausta. - falo isso tudo encarando o remédio entrando na veia - Posso fazer uma pergunta?
- Todas Eduarda.
- É sobre meu primeiro cio, é que faltam três meses para meu aniversário de 17 anos e nada do meu cio chegar, isso quer dizer que eu sou uma beta? - Eu torcia todos os dias pra ser uma beta, não que ser ômega é ruim mas pra mim é, nenhum alfa me queria e saber que preciso de um me assustava.
- Olha Eduarda vou ser cincera, você é uma ômega isso não há dúvidas, agora o fato do seu cio está atrasado me preocupa com relação a sua saúde.
- Olha acabou, posso ir? - falo quando o saquinho com o líquido fica vazio, ela retira aquele treco do meu braço e faz um sim com a cabeça.
"Será que esse sábado piora?" Coloco meus fones no volume máximo antes de sair do consultório médico e vou até a sala de espera onde meu pai me aguarda para irmos embora, ele pergunta alguma coisa mas eu não escuto e me dirijo a saída. Assim que chego no carro sinto meu pai tirando meu fome.
- Tudo bem meu amor? O que ela falou? - pergunta o homem com cabelos grisalhos e olhos azuis com um nome um tanto peculiar, Russell.
- Foi o de sempre pai, os exames não conseguiram identificar nada, mas meu corpo continua enfraquecendo e blá blá blá - digo abrindo a porta do carro.
Coloco novamente os fones e meu sono vem de imediato, não vejo nada além de sobras e árvores nos sonhos. Não sei quanto tempo dormi porém deduzo que foi muito tempo pois já é noite quando acordo. Fico sentada na cama jogando um jogo maldito até a fome vencer a preguiça, levanto da cama sem muito vontade e saio do quarto, quando encaro a escada penso em desistir mas o ronco da minha barriga me da forças.
- Oi mãnheeeee - digo entrando na cozinha - Eu perdi a janta?
- Não querida ainda estou terminando essa salada - responde ela cortando tomates - querida você pode arrumar a mesa pro jantar?
- Claro mãe - respondo me encaminhando pro armário de pratos, pego quatro pratos depois os talheres e copos indo pra sala de jantar.
- Duda? - chama o namorado da Diana, Phelipe da sala de estar. - Tudo bem?
- Oi PH, mamãe não disse que você estava aqui - digo encarando aqueles olhos castanhos.
- Ele deve ter equecido - aceno com a cabeça e termino o caminho até a sala de jantar onde levo três minutos pra arrumar tudo.
"Haa tenho que pegar um prato pro Phelipe", penso voltando pra cozinha onde não encotro minha mãe, ignoro esse fato e pego as outras coisas voltando pra sala de jantar, coloco o prato do Phelipe e vou pra sala de jantar. Chego na sala de estar e sento ao lado do meu cunhado, ele me dá um sorriso que eu devolvo de imediato. Começo a reparar nele que deve ser uns 10 centímetros mais alto que eu e entendo por que minha irmã o escolheu, de todos os ômegas que eu já tinha visto ele com certeza era o mais másculo, era fortinho com uma pele bronzeada.
- PH posso fazer uma pergunta? - pergunto e pela sua expressão vejo que ele já percebeu que lá vem merda.
- É que... que como é a relação... sexual sua e da Diana? - pergunto sabendo que estou vermelha.
- Como assim Eduarda? - pergunta ele um tanto assustado com a pergunta.
- É que ela é a alfa e a professora disse que ômegas não são os ativos da relação, então como funciona nos cios e etc? - falo tudo rapido.
- Por ter poucas mulheres alfas os homens ômegas quase sempre são passivos, até porque para eles se satisfazerem precisam está como passivos, porém eu e sua irmã nos apaixonamos e acabou que mesmo meu corpo dizendo não meu coração dizia sim. No começo foi tudo mais difícil mas depois ficou bem mais fácil ela me satisfazer e eu satisfazer ela, entedeu? - ele me encarou e depois se uns 20 segundos eu respondo.
- Não entedir, mas deixa pra lá.
- Vamos jantar família? - Pergunta meu pai descendo a escada para todos ouvirem.
E assim seguiu minha noite de sábado num jantar em família e com o anúncio que minha irmã se mudaria daqui duas semanas.
"RONALD"
- Que calor infernal - digo levantando pois a cama está toda molhada de suor me faz desistir de continuar deitado.
Levanto as 8 da manhã de um sábado, e vou tomar um banho para vê se esse calor insuportável diminui, ao entrar no banheiro um formigamento na minha bexiga me faz ir até o vaso sanitário, faço minhas necessidades porém o formigamento continua e começa a encomodar não só a bexiga. Decido-me por tomar logo o banho para vê se a sensação diminui, tiro minha roupa e ligo o chuveiro na água mais gelada possível entrando logo em seguida.
Após minutos com a água gelada molhando meu corpo e a diminuição do formigamento saio do box me enrolando na toalha e volto para o quarto. Escolho vestir uma cueca box vermelha, short de educação física bem leve e como não acho nenhuma outra regata minha pego uma blusa velha e corto as mangas, de roupa vestida saio do quarto e desço a escada indo pra cozinha.
- Você acordado essa hora num sábado? - fala minha mãe quando me vê chegando.
- Ontem dormi a tarde toda então não estava tão cansado assim. - respondo sentando a mesa e pego um pão - Onde esta o papai?
- Viajou a trabalho - minha mãe para de lavar a louça e me olha estranha - Você está sentindo alguma coisa Ronald?
- Não mãe, estou bem - estranho a pergunta mas deve ser só preocupação de mãe.
Enquanto tomo meu café uma sensação encomoda começa a tomar meu corpo, uma necessidade de me tocar começa interromper meus pensamentos, tento disfarçar por causa da minha que está na minha frente. Após terminar de tomar meu café faço menção de me levantar mas minhas pernas estão meio moles, volto a me sentar e a vontade de me mastubar aumenta violentamente, depois de alguns segundos tentando disfarçar um líquido começa a escorrer do meu anus, levo meu dedo até lá e o gemido que sai de meus lábios é alto de mais.
- Ronald? - chama minha mãe virando para me olhar, ao vê meu estado deplorável ela leva a mão a boca.
- Mãe o quê está acontecendo comigo - digo tentando empurrar o dedo mais fundo.
- Cio - sussurra ela porém eu escuto.
Tiro a mão do meu ânus com o choque da notícia, sempre soube que todos me achavam um ômega mas eu negava esse fato de forma tão convincente que acabei acreditando ser um alfa. Levanto a cabeça e olho pra minha mãe que está tão assustada quanto eu, tento formular uma pergunta mais meu buraquinho exige atenção tento ignorar mas no entanto não controlo a mão que vai até ele e começa uma massagem na região.
- Mãe... mãe por favor... faz parar - consigo dizer em meios a gemidos.
- Você sabe que não tenho esse poder querido - responde ela se recuperando do choque inicial - Vamos para seu quarto?
Aceno com a cabeça e ela vem até onde estou, me ajudando a levantar o que não é uma tarefa fácil. Subo a escada lutando com todas as minhas forças contra a vontade de tirar minha roupa e me tocar, apesar de todo meu esforço, contra as vontades do meu corpo, quando chego na porta do quarto perco meu controle e a minha razão.
NARRADOR
Quando está quase chegando no quarto o pequeno ômega perde o controle sobre si e começava tentar tirar a própria roupa, sua mãe com muito esforço consegue leva lo até o quarto. Sua mãe então o deita na cama e pede para que ele se acalme, porém o garoto já está no auge de seu primeiro cio, a mãe desesperada sem saber o que fazer assisti enquanto seu filho tira suas próprias roupas ficando completamente nu, Rony começa a fazer movimento de sobe e desce eu seu pênis enquanto enfiar um dedo em seu ânus.
- Ma... mãe por... por favor eu... eu... preciso de algo dentro.... dentro de mim - geme o garoto fazendo os gestos de masturbação em desespero.
O cheiro da lubrificação anal do garoto exala o quarto, qualquer alfa que entrasse ali sem a marca o atacaria com toda certeza. Edna assisti seu filho preocupada, pois sabe que com o passar das horas a necessidade será maior, como ômega ela sabe o que é um primeiro cio. Ela ainda não entende como o seu cio de seu filho veio tão prematuro "era pra você ser um alfa", "seu pai vai odiar essa notícia". Edna é acordada de seus pensamentos com o grito de seu filho ao seu primeiro gozo, ela vê Ronald gozar loucamente sem parar um instante sua masturbação, "ele precisa de alguém rápido". O som da campainha faz Edna sair do quarto do filho em passos rápidos e ir até a porta de entrada.
- Eu não quero nada - diz Edna abrindo a porta e dá de frente com seu sobrinho David, um jovem de 18 com os músculos a mostra em sua regata.
- Tia Edna minha mãe.... - o garoto para no meio da frase ao sentir o cheiro - é Ronald não é?
- É sim, eu não sei o que fazer seu cio veio quase dois anos adiantado - o garoto faz menção de entrar na casa mais sua tia o interrompe - vai embora David você não vai tocar no Rony.
- Eu só quero ajudar tia. - diz o garoto com um sorriso.
- Você não vai fazer com meu filho o que você faz com milhares de outros ômegas - Diz a mulher em to sério, o garoto então da uma risada.
- Com todo respeito tia mas a senhora não tem muitas outras opções a não ser eu, ou a senhora deixará um completo estranho foder a desgraça da família que a senhora chama de filho, tio Robert não vai gostar nem um pouco dessa idéia, ou verá seu filho sofre se não me deixar entrar ai e dá o que ele tanto quer. A onde ele está? - a mulher sem resposta abri caminho pro sobrinho e responde num sussurro.
- No quarto - David entra na casa e vai correndo até o quarto de Ronald seguindo o cheiro que fica mais forte.
Ao entrar no quarto David se depara com seu primo nu com dois dedos em seu orifício gemendo loucamente, David perde o controle com o cheiro da lubrificação de Ronald e abaixa sua calça junto com a cueca. Ao olhar o pênis do seu primo de 19 cm na sua frente, Ronald tira os dedos de dentro de si a abre as pernas.
- Por favor me foda - pede o garoto gemendo.
- Como você desejar - David imediatamente pula na cama colocando seu primo de frango o penetrando de uma vez só, Rony da um grito de dor misturado ao prazer. David então inicia um vai e vem.
- Por favor mais rápido - implora Rony.
David então começa estocadas rápidas e fortes, 5 minutos depois ambos gozam. Assim que os dois se acalma David se deita sobre Ronald e lhe beija.
Seu primo então deita ao seu lado muito ofegante, Ronald exausto coloca a cabeça no peito do seu primo e dorme imediatamente com as carícias de David em seu cabelo, após minutos vendo o menor dormir o alfa cai no sono.
No meio da noite Ronald acorda completamente alucinado de desejo, ele senta na cama e começa a se mastubar, ele olha pro lado e vê o pênis do primo mole ao seu lado, ele então começo um boquete no primo enquanto enfia dois dedos no ânus que já escorre a lubrificação, aos poucos o pênis endurece em sua boca. Ao vê o pau do primo completamente duro, porém com o mesmo ainda dormindo, ele levanta e começa a se sentar no pau de David forçando a entrada em buraquinho.
Após um pouco de esforço Ronald consegue ter o pênis do primo dentro de si, ele então começa a cavalgar David que com o tempo vai acordando, Rony já completamente sem controle vai cada vez mais rápido gemendo sem parar. David leva as mãos até o pênis do primo enquanto o outro pula loucamente em seu pênis, após alguns minutos na mesma ação ambos gozam, Ronald deita no peito do primo que está sujo com seu gozo e dorme ali.
P.S: Oi nerds me desculpem a demora, essa semana foi meio complicada pra mim mas sobrevivi a ela rsrs, desculpa também a hora postada. Espero que gostem do capítulo vou tentar ser menos irresponsável e fazer o possível pra postar o próximo no máximo até quinta feira. Valeu mesmo pelo apoio nos comentários já considero vocês de mais. Bjs nerds e até se tudo de certo quinta.
P.S pós p.s: meu email Estherrsantos@hotmail.com, quem quiser pode ficar a vontade pra enviar mensagens juro que vou responder, se alguém enviar claro.