Boa noite meninas eu sempre acompanho os contos aqui da casa.
Vou me apresentar, me chamo Rafaella, tenho 24 anos, tenho 1.70 de altura, 65 kg, branquinha, cabelos pretos compridos.
Bem, costumo dizer que não tenho opção sexual definida, vivo de momentos e vontades, o que der vontade vou lá e faço! Não quero afrontar ninguém com meu jeito, só sou assim e pronto. Vivo em uma busca incessante pelo amor, já namorei três homens, duraram em media um ano. Fiquei com algumas meninas e namorei uma, adivinhem quem mais me marcou?! Sim, não vou chama-la pelo nome, vou preservar a mim e a ela. Foi uma história bonita, mas complicada, muito complicada na verdade. Grande parte, digamos 95% da culpa de não ter dado certo foi minha. Tenho a estranha manina de pensar que " se não posso ser um todo pra alguém, não serei nada" na época não podia ser um todo pra ela, não aguentava mais prometer e não cumprir, além de tudo morávamos longe uma da outra, então, não podendo ser um todo, acabei sendo nada! Mas tudo serve para nossa construção, tudo na vida é um aprendizado por mais que nos tragam dor.
Então, depois de algumas adendos da minha vida, vim aqui escrever sobre um sonho que tive na madrugada do diaTenho o hábito de dormir nua, tomo um bom banho quente, me seco e entro debaixo das cobertas como vim ao mundo, ligo o ar condicionado, desligo a luz que fica perto da cabeceira da minha cama e ligo o abajur que deixo o quarto a meia luz. Depois de pensar um pouco acabo adormecendo. Não sei a que horas aconteceu, mas dado momento me vejo em uma casa, que eu não conhecia a principio, passo por um espelho e me vejo vestida com um short jeans claro com pequenos rasgões na coxa, uma regata branca folgada, cabelos presos e óculos. Ouço barulhos e vou atrás, por uma porta de vidro vi pessoas na piscina, quando apareci uma baixinha, só de biquine vem ao meu encontro me da um beijo na bochecha me toma pelas mãos e me leva a piscina onde todos estavam.
- Que demora Rafinha
- Tira logo essa roupa e pula na piscina
- Já começamos os trabalhos
Foram alguns dialogos que ouvi
Ainda pouco assustada, olhei ao redor e vi alguns rostos conhecidos. Quem falou que já tinha começado os trabalhos foi o Michael, um amigo que fiz na universidade, quem me mandou pular na piscina foi a Ritinha uma vizinha. Vi também o Carlos. Depois de ter analisado todo o local, olho novamente a menina que me abordou na porta e a conheci, era a Marianne (uma menina que sempre chamou minha atenção na academia, na igreja, nas ruas da minha cidade, por onde eu andava que encontrava essa menina eu ficava babando), sentei perto dela, me deu uma cerveja, olho ao lado e de repente já estávamos na piscina juntos ao demais, em outro momento eu já estava nos ombros do Carlos fazendo briga de galo contra a Rita e outro guri. Em um piscar de olhos eu já estava na cozinha, exatamente na geladeira pegando uma garrafinha de água, quando fecho a porta da geladeira, a Marianne estava rescostada a geladeira me olhando, tomei um susto
- Oi! que susto! - falei dando uma risada de leve e abrindo a garrafinha de água
Levei a boca, estava levemente nervosa com a presença dela, dei um gole
- Assustei? - ela falou chegando mais perto e pegando a minha água
Dei um passo para trás, tinha uma bancada lá, não tinha mais para onde ir
- É que não tinha ninguém aqui
Deu um gole na água, me olhou, e se pôs próxima a mim de novo, agora eu não tinha para onde ir, encostei as duas mãos no balcão atrás de mim, procurando equilíbrio
- Não queria que eu estivesse aqui então? - falou encostando o corpo no meu, frente a frente
Sem falar nada, tirei uma mão do balcão e coloquei no pescoço dela puxando-a para um beijo que foi muito bem correspondido, enrosquei mais minhas mãos naqueles cabelos cachados, virei e a encostei no balcão, tinha uma boca macia, o corpo macio, pude sentir sua pele arrepiando a cada puxão de cabelo que eu dava. Desci minha mão até a cintura dela e suspendi ela, sentando- a no balcão, enroscou as pernas na minha cintura, o balcão não era alto, o que deixava nossos sexos encostado um ao outro, os beijos cada vez mais quentes, fomos interrompidas por vozes, paramos os beijos, fui rápido a geladeira e fingir estar procurando algo, ela ria de mim do balcão, a Rita entra com o Guri que eu não conhecia. Sentam e começam a conversar com a gente e eu morrendo de vontade de volar a beijar a Marianne, ela me olhava provocando. Em mais um picar de olhos, já estávamos todos em uma sala, com um sofá gigante, eu entrei por último, não tinha mais lugar no sofá, então a Mari falou, senta aqui Rafinha, falou abrindo as pernas, entendi o recado, era para sentar no meio das pernas dela. Dei um sorriso e como não sou mada boba fui. Sentei e ela imediatamente, me abraçou em seu corpo, fiquei com a cabeça encostada entre o seio e o braço, o filme era de comedia, riamos muito
- Pega essa coberta, estou com frio - ela falou
Peguei nos cobri. Olho para o lado e alguns já dormiam. Ela levou a mão ao meu seio, que na hora responderam ao toque dela, continuou, puxou meu biquini para o lado e passou a ter um contato direto, apertava meu bico, eu já estava inquieta, desceu mais a mão e chegou a minha intimidade que já estava umida. Me masturbava enquanto apertava meu seio, pensem numa tortura não poder expressar nenhuma reação, ter que continuar assistindo o filme como se nada tivesse acontecendo, me contorcia por cima dela, com muito sacrifício consegui levar uma mão a intimidade dela senti toda a umidade por cima do biquine ainda, só de sentir isso juntando com o toque dela estremeci gozando, levantei rapido, puxei ela pela mão e quando percebi já estavamos em um quarto, ela deitada nua na cama eu em pé na frente da cama olhando ela nua, ela abre as pernas me chamando, fui para cima dela, agarrando por baixo, abrindo mais suas pernas, senti o calor da sua intimidade, sem pensar lambi sua menina, eu estava curtindo muito, sugava e lambia toda sua pepeca, com as mãos abri mais suas pernas, queria deixa-la mais exposta a minha boca, eu chupava seu grelo com vontade, o gosto maravilhoso do mel que vertia, sugava o clitoris dela, fui enfiar dois dedos e ela me mandou parar disse que não curtia, me virou e me fez um oral delicioso, gozei feito louca, se levantou e voltou ao sofá onde estavamos assistindo com o povo, saiu nua até lá, fui nua tambem e todos já dormiam, ela se sentou, colocou uns travesseiros como muro me pus no meio nas suas pernas, ela me segurou pelos cabelos e prendeu meu rosto na sua xana, parecia que meu rosto ia entrar na xana dela, comecei a sugar freneticamente o clitoris dela, lapiava com a lingua, o barulho que minha lingua fazia por ela estar muito umida, enfiei a lingua e com o nariz masturbava ela, ela puxou meu cabelo enquanto gozava em minha boca, de repente o telefone toca...
Infelizmente era meu celular que estava me despertando, acordei extremamente excitada, imediatamente ainda sonolenta, levei minha mão a minha intimidade e eu estava lubrificada, comecei a me tocar, me descobri os meus seios desnudos estavam eriçados, comecei a pensar no sonho, aumente o ritmo, gozei, mas ainda com vontade não parei de me masturbar, meu clitoris durinho, inchado latejando, sentei no travesseiro e comecei a roçar a xana fazendo movimentos de vai e vem, gemia baixo, o corpo tremendo, levei a mão e com os dedos voltei a me masturbar, quanto mais rapido e com certa força melhor ficava, apertei meu seio e enquanto gozava dei pequenas tapinhas em minha intimidade sentindo o meu mel escorrendo por minha perna, cai tremendo na cama ofegante, ainda alisando, sentindo minha xana contraindo de prazer...
Acordando desse jeito meu dia só pode ter sido muito bom!
Bem, por hoje é só..
Quem quiser trocar Emails comigo fiquem a vontade!
Sou daquelas pessoas à moda antiga. Prefiro trocar emails ao invés de mensagens no “Facebook”, eu nem tenho redes sociais nenhuma
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