Adoro sexo. Vivo pensando em sexo. Tenho a maioria dos sintomas que diagnosticam uma ninfomaníaca. Alguns leitores que acompanham meus relatos, perguntaram como tudo começou. Ou como foi que deixei de ser virgem.
Estou com 35 anos, morena, 1,64m, 57 kg, casada com Giba, 52 anos, uma dona de casa normal, sem ser aquele mulherão de revistas, porém, bem produzida consigo ser atraente.
No tempo do colégio, eu vivia de namoricos com os meninos, de pegar na mão e alguns beijinhos. A coisa esquentou quando conheci o Fabio. Ele era seis anos mais velho. Começamos a namorar escondido, porque meus pais e o meu irmão mais velho eram muito severos.
A gente sempre dava um jeito de se encontrar. Com ele a pegada era diferente. Seus beijos intensos e molhados despertavam minha libido. Suas mãos no meu corpo me deixavam louca de desejo. Bem diferente dos moleques com quem eu tinha andado.
Foi questão de tempo até ele tirar o pau para fora e me fazer pegá-lo. Pela primeira vez vi um falo de adulto, grosso, duro e ereto. Não sabia o que fazer com ele. Uma colega dizia que chupava o namorado. E na segunda ou terceira vez, criei coragem e coloquei a boca nele. Só envolvi o mastro com a boca e percebi pelos suspiros que Fabio tinha gostado.
Depois daquilo, numa escalada, fui melhorando o boquete. Fábio retribuía, primeiro mamando meus seios e quando chupou minha boceta, fui ao paraíso. Talvez foi essa a razão de a partir daí, não me interessar pelos garotos da minha idade. Só queria rapazes mais maduros e experientes.
Certa vez, fui com uma prima na balada e consegui que a família me deixasse dormir na casa dela. Na verdade, eu iria passar a noite com o Fábio. Nem deu meia noite quando me despedi da prima pedindo segredo e fui com ele para seu apartamento.
Se por um lado eu desejava que as coisas acontecessem, por outro, tinha medo. Ficamos nos amassando e depois, fizemos oral um no outro. Foi quando ele tentou me penetrar. Apavorada, não deixei. Uma amiga tinha engravidado e foi a maior confusão.
Fabio me beijava, esfregando a rola dura no meu ventre. Dizia que me amava e estava louco para fazer amor comigo. Que ia ser maravilhoso e eu iria gostar. É claro que eu gostaria! A xaninha já escorria de tão molhada. Além da falta de camisinha, eu dizia sobre meu medo de engravidar. Foi quando ele mudou o discurso:
- Olha, Adélia, podemos então fazer anal. Ali não tem perigo de engravidar, está bom?
Eu sabia que tinha meninas que faziam assim com os namorados. Tinha ouvido falar que doía, mas era gostoso. Enquanto isso Fabio insistia, conseguindo me virar com a barriga para a cama. Nem reagi quando ele subiu em cima do meu corpo, o pau agora deslizando no rego da bunda.
- Vamos só experimentar, está bem? A gente tenta bem devagarzinho, viu? Só coloco um pouquinho, está bem?
Ele levantou e foi buscar algo. Nem sei o que trouxe, derramando no botãozinho e no seu mastro. Só senti que era algo liso, pegajoso. E sem qualquer aviso, empurrou o troço dentro de mim. Na hora vi estrelas! Doeu muito e prensada na cama, não tive nem como fugir. Só soltei um grito de dor.
- Aaaiii! Para, Fabio, para!
- Doeu, amor? Já passa, está bem? Aguenta só um pouco, amor. Já passa.
Enquanto dizia isso, beijava meu pescoço, logo abaixo da nuca. Meu anelzinho firmemente contraído, apertando o rolo de carne que tinha invadido meu cuzinho. A dor estava diminuindo. E realmente passou. Quando relaxei, Fabio aumentou a pressão. Sua vara foi avançando, pouco a pouco, causando ardência. Na hora pensei ¨Seria assim também na frente?¨.
Se por um lado eu experimentava sensações novas, por outro, o temor e a ardência me fez pedir para parar:
- Chega, Fabio, tira! Já está bom, tira!
- Só mais um pouco, amor. Só mais um pouco e eu tiro. Está bem? Está gostoso demais! Não está gostoso, amor?
Fabio começou o vai e vem. E não era só a ardência. A dor tinha voltado.
- Para, Fabio, chega! Tira, está doendo!
- Tudo bem, amor. Só mais um pouco, aguenta.
Passou a puxar e empurrar de forma mais vagorosa. A dor era suportável. A sensação era até agradável, causando certo prazer. Eu remexia o quadril, tentando achar forma que doesse menos, me adaptando às estocadas. Ele foi aumentando o ritmo e a força. ¨Então isso é anal¨, pensei eu.
Fabio já metia com vontade, resfolegando pelo esforço e de prazer. Eu gemia a cada enfiada, quando ouvi:
- Ah, delicia, amor! Que cu quente, apertado! Gostoso demais, amor. Ahh, delicia. Ahh, vou gozar, delícia, vou gozar. Ahhh, Ahhhh, Ahhhhhhh!
Senti quando ele gozou. Seu pau atochado profundamente no meu cuzinho, latejava jorrando esperma nas minhas entranhas. Tanto que quando ele tirou, saiu escorrendo do buraquinho, escorrendo até no lençol. Aliviada quando o invasor deixou meu corpo, eu contraia o botãozinho, expulsando a gala abundante.
Passamos a fazer sexo anal sempre que dava. Fabio era bem safadinho e gostoso. Todavia, extremamente ciumento e possessivo. Vivíamos brigando, terminando e voltando. Numa dessas ele ficou com uma amiga minha. E terminamos de vez.
Tive alguns casinhos com outros. Alguns deixei mamar nos meus seios, em outros fiz boquete e teve até quem gozou nas minhas coxas e no rego da bunda. Esse acho que conseguiu meter a cabecinha no cu, o máximo que eu permitia.
Nessa época, comecei a trabalhar e foi onde conheci o Giba. Minha família era contra, porque ele além de 17 anos mais velho, tinha um filho pequeno. Me apaixonei pelo seu ar maduro que transmitia segurança. Ele era bem respeitador. Até demais para uma fogosa como eu.
Eu o amava e vivia insinuando para que ele tomasse a iniciativa. Sempre que dava, esfrega as nádegas no seu pau, erguia a saia sob qualquer pretexto para mostrar minhas partes íntimas. O máximo que conseguia era ele passar a mão em meus seios e dar beijos molhados no pescoço. Teve momentos que me deu vontade de pegar em sua mão e colocar na perseguida.
Como tinha que manter a aparência de menina prendada, só conseguia acariciar seu bilau de forma dissimulada, como tivesse acontecido de forma acidental. Era exasperador eu com pressa e ele devagar, tal qual parado num semáforo, sem avançar o sinal que vivia num verde retumbante. Só faltava um guarda de trânsito apitando e fazendo sinal com o braço para que ele seguisse adiante.
Demorou até conseguir pegar no passarinho dele. E mais ainda até deixar em fazer boquete nele. Finalmente, estávamos quase lá, com ele metendo nas minhas coxas, gozando com o cacete preso nas minhas virilhas. Eu ansiava por ser penetrada. Até que num gesto de ousadia, virei o traseiro para ele e pedi que ele me penetrasse.
Foi frustrante quando ele recusou a me enrabar, dizendo que se era para transarmos, deveríamos fazer da maneira correta. Maneira correta? Na vez seguinte, trouxe preservativo e com ele, ficamos brincando na entrada da xoxotinha. Não sei como ele conseguia se controlar tanto.
Com a cabeça roçando a vulva da minha precheca, às vezes eu empurrava o quadril ao encontro do falo, tentando fazê-lo entrar em mim. Nessa hora, tudo que eu desejava era ser penetrada com sua pica dura me preenchendo por inteira. Virgindade, gravidez, nada existia!
Brincamos tantas vezes que não sei precisar quando entrou pra valer. Só sei que nunca reparei em sangramento. Ele metia colocando só a cabeça do pau. Nem sempre a cópula era controlada. Tomado pelo tesão, entrava um pouco mais, desfrutando das delícias de transar.
Era delicioso. Eu sempre tão melada que qualquer pressionada, faria com que ele entrasse por inteiro dentro de mim. Eu ansiava por isso. Já estava decidida a me entregar a ele. Giba foi o escolhido para fazer de mim mulher. Nessa de foder só com a ponta, algumas vezes entrava mais. Por essa razão, não sei quando deixei de ser totalmente virgem.
Foi tão natural que nem senti dor alguma no processo. Quando nos demos conta, estávamos transando com ele colocando tudo. Na época, inexperiente, nem sabia que ele tinha ejaculação precoce. Metia e já gozava. Para mim isso era normal. Conseguia um orgasmo xoxo nas preliminares e ficava a ver navios. Casei aos 18 anos e tal situação durou uns 15 anos.
Só vim a ter um verdadeiro orgasmo nos braços de outro. A infidelidade era algo que nunca passava pela minha cabeça. Até o dia que aconteceu. Quase todos os homens traem, meu marido não é exceção. E muitas mulheres também. Todas elas procuram uma razão, uma desculpa para isso. Seja porque foi traída, por ser mal amada e outras razões.
Eu mesma, por me enquadrar nesses espécimes. Porém, mesmo que não fosse assim, acho que trairia da mesma maneira. Constatar isso foi assustador. Mais madura e experiente, dei vazão aos meus instintos. Decidi atender os apelos do meu corpo.
Fiz amor com meu enteado. Iniciei um irmãozinho virgem. Tive outras escapadas com desconhecidos. Narrei esses relatos como forma de desabafo. Quem não leu, clique no meu nome que acha os contos. Não me arrependo disso. Se há algo a lamentar é apenas o tempo que perdi e não volta mais.
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