MEU PRIMEIRO ORGASMO: AOS 35 ANOS
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Eu casei por casar, achei uma oportunidade, alguém que gostou de mim e casei.
Foi um casamento pelo casamento.
Eu tinha vinte anos e ele vinte e sete, eu era auxiliar administrativa em uma pequena empresa e ele era gerente de uma loja de calçados, nos conhecemos quando eu fui em sua loja comprar um par de sapatos, salto alto, O primeiro da minha vida.
Foram três anos entre namoro e noivado, nos casamos tudo certinho, fizemos nosso “teste drive” uns cinco meses antes, perdi minha virgindade com ele.
Tanto ele como eu permanecemos nos mesmos cargos embora, tanto um como o outro tenha mudado de empregos.
Tivemos um casal de filhos e vivíamos em harmonia, com poucas e ligeiras discussões e nenhuma briga séria.
Em termos de sexo poucas novidades, ele algumas vezes me convenceu a deixa-lo me sodomizar, só isso.
Só tive vontade de me deixar possuir nos primeiros meses de casada, depois perdi o interesse mas, se ele deixava de procurar por mais de uma semana eu reclamava. Reclamava por reclamar, para mostrar para ele que eu tinha interesse, em verdade não tinha.
Vez ou outra senti algum prazer, a maioria das vezes ficava torcendo para ele acabar logo e me sentia incomodada por ter de sair da cama para me lavar.
Progredimos em termos de dinheiro, ele montou sua própria loja que logo se transformou em quatro ou cinco.
No início eu trabalhava com ele, depois ele achou melhor eu ficar em casa cuidando do lar e dos filhos.
Já estava na casa dos trinta e cinco anos quando reencontrei um ex colega de escola, ele que me reconheceu.
Ele era agora professor de educação física, era forte e bem musculoso e tinha uma bela aparência.
Era dono de uma academia não longe da minha casa.
Chamou minha atenção e me interessei por ele, pela segunda vez na vida me interessei por um homem, o primeiro, lógico, foi meu marido.
Seu braço musculoso e seu permanente sorriso prendeu minha atenção e sua figura ficou retida em minha memória.
Um mês depois procurei por sua academia, dei uma desculpa para meu marido e passei a frequentá-la, levava as crianças para a escola e, de lá seguia para a mesma.
Me senti fortemente atraída por ele.
Comprei roupas próprias para a prática dos exercícios mas procurei peças bem justas que realçassem meu corpo, busto e nádegas principalmente.
De repente senti necessidade de ficar sexi.
Ele sempre me dava uma atenção especial e eu ficava super satisfeita.
Passamos a nos olhar com certa malícia e ele passou ao pegar em minha cintura ou em meus quadris e apertar os dedos, como que sinalizando algo, eu logo entendi que ele estava me cantando, me assediando, me propondo algo.
Meus olhos se desviaram para suas nádegas e para sua virilha, ele também usava roupas justas, o volume na virilha me causou curiosidade.
Lembrando do meu marido usando sunga a comparação foi inevitável, havia uma visível diferença.
Aconteceu o convite para nos encontrarmos!
Eu valorizei por valorizar mas topei, pensei muito pouco sobre possíveis consequências.
No dia marcado faltamos ambos à academia, era o horário que eu dispunha.
Nos encontramos no estacionamento de um supermercado, conversamos um pouco, trocamos nosso primeiro beijo e seguimos, no carro dele, para um motel nas vizinhanças.
Com ele, no motel, é que eu fui ter consciência que eu não sabia nada de sexo.
Por proposta dele começamos a nos despir, um ao outro, a cada peça tirada um beijo, um abraço e um amasso.
Depois fomos para o box de chuveiros.
Eram múltiplos chuveirinhos laterais, todos com agua morna.
Um ensaboando o outro deu ensejo as chupachões, pela primeira vez na vida um pinto entrou em minha boca.
E que pinto!
Mesmo segurando ele na mão, a ponta quase chegava em minha garganta.
E grosso! Na minha mão, os dedos, quando eu o segurei, ficavam separados uns três ou quatro centímetros.
Na banheira eu me sentei a sua frente e ele me abraçou por trás, com uma mão ele me masturbava, com a outra ele massageava meu peito, enquanto seu pinto ficava entre minhas coxas e minhas nádegas repousavam em sua coxas.
Seus dentes mordiam meu “cangote” e sua língua lambia atrás da orelha.
Gozei com sua masturbação.
Ao sair da banheira voltamos ao box de chuveiros.
Ele fez questão de me enxugar, os beijos e as chupadas no peito continuaram.
Já estava doida de tesão quando fomos para cama.
Quando ele abriu minhas pernas e eu antevi que ele ia lamber minha vagina e meu clitóris, já comecei a me contorcer.
Ele lambia vagarosamente, de baixo para cima, e sua língua atingia a mucosa me atiçando demais. Depois, com a ponta de língua, ele fazia vibrar a ponta do meu clitóris.
Antes de me penetrar percebi que ele lubrificou seu pinto, pensei no momento que isso seria desnecessário mas, quando seu falo deslizou pela vagina a dentro é que senti o acerto da sua providência.
Em segundos meu canal vaginal estava totalmente preenchido, gostoso\gostoso.
Apesar do tamanho e da grossura parecia sob medida para mim.
Seus movimentos fortes e ritmados me fizeram gozar seguidas vezes.
Foi meu primeiro orgasmo fodendo e, eu já tinha 35 anos.
ANTES TARDE DO QUE NUNCA.