Baby Sitter para todas as idades

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 04/08/2015 21:09:03

Em um passado recente quando eu ainda trabalhava na administradora de imóveis da Luana e seu Gabriel.

Certa tarde de sexta-feira a Luana estava bem abatida e reclamava de enjoo e dor no abdômen. Ela só fez piorar com o passar das horas. Já era quase final de expediente quando piorou de vez, seu Gabriel a levaria ao hospital. Alguém teria que pegar a filha deles (Clarinha) na escola e ficar com ela até eles voltarem. Eu me ofereci e o Edgar (irmão da Luana) se prontificou a dar-me uma carona até a escola e depois me deixaria com a garota na casa dela.

Só tive notícias às 21h, foi quando seu Gabriel ligou perguntando se eu poderia dormir na casa e cuidar da Clarinha. Respondi que sim e que já havia ligado para meus avôs contando o ocorrido.

Resumo do que ele disse: “A dor da Luana pode ser uma crise de apendicite aguda, ela ficará internada até que o diagnóstico seja definitivo, pois pode precisar de cirurgia de emergência. Vou ficar no hospital acompanhando. A Luana falou pra você escolher à-vontade alguma roupa dela que você queira vestir.”

Ele passou outras recomendações e conversou um pouco com a filha antes de desligar.

A Clarinha tem sete anos e muita energia, aproveitou que os pais não estavam em casa e abusou da minha generosidade. Depois da pizza comemos Danette com os dedos, lambemos os potinhos e lambuzamos as nossas caras (ela também as roupas).

Depois da farra na cozinha, tive que arrastar quase à força a "porquinha" para o banheiro e tomar banho com ela.

Depois de limpinha e cheirosinha, eu a maquiei deixando-a bem gatinha, pegamos as roupas da Luana e brincamos de desfile. Eu adoro uma farra e brincar de modelo.

Só consegui por a garota pra dormir quando era meia noite.

Acordei cedo na manhã seguinte, fui para a cozinha preparar o café, depois acordaria a bagunceira da Clarinha. Peguei uma leiteira e iria colocar um pouco de água pra esquentar, quando abri a torneira só ouvi um barulho vindo dela, parece que a “bicha” estava engasgada, até pensei que não tinha água, no entanto saiu um jato com uma pressão enorme, parecia uma explosão dentro da leiteira que escapou da minha mão e voou água para todos os lados, principalmente em mim.

Estava vestida com minha calcinha e uma camisetinha que encontrei entre as roupas da Luana. Fiquei toda molhada com meus seios, ventre e não sei mais que partes transparecendo como se eu estivesse nua. Os mamilos ficaram acesos, bem durinhos com o susto e a água fria.

— QUE MERDA! Desabafei.

Estava puta da vida com a torneira e ainda tomei outro susto com a presença do seu Gabriel que me olhava e ria, parado na porta entre a cozinha e a sala.

— Você também foi vítima da torneira assassina? Acontece sempre que falta água durante a noite! Comentou.

Após recuperar-me do segundo susto, escondi os seios com as mãos e falei sorrindo:

— Aff! Que torneira cruel! O senhor também quase me mata de susto!

Apesar do desconforto da água em meu corpo, eu estava adorando aquela situação, seu olhar de compaixão e ao mesmo tempo de invasão em meu corpo excitou-me muito.

Ele se desculpou pelo susto, elogiou meu “modelito” sensual e gentilmente se ofereceu pra pegar uma toalha pra mim.

— Não precisa seu Gabriel, vou rapidão me trocar e já volto pra fazer o café!

Caminhei em sua direção e foram segundos de troca de olhares, quando passei por ele e pela porta, nossos braços se tocaram... Ai! Foi como receber um choque elétrico, um arrepio percorreu o meu corpo, ainda não saberia dizer se foi porque eu estava praticamente nua ali na frente do meu patrão ou se a química entre nós era forte. Eu continuei andando e com certeza ele olhava minha bunda só com a calcinha que pouco a cobria.

Seguiu-me até o banheiro, fiquei apreensiva e pensando: “será que ele está pensando em me agarrar?”

Na administradora ele ainda não teve esta chance, apesar de eu frequentar muito sua sala. Ele me cortejou algumas vezes, porém nunca foi deselegante. Sabe ser insinuante e cavalheiro, e apesar de sempre ter me tratado com respeito, senti que hoje ele aproveitaria a chance e daria o bote.

Assim que entrei no banheiro ele parou na porta e disse:

— Faz anos que a Luana não veste esta camiseta, ficou linda em você Kamila! Nossa... seu corpinho é perfeito menina!

Não é comum, mas fiquei meio sem graça. Agradeci, peguei uma toalha e coloquei uma mão na maçaneta dando a entender que iria fechar a porta.

— O senhor me dá licença seu Gabriel? Vou tirar esta roupa molhada e me enxugar!

Ele segurou a porta com uma mão, com a outra ele acariciou meu rosto.

— Que pena! Você está linda assim! A roupa realçou as curvas do seu corpo jovem e sensual!

E foi descendo a mão em meu ombro e chegando seu corpo junto ao meu... Suas mãos chegaram até meus seios e ele os acariciou por cima daquele tecido fino, eu larguei a toalha no chão e com as duas mãos em seu peito eu o afastei sem ser rude.

— Não faz isso seu Gabriel, por favor!

— Eu gosto muito de você Kamila, você não imagina como tem sido difícil controlar meus desejos! Eu te quero muito meu anjo!

Ele passou pra dentro do banheiro e fechou a porta, prendeu-me com um abraço apertado. Suas mãos seguraram minha bunda prensando meu corpo contra o dele e se esfregando em mim. Sussurrando palavras em meu ouvido, tentava seduzir-me. Eu ainda tentei inutilmente soltar-me dele.

— Para seu Gabriel, a Clarinha já deve estar acordada!

O safado só me dizia sacanagens e enfiou a mão por dentro de minha calcinha e percorreu a mão pelo meu rego até chegar a minha xotinha e a massageou introduzindo o dedo médio... Ahaa! Fechei meus olhinhos, mordi meus lábios e curti o tesão que senti.

Tem certas atitudes em alguns homens que desperta o meu lado devassa. Também não resisto a mistura de sexo com situação de risco. Ainda não estava completamente entregue, no entanto deixei rolar.

Ele foi andando devagar e me empurrando com seu corpo até o Box, puxou pra cima minha regatinha a tirando. Entre elogios aos meus seios nus, suas mãos os apertavam e sua boca brincava com meus mamilos. Soltei um gemidinho gostoso quando ele chupou ferozmente mordiscando algumas vezes meus biquinhos durinhos. Uuum! Arrepiei-me inteirinha.

— Ainda quer que eu pare? Ironizou o safado, ele já sabia que tinha me dominado.

Eu bem dengosa e sem nenhuma convicção respondi:

— Paaraaa!

Com minha boca entreaberta e os lábios úmidos procurei seus lábios e nosso beijo foi com desespero, o mordi levemente e ele apertou minha bunda forçando minha xotinha contra seu membro ainda por dentro das calças, esfregou-me naquele volume duro.

Retirou minha calcinha e depois de elogiar minha nudez, segurou-me pelos quadris virando meu corpo e colocou-me apoiada com as mãos na borda da banheira. Acariciou meu bumbum arrebitado e se ajoelhou por debaixo de mim. Suas chupadas arrancaram meus gemidos e gritinhos. Agora estava prontinha e louquinha pra ser enrabada por aquele coroa. Contorcia meu corpo sentindo sua língua percorrer da minha fendinha ao meu buraquinho.

Ele se levantou, abriu as calças e baixou-as junto com a cueca. Ao deparar-me com seu membro duro e curvado pra cima, eu não decepcionei os que me chamam de garota safada. Também não me fiz de rogada, ajoelhei aos seus pés o agarrando e enchendo minha boca. O punhetei e deixei-o molhadinho com minha saliva enquanto entre um gemido e outro o homem afagava meus cabelos.

Voltei pra posição de bumbum arrebitado e virei o rosto pra trás com carinha de cadelinha indefesa, nem precisei dizer nada, ele veio arrastando os pés com a calça arriada e roçou minha fendinha e a penetrou, forçou empurrando até chegar ao fundo de minha alma. Ohoo! Remexi meus quadris enquanto aquela "banana" ia e vinha em minha vagina. Curtia aquele momento gostoso de “pegação e alto impacto” e por mim ficaria ali por muito tempo, contudo senti as pulsações de gozo do homem e seus jatos enchendo minha grutinha, toquei com desespero meu clitóris remexendo alucinada, ele ofegante continuava bombando em minha boceta, entretanto seu pau estava ficando molinho e meu gozo não vinha. Ofegante ele diminuiu ainda mais o ritmo, eu ia gritar “NÃO PARA”, porém ouvi outro grito antes...

— MILAAAA!!!

— Caraca! É a Clarinha seu Gabriel! Sussurrei temerosa.

Ele tirou aquela coisa mole de dentro de mim.

— Fica ai Kamila, eu cuido da Clara!

Ele arrumou suas roupas enquanto eu pegava as minhas e entrava no Box fechando a cortina.

Abriu a porta e saiu do banheiro, ouvi falando com a Clarinha pra ir com ele no quarto pegar umas coisas que a mãe dela pediu. Não ouvi mais nada, pois ele fechou a porta e se afastaram. Liguei o chuveiro e nem tive tesão suficiente para me tocar e chegar a um clímax solitário.

Depois do banho fui vestir minhas roupas que estavam no quarto da Clarinha e sai ao encontro deles no quarto do casal. Tentando parecer natural perguntei:

— Como está a Luana seu Gabriel?

— Está bem, ela vem pra casa hoje, eu só vim pegar umas roupas pra ela! Não precisou de cirurgia, mas ela ficará em observação até o final do dia!

Ele falava bem sereno, mas percebi seu olhar de frustração por não me fazer gozar, eu também fiquei muito frustrada, e meu fogo já havia apagado. A química com ele não foi boa, no entanto sabia que muita coisa mudaria em nosso relacionamento a partir daquele dia.

No final das contas ele levou a gente pra tomar café na padaria. Depois me deixou em casa e foi para o hospital com a Clarinha.

Beijos amigos, até a próxima!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Agradecida, Jota,S, por suas visitas e comentários agradáveis. Beijos!

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Adorando viver com vc suas aventuras. Sua narração hábil leva o leitor pra dentro do conto. Essa rapidinha foi deliciosa pra quem leu

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Obgda lindos, pelos comentários e atenção. Beijão pra vocês três!

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como sempre um ótimo conto... dê mais uma chance a vocês... quem sabe as coisas acontecem...

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