Gabriel:
Desci as escadas enquanto meu primo acabava de se arrumar. Tentava relaxar e esquecer seu corpo, mas não conseguia. Ele era muito lindo. Magro, mas com músculos todos no lugar. Ele deveria fazer academia, pensei, iria tonificar esses musculos. Aqueles cabelos pretos lisos e compridos quando molhados ficaram lindos. E aquele pau, que lindo. Parecia desenhado no corpo dele, de tão perfeito.
Me encostei na parede para relaxar. Não podia aparecer na frente da minha família de pau duro. Fechei os olhos e pensei na sra. Tilman, a mulher da cantina. Foi o suficiente para broxar. Acabei de descer as escadas para almoçar.
Matt:
Desci as escadas e encontrei minha família já sentada ao redor da mesa. Na ponta dela estavam meus avos, Rubia e Roberto, do lado estava um sobrinho deles, Ícaro. Meus tios, Sandra e Jefferson, suas filhas gêmeas, Djeniffer e Dayanne, minha irmã mais nova, Lucy. Elas deviam ter a mesma idade. Meus pais, Edson e Karla, minha tia Kelly, seus filhos Gustavo e Gabriel. Olhei desesperado para a mesa, mas o único lugar vazio era ao lado do Gabriel.
Nos servimos e começamos a comer. Minha família adora conversar, portanto não teve aquele silêncio mortal na mesa enquanto todos comem. Eu não participava ativamente da conversa, apenas respondia as perguntas que ocasionalmente eram direcionadas a mim.
O assunto final do almoço foi o nosso roteiro dessa tarde. Ficou decidido que iriamos à praia, para meu desespero. Nós deveríamos nos trocar enquanto minha mãe e tia lavavam a louça, para que quando elas acabassem já saíssemos imediatamente, sem atrasar. Por algum motivo minha mãe me deu aquele olhar, tipo "entendeu?".
Foi quando eu cheguei no quarto que me lembrei. Eu iria precisar daquele banheiro para me trocar, mas tinha aquela maldita câmera. Eu não queria mexer nela, pois Gabriel podia perceber e troca-la de lugar, o que seria ruim para mim. Decidi então esperar Gabriel usar o banheiro e então me trocar no quarto.
Escolhi a roupa que eu iria vestir. Uma bermuda de tac-tel preta e uma camiseta cinza clara sem estampa.
Gabriel:
Eu estava enlouquecendo. Precisava bater uma, meu pau estava latejando. Quando entrei no quarto, Matt estava de costas pra mim, vendo alguma coisa no seu guarda roupa extremamente organizado. Que vontade de bagunçar aquilo um pouco.
— Matt, você vai usar o banheiro?
— Não, por que?
— Posso me trocar nele?
— Claro.
Peguei minha roupa no armário, uma bermuda de tac-tel azul marinho e uma regata branca.
Fui para o banheiro e tranquei a porta. Tirei minha roupa, me sentei no vaso e comecei a bater. Gozei rapidinho, só de pensar no meu primo. Coloquei a roupa de praia e saí do banheiro.
Quando eu saí o Matt já tinha trocado de Roupa. Sua paleta de cores não tinha mudado muito, parecia que ele só usava tons de preto. Ele estava sentado na cama dele lendo um livro de capa preta. Acho que estava escrito SAO na capa, mas eu não tenho certeza.
Matt:
Eu estava me trocando quando ouvi uns barulhos estranhos vindos do banheiro. Pareciam gemidos abafados. Apertei as mãos para tentar resistir à curiosidade de espiá-lo. Não consegui.
Peguei o livro que estava na cabeceira da cama dele, abri, peguei o tablet e fui para a minha cama. Abri um livro meu e pus o tablet dentro. Quando liguei, vi. Meu primo estava se acabando em uma punheta. Ele tinha um belo pau, depilado e grosso. Eu estava ficando excitado pelo meu primo! Continuei assistindo e vi quando ele gozou. E como gozou. Eu não tinha reparado, mas nesse momento começou a ideia de ter esse macho pra mim.
