tive que dar gostoso

Um conto erótico de strapper
Categoria: Heterossexual
Contém 522 palavras
Data: 05/08/2015 13:44:52

Era guia de turismo e fazia roteiros turísticos levando grupos de turistas estrangeiros pelo Brasil. Era comum, às vezes, que uma passageira me paquerasse e acabávamos passando a noite juntos. Outras vezes, duas ou até três me convidavam para uma festinha à noite o que eu adorava e sempre foi prazeiroso. Um belo dia, uma turista americana, muito bonita, de forma bem explícita, começou à me assediar durante uma excursão à Foz do Iguassú, PR. Fui dando corda para ver até aonde ela iria com essa atitude. á noite, no hotel aonde todos da excursão estavam hospedados, ficamos conversando e foi quando ela se abriu e me falou de suas intenções. Ela gostava de inversão, de pegging, como ela falava em inglês, ou seja, queria penetrar no meu cuzinho com uma cinta e um pênis de silicone. No início, não demonstrei interesse, foi quando ela insistiu e me ofereceu um bom cachê se desse para ela.

Fomos então para seu quarto e começamos à nos beijar, e já nus, foi descendo e começou à beijar meus mamilos e punhetar meu pênis, já duro como pedra. Mandou me virar e ficar de quatro e senti ela lambendo o meu cuzinho com sua lingua quente e frenética. À essa altura já estava louco de tezão e fiquei esperando sua próxima atitude. Ela então tirou de sua bolsa um pênis de silicone e colocou-o numa cinta de couro e vestiu-o. Eu já de quatro e com a bunda já babada de tanto ser lambida e chupada ela começou a esfregar a cabeça na porta do meu cuzinho. Estava até agradável enquanto estava na portinha, mas quando começou à forçar tentando enfiá-lo dentro de mim senti muita dor, e achei melhor parar. Ela estava determinada, e naquela altura nada a faria desistir de me comer a minha bunda. Ela, então procurou em sua bolsa um lubrificante, mas para sua surpresa o tubo estava vazio, pois tinha-o deixado com a tampa aberta. Tentamos então por uma camisinha aproveitando o seu lubrificante . Estava difícil, sentia dor e não conseguia relaxar o cuzinho para deixá-la meter. Ela muito sabida, teve a ideia de pedir, pelo serviço de quarto, chá com torradas e manteiga que veio separada. Ela foi logo passando a manteiga na cabeça do pênis e enfiou seu dedo besuntado dentro do me cú lubrificando-o todo. Foi quando ela começou à forçar a entrada e aos poucos fui sentindo aquela cabeça enorme me invadindo e me abrindo todo. Ela estava cheia de tezão e isso me contaminava. Fui relaxando, sentindo aquela pica de silicone enorme deslizando pelo meu ânus, enquanto ela apertava meus mamilos duros de tanto tezão. Ela mandou eu me punhetar enquanto ela enfiava cada vez mais até o talo. Quando estava tudo dentro de mim ela soltou um grito de tanto prazer o que me fez acompanhá-la e jorrar meu leite sobre os lençóis. Gozamos juntos. Fiquei com as pernas bambas e com o cuzinho ardendo um pouco, mas foi uma delícia. Nos dias seguintes repetimos e resolvemos adotar a manteiga como lubrificante oficial. Desde então já dei para várias mulheres que adoram me comer.

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