No Banho com Papai

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 05/08/2015 17:48:11

Gostaria de ter dormido um pouco mais, porém fui acordada pelo barulho da porta abrindo e fechando, antes que eu conseguisse abrir os olhos, imaginei ser minha avô que entrara em meu quarto, imediatamente caiu a ficha e lembrei que estava na casa de meu pai.

Ainda acostumando a vista com a claridade dos raios de sol que entravam pela janela, relembrei os momentos de êxtase que passei na cozinha com o Leandro ontem a noite. Percorri a vista pelo quarto e não vi ninguém, seja quem for que abriu a porta, não quis entrar. Era quase 9h, sai da cama ainda sonolenta, eu só acordo depois de uma ducha morna e gostosa. Peguei uma toalha e fui para o banho, mas encontrei o banheiro ocupado, a porta estava trancada. Antes que eu mentalmente xingasse, levei um susto com a voz do meu pai dizendo que a Isabela acabara de entrar no banho e provavelmente iria demorar. Eu já havia virado o corpo e visualizado meu pai só com uma cueca de dormir.

— Vem Mila, usa o meu banheiro!

Huuum! Pensei: "este tarado vai me atacar" Mas como resistir a chance de provocá-lo? Puta merda, não consigo evitar este desejo mórbido por joguinhos sexualmente explícitos e perigosos. Dei um foda-se como sempre faço, aceitei o convite e fui para o banho em seu quarto.

Com certeza a novinha passou a noite com ele e foi usar o banheiro externo para manter as aparências. Que aparências? Estava mais que na cara que a garota era piriguete dele.

Ele informou que ia verificar seus e-mails e que eu poderia ficar a vontade e não precisava ter pressa. Não tranquei a porta, eu tinha certeza absoluta que ele iria entrar e tentar algo. Nossa! Fico excitada e enlouquecida imaginando estas situações, deus do céu, quando vou conseguir me livrar deste vício?

Cinco minutos depois, sentada no vaso sanitário, pensava: “ele bem que poderia esquecer o computador ligado e seu e-mail aberto, gostaria tanto de saber em que meu pai anda metido no momento”.

Pouco depois estava no Box tentando entender-me com aqueles registros do chuveiro, abri um pouco de cada um, saiu água e uma fumacinha discreta, temerosa, coloquei a mão pra testar a temperatura, soltei um grito de dor quando a água quente – muito quente – queimou minha mão. Meu pai entrou no banheiro, assustado e preocupado.

— O que foi Mila?

— Esta merda de chuveiro queimou minha mão! Respondi choramingando.

Ele pediu pra ver minha mão, a pegou e disse que não deveria ser grave, quase não mudou de cor. O homem ainda estava só de cuecas, assoprou minha mão, alisava meu braço e dizia que a dor ia passar. E como fazia no passado, o tarado não perdeu tempo, envolveu-me com um abraço. Só então preocupei-me com minha nudez, mas não quis afastar-me ou cobrir as partes, curti aquele abraço e saboreei cada centímetro de contato com seu corpo, revivi em segundos, sensações e emoções vividas no passado. Sei que deveria rejeitá-lo… Não consegui, minha mente ficou cheia de recordações dos momentos de prazeres infinitos. Estava indo pelo caminho que eu temia e que tentei evitar nos últimos anos. Deeeus! Dai-me forças pra fugir deste homem, não quero ser novamente a sua amante e conviver com esta culpa. Impossível resistir as suas carícias e uma infinidade de frases tentadoras ditas ao meu ouvido. Aconteceu, eu não o resisti e o beijei ardendo de desejos de reviver nosso passado promíscuo. Novamente iria entregar-me inteira ao meu pai. O desejo de sentir nossos sexos se fundindo era tudo o que queria naquele momento, tipo uma obsessão. Obediente como uma cadelinha, o deixaria fazer tudo que quisesse comigo. Após nosso beijo cheio de desejos, ele abraçou-me bem apertado e fungando em meu pescoço comentou o quanto era delicioso o meu perfume e que o entorpecia. O perfume estava em minha pele desde ontem à noite, bem antes do encontro com o Leandro. Angel Eau de toillete, ganhei da Fernanda “minha amiga”, amo de paixão, causa um misto de desejos e êxtase.

Sua boca brincava com meus seios enquanto eu afagava seus cabelos e travava uma guerra interior, quis recusar suas carícias e afastar-me, entretanto meu corpo dizia que eu não era mais dona de minha vontade. Meu desejo agora, era ordenar-lhe que me colocasse de quatro naquele piso e me penetrasse, judiando de mim fazendo uso da brutalidade que lhe é peculiar, entretanto, levando-me a loucura como costumava fazer.

Quando ele tirou sua cueca, seu membro ereto era um convite para sugá-lo, lubrificá-lo para em seguida o sentir deslizar todinho e sumir em meu interior... TocTocToc! Estremeci com as batidas na porta do quarto, ele deixara a porta do banheiro aberta... Fodeu! Ouvimos a voz da Palmira, ainda do lado de fora do quarto, dizendo para meu pai que poderia descer, pois a mesa do café estava pronta. Na verdade eu imaginei que ela sabia que o “patrão” estava comigo no banho, ela queria evitar que a Isabela também soubesse disso. Era o instinto de mãe protegendo a cria. Ele abriu um pouco a porta do Box gritou que desceria em cinco minutos.

Jesuuus! O homem foi direto com a boca em meu sexo.

— Ahh, paaara pai!

Na verdade eu queria é dizer: "Se parar eu te mato". Com os olhinhos fechados, contorci meu corpo e gemi baixinho quando sua língua penetrou minha fendinha. Estava quase finalizada, somente esperava suas ordens para novamente mergulhar de cabeça nesta loucura.

Quando ele virou-me pra parede, inclinando meu corpo e vindo por detrás de mim, o mundo não existia mais, era apenas eu e ele, meu corpo quente, trêmulo e desejoso ansiava por sentir seu membro ir até o fundo de minha vagina. Ele se ajeitou roçando em minha fendinha, de imediato vieram meus primeiros espasmos e já iria gozar pela primeira vez, Ohooo! Seu membro foi deslizando e deliciosamente me alargando, tive que ser forte para meu corpo não desabar, minhas pernas ficaram molinhas, prendi a respiração curtindo cada centímetro que penetrava em minha grutinha... TocTocToc. Puta merda! Novamente as batidas.

PATRÃÃÃO!!! É ELE NO TELEFONE! Quem gritou agora era o Leandro, também do lado de fora do quarto. Meu pai abortou a penetração, virei com carinha de decepção e olhar de quem implorava para que ele não parasse. Vi sua expressão de preocupação, pediu mil desculpas e perguntou se a gente poderia continuar depois.

De repente caiu a ficha e percebi a bobagem que estava fazendo, fiquei confusa e não respondi nada. Ele puxou-me em seus braços e beijou-me em meio ao vapor que preenchia todo o Box, pedi para ele regular a temperatura da água, o fez e saiu rápido.

Terminei meu banho, não sem antes aliviar a tensão hormonal, usando meus dedos.

Pouco depois do café, fiquei sabendo que o tal de “Ele” que o Leandro disse, é o chefe do meu pai lá no México. Ainda tentei extrair mais, e saber que porra de chefe é esse, já que meu pai não é empregado de ninguém – segundo ele – mas não soube de mais nada por hora. Iria curtir um pouco mais da piscina e voltaria para Brotas depois do almoço.

Beijos amigos, até a próxima!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Você sabe interpor muito bem os detalhes, coisa que alguns leitores meus dizem que sei fazer bem tbm. Esses detalhes causam o que Luciano de Samósata chamou de "suspension of disbelief", coisa que aprendi usar.bem cedo nos meus escritos. Suponho que vc narra suas memórias, como eu narro as minhas. Mas mesmo um estória muito boa e real pode se tornar um conto ruim se falta habilidade ao narrador. Não é o seu caso. Tudo que lí seu até o momento é muito bom.

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Vi seu perfil no Facebook e inevitavelmente acabei batendo uma bela punheta vendo algumas de suas fotos de costas empinando sua linda bunda. Me imaginei penetrando seu rabo até às bolas e enchendo seu cuzinho com litros de leite. Você é um sonho. Poderia escrever um conto real com sua primeira vez? Seria uma delícia

Meu e-mail é jebagigante@gmail.com

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Realmente uma pena vcs terem sido interrompidos, este misto de prazer e medo... Deve ser incrível. Beijos

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Sinto não escrever do seu gosto MARCINHO, mas é meu tipo de escrita no momento, tentarei melhorar!

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Desta vez não deu para terminar Rapaz Tarado, porém senti um misto de alívio e frustação. Obgda, beijos!

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