Este é o primeiro conto que escrevo para qualquer site. Sou grande fã de leitura e, como bom homossexual que sou, adoro contos eróticos e espero que gostem do que contarei aqui. Parte da história é verídica e aconteceu comigo e parte não. Deixo para a imaginação de cada um o que é verdade e o que não é. Votem e comentem se devo continuar a escrita, por favor. Obrigado pessoal! :)
O Pedreiro Ruivo:
Quando dei por mim estávamos em uma casa ainda em construção, abaixo da rua principal da cidade.
Era carnaval e na rua de cima a festa rolava solta. Gente bêbada, pegação e sexo. Muita gente acha que interior é mais puritano quando se trata de carnaval, mas para chegar até a casa onde eu estava com aquele cara, vimos dois casais héteros fazendo sexo em plena calçada. Aquilo me excitava ainda mais.
Nem bem passamos pela entrada da casa e ele já pulou em cima de mim. Aquele cara beijava muito bem. Eu estava meio bêbado, mas notei que ele tinha lábios bem avantajados e colados na minha boca, ficavam maravilhosos. Ele foi me agarrando, me beijando, apertando minha bunda e apertando sua púbis contra mim e eu notei que ele estava mais que pronto... ele era safado e eu amei aquilo.
Ele me disse de repente, parando de me beijar:
-Chupa meu pau cara, mama ele gostoso. No momento que vi você entrar naquele banheiro sabia que você queria levar rola, muita rola, então mama aqui.
Eu levei ele mais perto da luz que vinha da rua e que entrava pelo buraco onde iria ficar uma janela e em dois movimentos rápidos ele estava com a vara na minha cara, pulsando. Sob aquela luz ele ficava gato demais. Ele deveria ter uns 1,85 de altura, notava-se que fazia academia, era branco, peludinho, barba por fazer, olhos e cabelos pretos e como disse acima, tinha uma boca maravilhosa. Notei que seu pau devia ter uns 20 cm e para minha sorte, não era muito grosso, mas cheirava macho e tinha pelos pubianos lindos e na medida. Eu tenho 1,82, branco, olhos e cabelos pretos, corpo normal, 84 quilos, sempre de barba, peludinho e naquele momento só pensava na rola dele.
Cai de boa nela e ele começou a gemer. Ele tirava a rola da minha boca e batia com ela na minha cara me chamado de safado e aquilo fazia meu pau babar e me deixava com cheiro de pica na cara. Meu pau estava estourando na minha bermuda quando ele pediu para me comer. Confesso que eu não consegui nem pensar, estava bêbado demais e o tesão batia forte. Lembrei de dar a ele uma camisinha, abaixei minha bermuda encostei na parede e em segundos senti ele cuspir no meu anel e encostar seu pau na minha entrada e forçar. Que delícia aquela sensação pré-penetração. Você sabe que vai doer mas sabe que será delicioso em seguida.
Ele colocou aos poucos, e como não era muito grossa, entrou sem muito problema. Eu estava apoiado na parede e sentia ele todo em mim, seus pelos roçando na minha bundinha redonda, estava delicioso.
Ele me falava:
- Toma rola seu puto, não era isso que você queria? Fica manjando rola no banheiro, seu safado? Toma rola nesse cu então.
Ele me deu e eu tomei e tomei. Que tesão de cara, ele sabia meter. Eu rebolava gostoso naquele pau e ele metia firme. Eu ouvia seu corpo atendo contra o meu pela força das estocadas. Ele me agarrou pelos cabelos avisando que estava para gozar. Eu acelerei minha punheta, ele acelerou mais a metida e gozamos quase juntos gemendo bem gostoso.
Ele levantou a calça rapidamente, me chamou de safado mais uma vez e saiu para rua me deixando ali, ainda recuperando o fôlego dessa foda muito boa e com a bermuda nos pés.
Depois dessa foda, com esse cara que eu não sabia nem o nome, não pude deixar de pensar em como minha vida havia mudado nos últimos meses. Até ,no máximo, 5 meses atrás eu namorava uma garota, em casa, sério.
Mas eu sempre fui assim. Desde que me lembro tenho atração por homens. Tentei e tentei por vários anos, mas não deu. Aos 21 anos terminei meu último relacionamento com mulheres e desde então me relaciono apenas com homens.
E hoje, tinha tomado gostoso uma rola de uma cara delicioso que nem conhecia. É pensando nisso, voltei para a festa na rua de cima.
Ao voltar para festa encontrei novamente meus amigos e Flávia me disse:
- Que banheiro demorado hein João?! Aposto que estava dando uns beijos em alguma garota.
Eu dei um sorriso amarelo, mas não disse nada. Ainda me surpreendo por ela não ter percebido que agora fico com homens. Bem, ou ela finge não perceber. Afinal ela me conhece há anos, somos amigos desde a infância. Se percebeu, não se importa, pois nunca tocou no assunto. Só sei que eu voltei todo suado e com o anel piscando, mas muito satisfeito.
Logo voltei para casa, aquela foda tinha acabado comigo e eu ainda ia trabalhar no outro dia.
No outro dia de manhã, antes de ir ao trabalho, meu pai me disse:
-Há uns dias venho conversando com sua mãe e decidimos reformar parcialmente a casa. Conversei com os pedreiros essa semana e eles irão começar a mexer por aqui assim que passarem as festividades de carnaval.
Eu concordei e fui para o trabalho imaginando o período pelo qual iríamos passar. Nossa casa sempre foi simples, mas ultimamente estava com muitos problemas mesmo. Só de imaginar o dinheiro que gastaríamos e a sujeira que seria feita, me dava depressão!
Mal sabia que eu ia amar muito aquela reforma e aqueles pedreiros. Muito mesmo!
E aí pessoal. Espero que gostem! Devo continuar?
Grande abraços a todos!