Eu estava pondo o lixo para fora, quando vejo um garoto negro descendo a rua, deveria ter entre 14 a 15 anos, bonito até, mas sujo com roupas rasgadas e chinelo de dedo.
Ele veio até mim e perguntou:
"Tio, você pode me dar algo para eu comer?"
Fui um pouco rude na resposta.
"Você não tem mãe para te dar o que comer?"
Ele abaixou a cabeça e disse:
"Não, ele foi embora e me deixou aqui."
Eu fiquei com muita dó dele, então o levei para dentro da minha casa, não tive medo dele me fazer algum mal, pois podia ver nos olhos dele.
Ele não quis, mas o fiz lavar bem as mãos, depois o servi um prato de comida, pediu para repitir e o servi novamente. Ele agradeceu e foi embora, antes de ir eu disse:
"Quando sentir fome pode vir aqui na minha casa, ok!?"
Ele sorriu e se foi.
Fiquei a noite toda pensando nele, eu estava preocupado com ele, não sabia se ele realmente voltaria noutro dia.
Ao acordar fiz um café bem reforçado acreditando que o tal garoto viesse, mas não veio. Fui trabalhar, ao voltar, eu o encontro no meu portão, eu o convidei a entrar. Dessa vez além de comida, dei roupas novas, fiz ele tomar um banho, ficou mais bonito ainda limpo.
Eu vinha todo dia na minha casa. Até para ele não mais dormir na rua, arranjei um quarto a ele na minha casa, ele ficou muito feliz em saber que teria um cama.
Eu acabei descobrindo que ele é semi-analfabeto, tratei logo de matrecula-lo na escola, eu o ajudava ba alfabetização.
Ao longo do tempo um amor quase de pai e filho se formou entre nós.
Ele não sabia o próprio nome, mas atendia por Bruno, passei a chama-lo assim.
Era noite, como sempre Bruno virava à noite mexendo no computador, eu fui ao quarto dele apenas para manda-lo dormir, mas eu o flagrei se masturbando, ambos ficamos envergonhados e assustados com essa situação, eu simplesmente sai.
A imagem da grande rola preta dele não saia da minha mente. Eu ficava imaginando eu pegando naquela rola e metendo na boca.
Eu estava confuso, esse sentimento de desejo se misturava ao de sentimento faterno que eu tinha por ele.
Noutro dia, pedi desculpas por entrar sem bater no quarto dele, ele aceitou de boa.
Dias depois, Bruno chegou em casa caindo de bêbado, ele nunca havia feito isso. Peguei ele e coloquei de baixo de água fria, ele olhou para mim e disse:
"Você tem sido muito bom pra mim, finalmente me sinto amado"
Ele então me beijou, não gostei muito, porque a boca dele estava com gosto de alcóol, em seguida ele apagou. Eu o levei à cama.
Fiquei lembrando do beijo que Bruno me deu, eu queria ser a femêa dele.
Era sabádo, Bruno ainda dormia, eu não conseguia parar de pensar no beijo. Fazia um tempo que não sentia aquilo, um desejo selvagem de ser tocado.
Eu fui até ao quarto dele e vi que dormia ainda, ele estava só de cueca, uma cueca branca.
Fui me aproximando devagar, passei a mãos naquelas pernas grossa e negras com um pouco de pelo. Fui subindo até o pau que mesmo mole era grande , passei pelo peito dele, acareciei o rosto dele e o beijei.
Ele tinha lábios grossos de chocolate.
Percebo que Bruno acordou quando ele pegou na minha bunda. Ele me olhou com um cara de safado e sorriu.
Ele beijou com vontade e mordeu meu lábio.
Comecei a chupar o pau dele por cima da cueca, mal comecei e já ficou bem duro. Tirei a cueca dele e admirei um pouco aquele pau preto maravilhoso; grande, grosso e cheio de veias.
Cai de boca e enfiei o que pude na boca, acabava indo à garganta e eu engasgava.
Eu me chamava de vadia branquinha e me batia na cara. Aquele sabor se rola era maravilhoso.
Chupei as bolas dele também.
Tirei a roupa e logo fui cavalgar naquela rola.
Doeu muito ao entrar, Bruno ficou preocupado.
"Você estâ bem?"
Perguntou Bruno.
"Cala boca e me foda, meu negão!"
Ele me apertava e me beijava, sentia o pau dele ir cada vez mais mundo.
"Isso sua vadia, pula na rola do pretinho!"
Bruno e eu gemiamos em sincronia, nos olhavamos fixamente.
Meu cuzinho branco estava todo arrombado por aquele enorne membro preto. Ele foi meu primeiro negão.
Sai de cima dele e ele me fodeu da ladinho em seguida. Ele fodia selvagemente.
Bruno beijava me corpo e passava aquelas mãos másculas em mim, me senti a putinha dele.
Bruno anuncio que gozaria, então, pedi que gozasse na minha boca. Tirou a rola do meu cu e enfiou na minha boca, não custou a gozar.
Encheu minha boca de porra, aquele leitinho quente, engoli tudo, como uma boa vadia.
Tomamos um banho e dormimos juntos, repousei minha cabeça no peito dele.
Pela manhã, como tinha que trabalhar, acordei cedo; Bruno me dei um susto enquanto fazia o café com um tapa na bunda.
"Você é minha putinha agora, tem que satisfazer seu negão toda noite."
Repitismo isso muitas outras vezes, éramos como um casal mesmo; durou bastante, mas um dia o tesão acabou e nos separamos. Continuamos amigos, as vezes o tesão resurgi e fodemos gostoso.