Matt:
Naquela noite tínhamos combinado de ir em um restaurante para jantar. Era um lugar chique, portanto minha mãe baixou a lei:
— Quero todo mundo usando roupas decentes, nada de ir mulambento para um lugar desses.
Ela disse isso quando estávamos todos reunidos na sala de estar. Minha avó estava envergonhando seus filhos mostrando fotos deles quando bebês.
Subimos para o quarto para nos trocarmos. Como ja tínhamos tomado banho (lembram-se?), pulamos essa, etapa e fomos direto para a roupa. Eu peguei uma calça jeans preta e uma camisa azul escura. Já Gabriel optou por uma calça jeans bege e camisa vermelha.
— Não tem problema se eu me trocar aqui, não é? Não estou a fim de ir para o banheiro.
— Querido — eu respondi — depois de hoje nós não temos mais nada a esconder um do outro.
— Ok então.
Dito isso ele tirou a sua camiseta e bermuda, ficando só de cueca. Em solidariedade ao meu primo eu também tirei as minhas roupas, e fui para o armário pegar a roupa que iria vestir naquela noite. É quando estou de costas que meu primo vem e me abraça por trás. Seu corpo quente encostando no meu, ele sussurra em meu ouvido:
— Eu te amo
É quando sinto seu pau duríssimo dentro da cueca verde listrada. Me viro e lhe dou um beijo, dizendo em seguida:
— Também te amo. Te amo tanto que vou até te dar um presente.
Uso minhas mãos para massagear sua pica de leve. Fui subindo com as mãos, sempre massageando o seu corpo. Quando elas chegaram no seu peito, comecei a soltar a sua boca e beijar outras partes do seu corpo, começando com o pescoço e descendo pelo peito, aquela barriguinha trincada, até que alcancei meu objetivo, seu pau.
Começo a chupa-lo de leve, aumentando a intensidade aos poucos. Ele põe a sua mão na minha cabeça, segurando-a, os dedos passando por entre meus cabelos, e começa a puxa-la e empurra-la, em um movimento que minha boca deslizava pelo seu pau.
Gabriel:
Eu estava morrendo de tesão naquele momento. Meu primo parecia expert em boquetes. Aquele movimento estava me deixando louco, e ele tinha uma ginga com a lingua, que lambia de leve a ponta do meu pau cada vez que eu afastava a sua cabeça.
— Amor, vou gozar — eu disse, segurando a cabeça dele para que parasse o movimento.
Ele então pegou meu pau com a mão e começou uma punheta de leve, enquanto dava pequenas chupadinhas na ponta. O gozo veio logo em seguida. Matt abocanhou meu pau e engoliu toda a porra. Depois se levantou e me deu um beijo. Senti o gosto do resto de gala que ainda estava na sua boca, mas eu não me importava. Aquele era o meu momento com o Matt, e nada iria estragar aquilo.
Exceto um assovio alto vindo do andar de baixo, seguido de um grito da minha mãe:
— Meninos, estamos saindo! Venham ou vão ficar pra trás!
Interrompemos nosso beijo, e Matt me olhou com uma cara de "isso ainda não acabou"
Acabamos de nos vestir e descemos as escadas.
Matt:
Quando chegamos lá em baixo, a nossa família já estava na van. Gabriel me olhou com um olhar avaliador, e limpou o canto da minha boca
— Sabe amor, você precisa tirar a porra da boca pra falar
Entramos na van, e Gabriel começou a desculpa pela demora:
— Desculpem a nossa demora, mas eu precisava escovar os dentes e o Matt não abria a porta do banheiro, dizendo que tinha que acabar de arrumar o cabelo. Não sei porque, se quando vai sair ele passa a mão por todo ele, bagunçando tudo...
— Ai, você não entende né? — Eu respondi— penteia tudo pra tirar os nós e depois passa a mão pra ficar natural!
— Eu realmente não entendo as mulheres e seus cabelos...
Todo mundo riu, e o assunto morreu ali. Dei um sorrisinho de leve para Gabriel, e ele sorriu de volta. Nosso plano tinha funcionado perfeitamente. Ninguém perguntou nada, e o assunto passou batido. Gabriel podia ter ficado todo feliz com o boquete, mas aquilo era só o começo. Eu tinha outra surpresa preparada para ele.
