Um capítulo fresquinho pra vocês!! Espero que gostem♥
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Narrado por Luka:
Entramos na sala e a professora Daisy já estava na sala. Tinha muitos alunos, aguns que eu não ví na primeira semana. Parecia que houve uma troca dos alunos, só metade eu conhecia, mas o restante... Nunca ví naquela escola!
Procurei a Sandra entre os alunos estranhos, tomara que ela não tenha sido trocada de sala também. A encontrei lá no canto sorrindo pra nós. Sentamos no lugar de sempre e começamos à assistir a aula...Teve outra apresentação. A professora explicou o porquê dos rostos novos. Eles são de outra escola que entrou em reforma e foram transferidos pra cá. Infelizmente, aqueles três idiotas, Joaquim, Luciano e Carlos, estão na mesma sala que nós. Ainda não tinha visto nem o Tommy e nem o Guilherme, tomara que eles não tenham sido trocados de sala também!
Houve a troca de professores, agora é aula de matemática. O professor Miguel entra e põe sua mochila na mesa. Ele estava com um sorriso enorme no rosto, alguma coisa o deixou bem feliz. Tem algo nele que me chama a atenção, mas não sei exatamente o que é. Ele explica alguns assuntos da matéria, brinca um pouco e blá blá blá..
Miguel— Hora do intervalo! Vou ficar na sala, quem quiser pode ficar também.
A maioria levantou e saiu, eu e a Nath e mais alguns alunos ficamos na sala. Abri meu caderno e comecei a fazer os exercícios de matemática que estavam fáceis demais! Esqueci de tudo à minha volta...
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Narrado por Nathalie:
Primeiro dia de aula com matéria e os professores já nos entopiram com dever! Ainda bem que estavam fáceis.
Tinha um grupinho de quatro garotas novas bem irritante ao meu lado. O Luka estava bem concentrado num problema de matemática que o prof gostoso passou que nem pareceu se incomodar com elas.
Tentei escutar a conversa delas , não foi difícil, elas estavam ao meu lado, e estavam falando do professor.
Laura— Olha kelly, o professor tá olhando pra mim! – a morena com os olhos puxadinhos cutucou a que estava ao lado. Ela era bonita, todas eram, mas nada comparadas à mim!
Kelly— Ficou maluca laura! Ele tá olhando pra mim! – a loira de cabelos curtos cochichou de volta.
Olhei para o professor e não dava pra saber pra quem ele estava olhando, podia ser pra mim ou pra qualquer uma delas.
Susana— Vocês duas enlouqueceram, dá pra ver que ele está olhando pra mim! – falou a magra de cabelos pretos bem longos.
Rose— Cala a boca Susy! Ele não gosta de carne seca! Ele está me olhando! – disse a loira falsa com cara de puta.
Pus a mão na boca pra disfarçar o riso que foi inevitável. Elas começaram a discutir tentando ver pra quem ele estava olhando. O professor continuava com o olhar na mesma direção.
Kelly— Tenho uma idéia. Laura, você levanta e caminha até a porta, se o professor gato estiver te olhando, ele vai te acompanhar com os olhos.
A morena japinha levantou e andou lentamente como se estivesse desfilando, ela saiu da sala e ficou do lado de fora parada.
Kelly— Não era ela, agora vai Susy.
A magrela andou pela sala e se sentou numa cadeira no final da sala, ela balançou a cabeça em sinal negativo. A morena que estava do lado de fora entrou e se sentou ao lado dela.
Rose— Tenho certeza que ele gostou da minha bunda e não consegue parar de me olhar!
Kelly— Não cante vitória antes da hora. Minha vez.
A loira de olhos azuis fez a mesma coisa, se levantou e andou pra junto das amigas. O professor continuou olhando pro mesmo lugar. A outra loira puta abriu um sorriso enorme.
Olhei pra trás e as outras começaram a chamar a puta pra se juntar à elas. A loira se levantou e foi rebolando a bunda grande pela sala, mas o professor nem percebeu a presença dela. Eu estava rindo escandalosamente por dentro!
Rose— Não acredito que ele está olhando pra aquela putinha colorida! – escutei ela falar. Putinha era ela e a mãe dela que a fez!
Kelly— Odiei aquelas mechas vermelhas!
Laura— Eu gostei, ficou demais!
Rose— Laura, cala a boca pelo amor que você tem à sua vida!
Por mais que eu estivesse achando aquilo muito engraçado, já estava começando a ficar incomodada com o olhar do professor Miguel. Ele continuava olhando pra minha direção, só tinha o Luka ao meu lado e... Não pode ser... Será?... Mas ele não tem jeito de que gosta da fruta!.... Ah eu tenho que tirar a prova!!!
Me levantei bem devagar e peguei minha mochila, que na verdade é uma bolsa bem linda e estilosa da Chanel. Luka pareceu nem perceber que eu tinha levantado.
Andei até as meninas e comecei a rir baixo pra não chamar a atenção de ninguém.
Kelly— Maluca – balbuciou.
Olhei pro Luka e ele estava bem distraído com o caderno. Olhei pro professor, o olhar dele encarava diretamente o Luka, nem piscava.
Não é possível! O professor gostoso gosta do meu amigo!!!! Isso é o babado mais louco que eu já descobri! O Luka tem uma fila de gostosos enquanto eu tô quase apelando pra macumba!!
Hahahahaha O Tom tá ferrado com a concorrência!!! O gato dos olhos de mel e o gostoso da matemática!!! Aaiii que tudo!!
As meninas me olhavam como se eu fosse um intruso no grupo delas. Parei de olhar pro prof e pro Luka, olhei pra cada uma das putas e disse:
Eu— Acho que também não sou eu. – eu ri. — Vocês estão tão na seca que nem ligaram pro gatinho que tava do meu lado. Acho que o professor Miguel foi o único que percebeu a presença daquela coisa linda que é o meu amigo!
As meninas abriram a boca pasmas e cochicharam entre elas. Não estavam acreditando no que eu dizia.
Rose— Não acredito que aquele gato seja Gay! – falou baixo.
Eu— Então olhe pra ele. Veja como ele olha pro Luka.
Ela olhou por alguns segundos pros dois e voltaram a cochichar.
Kelly— Não é possível. Eu não acredito em você. Ele deve estar distraído em pensamentos e tá olhando pra qualquer lugar!
Susana— É, eu também não acredito em você ô Patricinha colorida! – Disse a magrela.
Eu— Cala a boca Bicho-pau! – a japinha riu.
Susana— Bicho-pau é sua avó sua vadia de quinta!
Eu— Vai comer angu sua lombriga faminta , e ver se pelo menos ganha um centímetro de peito! – kelly e Laura puseram a mão na boca e riram.
Rose— Não tem como o professor gostoso gostar do seu amigo que é... Que também não é nada feio.
Eu— Pode ficar longe que ele é comprometido! Vou mostrar pra vocês pra quem o professor está olhando.
Rose— Quero ver.
A piranha me lançou um sorriso de desafio. Vou mostrar pra ela que não estou mentindo! Ninguém me desafia e muito menos ganha!
Eu— Luka?! – Chamei e ele olhou pra trás com aquela carinha de anjinho inocente que ele tem.
Luka— O quê? – respondeu com a voz calma.
Eu— você não vai descer pro intervalo?
Luka— Não iria, mas se você quiser, podemos ir.
Eu— Então vamos? Quero comer algo.
Luka— Vamos. – ele levantou e começou a guardar os materiais na mochila.
O professor observava cada movimento dele. Era até engraçada a cara que ele fez, era como se estivesse com fome e o Luka fosse um bife desfilando em sua frente.
Eu— Olha a cara do professor. – falei pras meninas e elas observavam tudo com a boca aberta.
Pra ajudar, o Luka deixou o lápis cair no chão e abaixou para pegar. Foi quando o professor deslizou os olhos pra bunda dele e mordeu os lábios. A japinha ao meu lado riu junto com a loira de cabelos curtos.
Eu— Olhem e digam se estou mentindo.
Laura— O professor está olhando pra bunda dele, que coisa mais louca! – disse a japinha.
Susana— Como aquele gostoso pode gostar de homens? Isso é nojento! – ah não! Agora essa magrela passou dos limites ao falar isso! Todas nós olhamos pra ela com cara de quem não gostou.
Eu— Olha aqui sua vara de bambu verde, Meça suas palavras pra falar dos gays! Eles são as melhores pessoas do mundo! E eu tenho orgulho de ter um melhor amigo gay! Nojenta é você!!! – disse baixo pra ninguém ouvir além de nós.
Rose— Mandou mal aí Susy. Não gostei disso aí não. Cê sabe que meu tio é gay e eu adoro ele!
Kelly— Mancada!
Laura— Se não estivéssemos na sala eu te daria um tapa por xingar meu meio-irmão!
Susana— Desculpa, foi sem querer!
Parei de falar e sorri quando o Luka vinha até mim. Ele estava bem diferente depois do que aconteceu nesse fim de semana... Sei lá... Parecia mais bonito, mais energético, mais atraente... Olhar pros olhos dele era como entrar em tranze!
Kelly— Tem certeza de que ele é gay? Eu acho que tô apaixonada.
Eu— sim, e comprometido, mas não espalhem!
Luka— Vamos?
Rose— Oi gatinho, qual seu nome? – Luka a olhou e ficou vermelho.
Kelly— Que bonitinho, ele ficou vermelho!
Eu— Vocês deixaram ele com vergonha. Vamos Luka! – peguei a mão dele e o arrastei pra fora.
O professor nos acompanhou com o olhar até passarmos pela porta. Ainda não acredito que o Professor de Matemática é afim do Luka! É muita loucura meu Deus!!! Se eu não gostasse do Tom, talvez eu torceria pro Luka dar uma chance pra ele, afinal, ninguém dispensaria um homem Gostoso, gato, sexy e ainda por cima inteligente! Não é tão fácil encontrar alguém que tenha músculos e cérebro ao mesmo tempo. Na maioria das vezes ou tem um, ou tem outro.
Luka fez algumas perguntas sobre as meninas e eu respondi todas sem citar a parte de professor olhar pra bunda dele e a parte do que a magrela falou... No intervalo encontramos o Tom sentado na mesa onde sentamos na primeira semana. Ele também estava meio diferente, parecia mais alegre, com mais liberdade, além do enorme sorriso que ele abriu quando nos viu. Parece que tudo mudou de um dia pro outro...
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Narrado por Luka:
Não pude evitar, mesmo estando com raiva do Tommy por ele não me ligar durante todo o domingo, ver aquele sorriso lindo e encantador dele me tirava as forças. Ele se levantou com um enorme sorriso e me deu um abraço bem apertado.
Tommy— Senti muitas saudades!
Eu— E por que não me ligou ontem?
Tommy— Desculpa, estava ocupado e não pude ligar.
Eu— Sei.
Tommy— Posso te perguntar uma coisa?
Eu— Claro!
Nath— Vou deixar os pombinhos aí e vou lá pegar uma pizza. – ela se levantou e foi pra lanchonete.
Tommy— Digamos que, se eu assumisse pra minha família que sou gay, você teria coragem de contar pra todos sobre nós?
Mas que pergunta! É claro que eu teria! Mas só se ele também concordasse, claro. Eu amo o Tommy, e se ele quiser contar eu não ligo.
Eu— Claro, mas só se você quiser. – ele deu um sorriso lindo, me deu vontade de agarra-lo alí mesmo.
Tommy— Teria coragem de me beijar na frente de todos?
Eu— Provavelmente.
Tommy- Bom saber.
Eu— Por quê?
Tommy— Nada, só curiosidade.
Começamos a conversar sobre várias coisas. Eu falei sobre o assunto que os professores passaram e ele não tirava o sorriso do rosto, mesmo o assunto sendo chato. Nath devorava três fatias de pizza cheias de queijo e nem ligava pra nós. Antes do intervalo acabar eu fui na lanchonete pegar um suco pra mim e pro Tommy. limão pra mim e maracujá pra ele.
No caminho até a mesa sinto alguém me agarrando por trás me fazendo derrubar os sucos. Hoje o dia tá foda! Toda hora alguém perturba!
Empurrei a pessoa e me virei pra encara-la. Era um menino lindo, com cabelos bem pretos e olhos bem castanhos, tinha um sorriso safado no rosto, seu corpo era de tirar o fôlego de qualquer pessoa, mas eu sou comprometido e vacinado!!!
E— Ficou maluco?!!!
Garoto— Fiquei, maluco por você!
Eu— Sai daqui seu doido! Olha o que você fez!
Garoto— Eu compro outro pra você gatinho.
Me virei e comecei a andar de novo. O garoto me agarrou por trás e senti seu membro se esfregando na minha bunda.
Garoto— Olha como você me deixou.
Eu— Me solte agora e você sai ileso dessa! – ele deu uma risada no meu ouvido e continuou a me apertar e a esfregar o seu membro em mim, que não parecia ser pequeno.
Garoto— Quer casar comigo? Te faço feliz pelo resto da sua vida.
Tentei empurra-lo, mas parecia que a força de antes havia sumido. Fiquei me debatendo nos braços dele e socando seu peito.
Eu— Me solta! Me solta seu maluco!
Nós estávamos começando a chamar a atenção dos outros alunos que estavam no refeitório, todos olhavam como se não estivessem entendendo o que estava acontecendo.
Garoto— Quero você pra mim!
Eu— Me larga! – gritei e continuei me debatendo, mas ele também era muito forte e me segurava bem firme.
Ele tentou me beijar, mas o Tommy apareceu bem na hora e deu um belo soco bem na cara do garoto doido!
Tommy— Larga ele seu retardado!
Garoto— Eu ví primeiro, então vaza! – ele se recompôs e empurrou o Tommy. Ele veio tentar me agarrar de novo, mas levou outro soco e caiu no chão. Os outros alunos já começaram a se reunir em nossa volta (de novo) e alguns já estavam filmando.
Tommy— Se afaste do meu namorado seu desgraçado!
O quê? Peraí, eu ouvi direito? Ele acabou de falar pra toda a escola que estamos namorando?!
Eu— O quê?
Tommy— É, meu namorado! Fique longe dele se não eu faço você sumir do mapa!
Uma menina saiu do meio dos alunos e correu até o garoto que ainda estava no chão e olhava pro Tommy com certa raiva nos olhos.
Menina— Kevin, ficou maluco? O que está fazendo? – a menina de olhos puxadinhos era a mesma que estava conversando com a Nath na sala com aquelas outras meninas, acho que o nome dela é Laura.
Eu— Conhece esse pirado? – apontei pro garoto ao lado dela.
Laura— Sim, esse idiota é o meu meio-irmão. Desculpe por isso.
Tommy— Agradeça por eu não ter batido tão forte.
Laura— Desculpa, não vai mais acontecer – ela deu uns tapas no irmão e o agarrou pelo braço. — Assim você quer me matar de vergonha seu inconsequente! Papai vai te encher de porradas! – e saiu puxando ele pra fora do refeitório.
Nath estava parada olhando com um sorriso enorme. Eu nem percebi que também estava sorrindo. Tommy estava com cara de quem queria assassinar o primeiro ser vivo que encontrasse.
Eu— Você... Você disse...
Tommy— Sim, eu disse meu namorado. Ninguém encosta no meu amor além de mim! – ele me puxou e tascou um beijo deliciosamente apaixonado. Me senti como se estivesse flutuando, minhas mãos começaram a tremer, o Alaska entrou no meu estômago. Foi a melhor sensação que eu senti na minha vida!
Não ouvia mais nada ao meu redor, só os estalos dos nossos beijos. Tudo parecia que havia sumido e só tinha nós dois alí no meio do refeitório.
Ele parou o beijo com selinhos deliciosos. Me olhou nos olhos com um sorriso enorme de orelha à orelha. Seus olhos brilhavam com uma felicidade que eu não tinha visto antes, me perdi naquele lindo sorriso.
Eu— Por quê fez isso? – o sorriso não saía do meu rosto.
Tommy— Não aguentei ver aquele maluco fazer aquilo. Pensei em quantos ainda viriam tentar ficar com você , então quis marcar meu território, não quero concorrência! – ele me deu mais um selinho e encostou a testa na minha.
Eu— Meu herói.
Tommy— Eu te amo e quero que todos saibam o que sinto por você. Eu te quero mais do que tudo!
Eu— Eu também te amo! Desde o primeiro dia em que te ví. – agora foi minha vez de agarra-lo e dar o melhor beijo que já dei na minha vida!
Ele se afastou e olhou para todos à nossa volta que filmavam e riam.
Tommy— Vocês estão vendo esse menino aqui?!!
Meu Deus, ele não vai fazer isso!!!
Tommy— Esse menino foi a melhor coisa que aconteceu comigo! Agora eu não tenho vergonha de falar que eu amo ele demais!! Não me importo com o que pensam, os que não gostarem que vão à merda! Eu amo ele e não ligo se vão falar mal ou não! E quem ousar fazer mal a ele vai se ver comigo!
Nath— E comigo! – gritou no meio dos alunos.
Por incrível que pareça todos alí presentes bateram palmas e gritaram. Tommy sorria e me olhava com o sorriso bem mais contagiante do que antes.
Eu não vou chorar! Eu não vou chorar!
Eu— Acho que eles não ligam.
Nath— Essa é a coisa mais linda que eu já ouvi!!! Beija ele Luka!!! – gritou de novo.
Eu— Eu te amo! – e mais um beijo quente, molhado e apaixonado.
Infelizmente fomos interrompidos pelo maldito sinal que tocou. Os alunos se dissiparam e alguns foram pras suas salas.
Sandra— Parabéns pela declaração! Foi linda!!
Tommy— Obrigado, o Luka merece muito mais. – e me deu um beijo na bochecha.
Nath— Que coisa mais fofa! – ela pulou em mim e me abraçou bem forte.
Sandra— Se seu namorado fez isso, imagina o que ele faria se visse o que aqueles dois fizeram!
Eu— Eu queria te agradecer pelo o que você fez Sandra.
Nath— É, valeu mesmo. O diretor queria nos expulsar! – tentamos desviar do assunto.
Tommy— O que aconteceu antes de eu chegar?
Nath— Falamos depois que a sua adrenalina baixar. Não queremos mortes aqui.
Sandra— Aquilo não foi nada comparado com o que fizeram pela minha irmã. – O quê? O que eu fiz pra irmã dela? Nem sei quem é.
Eu— Sua irmã? O que nós fizemos pra sua irmã?
Sandra— É a Bianca, vocês salvaram ela de ser estuprada. Eu serei eternamente grata a vocês!
Nath— Ela é sua irmã? Nossa.
Não sabia que a Bianca tinha uma irmã, na verdade nem conhecia ela direito. Tá faltando alguma coisa, Sandra também tinha que agradecer ao Guilherme, ele também estava lá e ajudou.
Eu— Você já agradeceu ao Guilherme?
Sandra— Guilherme? Por que eu deveria agradecê-lo? – ela franziu as sombrancelhas.
Nath— O Guilherme também estava lá e ajudou a salvar sua irmã.
Sandra— Vocês estão falando daquele Guilherme que é um idiota sem coração?
Eu— Acho que sim.
Sandra— Não acredito que ele teria coragem de salvar alguém, ele só quer causar o mal.
Eu— Mas ele também ajudou muito.
Sandra— semana que vem eu agradeço ele.
O quê? Por que só semana que vem?
Eu— Por que semana que vem?
Sandra— É , ele levou suspensão pela semana toda por ter feito aquilo com você.
Então é por isso que ele não veio! E é por minha causa que ele foi suspenso, claro que ele teve a culpa, mas agora me sinto mal. Já sei! Vou falar com o diretor pra libera-lo da suspensão.
Eu— Obrigado mais uma vez Sandra. – abracei ela e iria direto pra sala do diretor.
Nath— Onde você vai Luka? – ela segurou meu braço. — Temos que ir pra aula.
Eu— Vou falar como diretor pra liberar o Guilherme da suspensão.
Tommy — Vou com você.
Nath— Então eu vou pra sala, pode deixar que eu falo pro Professor que vocês estão com o diretor.
Peguei a mão do Tommy e fomos rumo à sala do diretor.
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Eaí, o que acharam da declaração do Tommy? Eu amei!!!♥♥ Espero que meus queridos leitores também.