No outro dia de manhã, acordei bem cedo, pois era o famigerado dia em que a reforma iria começar. Meus pais, como de costume, saem de casa para o trabalho por volta das 6:30 da manhã e nesse horário eu já estava acordado para receber os pedreiros. Me despedi dos meus pais e sai à rua para comprar pães frescos, para meu café da manhã e o dos pedreiros, caso eles quisessem comer algo.
Pouco depois das 7 da manhã eles tocaram a campainha e eu fui recepcioná-los. Eu queria ver Marcelo de novo. Meu anel ainda sentia os efeitos da foda maravilhosa de ontem, mas meu fogo não tinha fim e eu ficaria muito feliz se conseguisse ver Marcelo sem camisa já no primeiro dia, isso me renderia outra gozada farta pensando naquele macho branquinho.
Quando abri oi portão, Marcelo e Roque disseram em uníssono:
-Bom dia.
-Bom dia rapazes! Podem entrar, por favor. O que será feito já foi combinado com meu pai, correto? Perguntei olhando aos dois.
-Sim, está tudo tranquilo fera. Marcelo tomou a frente na resposta enquanto Roque concordava com a cabeça.
-Então podem começar e se precisarem de qualquer coisa estarei sempre por aqui. Tem água na geladeira e café e pães sobre a mesa, se quiserem comer.
-Nossa, não é toda casa que a gente trabalha que é tão bacana. Nem minha mulher me prepara o café mais. Falou Marcelo rindo. E eu dei um sorriso amarelo em retorno.
-Fiz questão de preparar para vocês, fiquem a vontade.
Eles se entreolharam, deram um sorriso sincero e agradeceram.
Mas não pude deixar de lembrar que eu estava certo, Marcelo era mesmo casado. Eles seguiram para os fundos da casa, pois foi onde optaram por começar o quebra-quebra e eu fiquei dentro de casa, fui tomar meu café tranquilamente, para depois ir ficar lá fora junto aos pedreiros, afinal eu estava determinado a ver Marcelo sem camisa e com o calor que fazia, iria mesmo acontecer hoje. Mas o destino foi mais rápido que eu.
Enquanto eu lavava a pequena louça do café da manhã, Marcelo pede licença para entrar e beber água e eu fico de boca aberta com ele entrando sem camisa na minha cozinha. Que porra de macho delicioso. Como já disse, ele devia ter por volta de 1,70m e isso somado ao seu trabalho braçal, lhe proporciona uma estrutura corporal muito desenvolvida. Ele tinha uma pele bem branca, sardas nos ombros e costas, mamilos pequenos e completamente rosados e seu peito e barriga, além de definidos e até musculosos, eram cobertos por uma fina camada de pelos ruivos, que desciam para um caminho da felicidade e terminavam, naquele dia, em uma cueca preta, parcialmente revelada por seu seu jeans surrado, meio largo e já sujo.
Eu fiquei encarando todo aquele homem na minha cozinha e não percebi que ele parou também, levantou ligeiramente os braços e se examinou, procurando entender onde e por quê eu passava tanto meus olhos sobre ele. Quando me dei conta disso, fiquei ruborizado instantaneamente e ele percebeu, o que me deixou ainda mais constrangido. Eu lhe dei a água e ele saiu levando um copo também para Roque, que continuava com seu trabalho.
Na cozinha eu fiquei completamente excitado, meu pau já estava latejando sob a minha bermuda. Aquele cara sabia ser gostoso sem ter a intenção disso. Um belo exemplo de macho hétero, bronco e bruto, pensei eu.
Após terminar arrumação da cozinha, tirei a camiseta que vestia e resolvi sair para ficar um pouco nos fundos, juntamente com os pedreiros. Ao chegar notei que Roque também estava sem camisa já. Ele era um negro muito bonito e de corpo também bem desenvolvido pelo trabalho braçal. Não era sarado como Marcelo, mas não era barrigudo. Tinha uma certa barriguinha que lhe conferia até um certo charme másculo. E juntando isso às suas costas largas, à seu peitoral grande e à braços muito fortes, ele era sim gostoso e por um breve momento me peguei pensando no tamanho da piroca do negão, afinal ele era negro e deveria ter algo muito avantajado entre as pernas.
Me sentei na escada e comecei a conversar com eles. Queria saber um pouco mais de Marcelo e também tirar qualquer impressão que ele possa ter tido na cozinha de mim. Não queria deixar transparecer que eu era gay. Ele não era, era casado e eu não queria nenhum comentário, não queria que meu pai viesse a saber.
Nessa conversa com eles descobri que Marcelo tinha 39 anos, era casado há quase 16 anos e tinha três filhas de 12, 8 e 6 anos. Descobri também que sua mulher trabalhava como pedagoga em uma escola próxima a casa deles e ainda dava aulas no período noturno como professora do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) na disciplina de História. Sobre Roque, descobri que tinha 31 anos, era solteiro e morava sozinho desde que deixou a família na Bahia para vir a São paulo tentar a vida.
O calor estava intenso e eu, sem camisa, já começava a me queimar. Voltei para dentro de casa e peguei o protetor solar e passei em mim. Parado na soleira da porta dos fundos de casa, ofereci aos dois o protetor. Roque recusou, mas Marcelo aceitou e me disse, de longe mesmo, que havia se esquecido do protetor naquele dia e ia aceitar pois era muito branco e o sol lhe queimava fácil e rápido.
Em três pulos nos degraus da escada ele estava na minha frente com a mão estendida para pegar o protetor. E eu me perdi de novo. Comecei a notar o suor que descia por aquele peitoral e por seus pelos e a imaginar o cheiro de macho que ele não estaria depois de ficar no sol esse tempo todo e fiquei excitado, mas passei o protetor a ele.
Ele pediu para se molhar rapidamente no tanque de lavar roupas para tirar a poeira do corpo e começou a passar o protetor em si.
Eu continuava com meus dois olhos fixos nele quando ele me pediu para passar o protetor em suas costas. Por dois segundos eu hesitei e ele sorriu para mim, mas foi um sorriso diferente. Naquele momento eu não podia explicar diferente em que sentido, mas foi, foi malicioso ... talvez? Não sei, mas aproveitei cada segundo que passei com minhas mãos naquelas costas saradas. Comecei pelos ombros, por suas sardas, fui descendo por sua escápula , pelo centro das costas e chegando bem próximo a cueca. Sua costa era deliciosa, sua pele era bem branca, macia e sem pelos (notei apenas alguns poucos pelos loiros em seu cóccix que ficava levemente aparecendo por conta de sua calça ser larguinha).
Quando terminei de passar o protetor nele, ele sorriu, aquele mesmo sorriso suspeito e desceu continuar com seu trabalho e eu entrei em casa para disfarçar, pois meu pau estava muito duro e eu já tinha sentido que a minha cueca começava a melar. Que tesão! Hoje a noite eu precisava trepar. Não fazer sexo, trepar mesmo, foder, meter com força e com direito a tapas, puxões de cabelo e tudo mais que fosse necessário para apagar esse fogo, afinal eu ainda tinha mais vários dias de reforma e daquele pedreiro em casa.
Peguei meu celular que estava sobre o sofá da sala e mandei uma mensagem a Thiago, perguntando se ele queria fazer alguma coisa hoje a noite. Sem esperar por uma resposta, fui cuidar do meu almoço.
E o restante do dia transcorreu assim: evitando dar muita sopa perto deles, eu verificava de vez em quando o que eles estavam fazendo e voltava para dentro da casa. Para minha felicidade e prazer Thiago disse que adoraria me ver novamente e logo depois que meu pai chegou e os pedreiros se foram, eu estava de banho tomado e perfumado para ver Thiago, que passaria me pegar próximo a minha casa. Me despedi dos meus pais, avisei que jantaria fora e sai para rua com a noite já caindo e com o pau já meia bomba.
Marcelo não me saia da cabeça, aquele peitoral suado me excitava, mas como ele era impossível de se obter eu ia me esbaldar com Thiago, que não era nadinha... nadinha ruim mesmo.
Ao entrar em seu carro, lhe dei um abraço rápido e ele me sugeriu tomarmos um chopp. Embora o calor pedisse mesmo uma bebida gelada, eu fui direto ao ponto:
-Thiago, me desculpe. Eu adorei você e sua companhia, de verdade. E depois, podemos beber várias, mas agora eu quero mesmo é sua rola cara. Afim? Ao final da pergunta já fui lhe alisando a coxa e subindo para seu pacote e assim notei que uma foda era exatamente aquilo que faríamos agora.
Fomos ao mesmo motel e, coincidentemente, ao mesmo quarto, o número 23, e em 30 segundos eu estava com aquela vara toda na minha boca. E que delícia de vara.
Ele gemia alto e eu sugava aquela vara com vontade, meu tesão estava a mil naquele dia. Passamos para um 69 delicioso. Ele embaixo e eu sobre ele. Enquanto eu caprichava em um boquete, ele me lambia o cuzinho com vontade. Eu estava todo arrepiado. Além de bonito, ter um corpo legal, um pau delicioso, ele sabia fazer o serviço. Ele passou a enfiar um dedo no meu anel e eu passei a gemer alto e a rebolar. Ele passou a colocar dois dedos já com lubrificante. Estava bom demais e eu disse a ele:
-Me fode cara, por favor. Não aguento mais. Preciso da sua rola no meu cu, toda.
Ele ficou em pé, eu fiquei de quatro na ponta da cama e ele vestiu a camisinha que tirou da sua própria carteira. Ele enterrou em mim, todo seu pau de uma vez. E eu gemi, mas não de dor, foi de tesão. Não sei se por já ter tido uma foda com ele ontem ou se por ele ter lubrificado bem meu anel com seus dedos, mas só sei que não doeu nada.
E em segundos ele estava bombando no meu cu. ele me agarrou pela cintura e metia com urgência fazendo barulho e gemendo muito alto. Ele fala muita putaria:
-Vai João, me dá esse cu cara. Sente minha vara no seu rabo, vai seu safado. Não queria rola? Não queria me dar? Então toma pica seu puto, toma pica vai!
E eu aguentei firme as estocadas dele, quando de repente ele tirou de pau de mim, me virou de barriga para cima na ponta da cama mesmo e me penetrou em um frango assado maravilhoso. Vi estrelas ao sentir aquele pau todo dentro de mim e seus pelos pubianos roçando na porta do meu cuzinho. Coloquei meus pés em seu pescoço e ele começou a bombar novamente. Nossa. Estava demais. Ele me deu dois tapas na bunda e um na cara e me disse que estava se segurando para não gozar. Eu pedi:
-Goza na minha cara Thiago! E assim ele o fez. Tirou seu pau de mim, tirou a camisinha e esporrou na minha cara toda, todo seu leite, que era muito. Gemendo e tendo espasmos musculares de tesão.
Assim que ele gozou, me joguei na cama e comecei a me masturbar. Ele percebeu que eu não havia gozado ainda e começou a me chupar e a me punhetar. Eu agarrei o lençol com as duas mãos e gozei rápido, com ele me punhetando. Foi intenso e delicioso.
Quando recuperei o fôlego ele estava deitado do meu lado, abraçado a mim. Ele era um fofo, mas trepamos ainda mais uma vez antes de ir beber em um barzinho próximo de casa.
Espero mesmo que estejam gostando. E só para esclarecer: Marcelo, Roque, Thiago e o cara do carnaval que eu realmente não sabia o nome, são pessoas reais. Esses sãos seus nomes? De alguns realmente são! E muito do que foi contado até aqui é mesmo verídico e se passou comigo.
Meu e-mail e skype: ursogay1986@hotmail.com.
Grande abraço e bom final de semana pessoal!