As voltas que a vida provoca VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2002 palavras
Data: 01/08/2015 01:21:49

Juliana saiu arrasada da casa de Fred. Ver seu namorado na cama com outro homem foi algo completamente inesperado para ela e a jovem não soube reagir àquilo. Na calçada, do lado de fora do prédio, começou a chorar encostada no muro. As pessoas passavam por ela e estranhavam a cena. Uma senhora parou e perguntou o que tinha acontecido. Juliana disse que estava tudo bem e saiu de perto, indo para uma parada de ônibus. Foi à faculdade, mas sua cabeça não estava lá. O professor falava, falava e as palavras passavam longe de sua capacidade de entendimento. Deixou a aula meia hora depois do seu início e ficou perambulando pelo campus até que resolveu telefonar para Alexandre. O empresário estranhou a ligação tão cedo e mais ainda ao ouvir a voz chorosa de Juliana. Marcaram de se encontrar em uma lanchonete perto da faculdade. Quando Alexandre, Juliana correu para seus braços e ele a apertou forte, perguntando o que acontecera. Se sentaram e ela lhe contou tudo. Alexandre visualizou a cena e sentiu um misto de sensações: tesão e divertimento. - Querida, eu entendo o que você está sentindo, mas não acha que está exagerando um pouco? - perguntou. - Exagerando? Eu acabei de ver meu namorado na cama com outro homem - disse ela. - E você estava na cama com outro homem há poucos dias, lembra? - respondeu Alexandre. - É diferente. Ele tava trepando com um homem, ele virou gay - tentou se explicar Juliana. - Você pode olhar pra mim, para os meus olhos, agora mesmo, e me dizer que não se sentiu extremamente excitada pela Butterfly? Se ela entrasse naquela sala e fosse até você, você a rejeitaria? Eu estava lá e duvido muito que sua resposta seja sim. Você iria se entregar a ela e teria muito prazer. Lembre-se do que eu falei: sexo é vida e o orgasmo é o que nos deixa mais próximos do paraíso, não importa como o atingimos, se numa relação heterossexual ou homossexual. Fred está em uma fase de descobertas e esta noite foi mais uma etapa para ele. Você deveria entender e apoiá-lo. Você também está nessa fase.

Alexandre foi usando sua experiência de vida e sua lábia para acalmar Juliana e fazê-la ver as coisas por outro ângulo. Ele segurava suas mãos e falava com voz doce e firme, olhando diretamente para seus olhos, seduzindo-a e hipnotizando-a. Juliana parou de chorar e os dois começaram a se beijar. Alexandre continuou falando e derrubando as defesas dela, beijando seu pescoço, suas mãos e acendendo o fogo da luxúria na garota. Os beijos agora eram mais profundos e quentes. - Que tal nós continuarmos essa conversa lá em casa? Eu ligo para a empresa e digo que não vou voltar mais hoje, você faz o mesmo no seu emprego e passamos o dia explorando outros cômodos que ainda não conhecemos. Garanto que existem muitos deles lá em casa - sussurrou Alexandre em seu ouvido. - Eu ainda não experimentei sua bundinha, lembra? - completou, fazendo Juliana suspirar profundamente de tesão. Pagaram a conta e foram para o carro onde se beijaram mais uma vez. Alexandre colocou seu pênis para fora da calça e fez Juliana se deitar no seu colo para chupá-lo enquanto dirigia. A menina obedecia a todos os desejos e perversões dele, cheia de tesão e com a vagina piscando e ensopada. Chegaram à casa dele e Alexandre ainda não tinha gozado apesar dos esforços de Juliana. Ele a fez se levantar, guardou seu pau e saíram do carro. Rafinha os viu e foi correndo até eles, abanando os bracinhos. O pai o levantou no colo e o passou para Juliana. Entraram e Alexandre dispensou a babá, dizendo que iria passar o dia em casa e não precisaria dela. - Agora que a casa é só nossa, vamos para a piscina? - perguntou ele. - Piscina? Mas, eu não trouxe biquíni nem nada - disse ela. - Nós vamos nadar pelados, os três. Quero ver esse corpinhos gostoso totalmente nu. Vou me esfregar bastante na tua bundinha para ela se acostumar comigo.

Juliana engoliu em seco com aquelas palavras. Ele ia mesmo enrabá-la. Alexandre pegou Rafael do colo dela e foram para a piscina. Tiraram as roupas e mergulharam. Juliana se aproximou da borda, timidamente, e Alexandre a chamou para a água. Ela hesitou em tirar a roupa, mas Alexandre resolveu agir. Saiu da piscina e caminhou na direção dela, com seu pau muito duro apontando para cima. Começou a tirar a roupa da garota, sem cerimônia. Ela estava sob seu total controle e não reagiu. Ficou nua e Alexandre pegou sua mão e a levou para a água. Entraram e começaram a brincar com Rafael, no colo dela. Alexandre se colocou por trás e começou a se esfregar em sua bunda, com seu pau entre as pernas dela, roçando seu grelinho por trás. Juliana gemia baixinho, envergonhada por Rafael estar ali, mas Alexandre não se importava, beijava e mordia o pescoço dela, fazendo movimentos de cópula, atiçando cada vez mais seu clitóris. - Você vai pedir para eu meter na tua bundinha e vai adorar. Vai querer sempre dar o cu. Vai sentir exatamente o que seu namoradinho sentiu na pica do Aloísio noite passada - disse ele baixinho. Juliana sentiu um arrepio na espinha. Alexandre encostou seu dedo médio no rabinho dela e forçou, arrancando um gemido da garota quando seu dedo venceu a resistência inicial do anel e se alojou lá dentro. Juliana não conseguia mais segurar Rafael e o soltou, deixando-o brincar sozinho na piscina. Alexandre a encostou na borda, de costas para ele e com três dedos no seu cu. - Nesse final de semana, vou inventar uma viagem para o Fred e o Aloísio fazerem juntos e ele vai passar três dias dando o cuzinho direto e você virá para cá e eu vou te comer quantas vezes eu quiser. Depois, vou trazer o Fred aqui e vou enrabá-lo na tua frente, fazê-lo rebolar na minha pica feito uma putinha ao mesmo tempo em que você será comida pela Butterfly. Mas, só vou fazer isso se você pedir para eu te enrabar hoje, pra eu te fazer minha putinha gostosa.

Juliana não aguentava mais de tesão, seu corpo ardia e ela cedeu: - me fode, come meu cuzinho, me faz tua cadelinha, faz, meu macho - pediu. - Cadelinha? Falei putinha, mas você prefere cadelinha? Maravilha - disse Alexandre, encostando a cabeça do pau no rabinho dela e forçando. Juliana reclamou de dor e saíram lágrimas de seus olhos. Alexandre forçou mais um pouco e logo seu pau estava todo dentro dela. - Está doendo. Pára, por favor - gemia. - Calma, cadelinha, a dor vai passar. Confia no teu macho que já comi muitos cuzinhos virgens e todos viciaram - respondeu. Alexandre esperou um pouco, mas logo começou os movimentos de entra e sai, segurando sua cintura, beijando seu pescoço e chupando sua orelha. Juliana gemia de dor, mas também de tesão. A dor, como ele prometera, passou quase totalmente, ficando só um ardorzinho gostoso. Ela virou a cabeça para trás e se beijaram. Alexandre agora metia com vontade, pressionando o corpo dela contra a borda da piscina, segurando-a firme. Sua mão passou a masturbá-la e Juliana foi à loucura. Rebolava, jogava a cabeça pra trás, gemia alto e começou a gozar descontroladamente. Alexandre não resistiu e também começou a gozar, jogando muita porra quente na bunda dela. Ficaram abraçados por mais alguns minutos e o pau dele murchou e saiu de dentro dela. Juliana se virou e se abraçaram como dois namorados. Ele a beijou carinhosamente e disse que tinha muita coisa para ensiná-la. - Eu quero aprender tudo - respondeu ela. Após a foda, foram brincar com Rafael, agora sem mais nenhuma vergonha de estarem nus.

Saíram da piscina e Juliana se sentou em uma das espreguiçadeiras para enxugar Rafinha. O garoto estava esparramado no colo dela e, de repente, começou a mamar em seus seios. Juliana se assustou com a atitude dele e tentou tirá-lo, mas Rafael não quis parar. - Demorou para ele querer mamar em você - disse Alexandre. - Eu não tenho leite, por que ele está mamando? - perguntou. - Eu acho que, como ele nunca conheceu a mãe, tem essa carência. Ele mama na babá também. É uma forma dele expressar o que sente por você - explicou Alexandre. Juliana fez um carinho na cabecinha dele e o acomodou melhor em seu colo. - Por falar na mãe nele, onde ela está? Por que ele nunca a conheceu? Você me disse que ele era adotado, mas você conhece os pais verdadeiros dele? - perguntou. Alexandre suspirou com a pergunta, se sentou em uma cadeira ao lado dela e começou a explicar: - na verdade, ele não é adotado, ele é meu filho natural. Eu costumo dizer que ele é adotado porque a história de vida dele é complicada e não gosto de contar isso para todo mundo. A mãe dele é a Butterfly - disse Alexandre para enorme espanto de Juliana. - A Butterfly, como assim? Você foram amantes? - perguntou confusa. - Não exatamente. A Butterfly é lésbica, 100% lésbica, não transa com homens de jeito nenhum, nem por dinheiro. Na verdade, ela faz parte de uma espécie de seita, um grupo composto somente de mulheres que moram em um condomínio fechado na saída da cidade. Homem não entra lá e os empregados são todos mulheres. A única interação sexual que elas têm com homens é para reprodução, mas o parceiro é escolhido com muito cuidado, pois há condições. A primeira é que é uma transa e só, no dia que ela determinar e a outra, muito mais importante é que, se o bebê nascer menina será criada por ela na comunidade; se nascer menino, o pai leva e a mãe não tem nenhum contato com ele. Foi o que aconteceu com o Rafael - contou Alexandre. Juliana não disse nada, completamente abismada com a história. - Por isso, prefiro contar que ele é adotado. É menos complicado - finalizou.

Alexandre e Juliana ficaram na piscina com Rafael até a hora do almoço. Deram a comida do garoto e Juliana o levou para a cama. Contou-lhe uma história de ninar e ficou fazendo-lhe carinho nos cabelos até ele dormir. A história de Alexandre sobre Butterfly não lhe saía da cabeça. Imaginar um condomínio fechado somente com lésbicas, o modo de vida delas, a excitou bastante. Enquanto esperava Rafael dormir, não resistiu e começou a se masturbar bem de leve, de olhos fechados, lembrando da transa na piscina quando foi enrabada e também de Rafael mamando em seus seios. Seu corpo começou a ter espasmos e ela estava prestes a explodir. Se levantou com muito cuidado para não acordar o bebê e saiu do quarto, procurando Alexandre para comê-la outra vez. O encontrou na cozinha, terminando de lavar os pratos. Passou os dedos pela vagina para melá-los bem e chegou por trás dele, abraçando-o e levando os dedos até seu nariz. - Hummm, eu conheço esse cheiro delicioso - disse ele. - Ela está derretendo por você. Vem me comer - pediu no ouvido dele, descendo a mão até a cueca e agarrando sua rola. Alexandre se virou, a ergueu no colo, se beijaram e a levou para o quarto. Juliana o beijava com incrível intensidade. Chegaram no quarto e ele a jogou em cima da cama. Arrancou sua calcinha e começou a chupá-la deliciosamente. Juliana ficou maluca, segurava a cabeça dele entre suas pernas e não demorou a começar a gozar, melando o rosto de Alexandre com muito mel expelido por ela. Alexandre tirou sua cueca e a penetrou, inicialmente no papai e mamãe. Juliana o prendeu com as pernas e o beijou. Ele meteu muito e a virou de quatro. Depois, a colocou de lado e não parou de comê-la um instante sequer e fazendo-a gozar mais e mais. Finalmente, não aguentando mais, a deitou de costas na cama, se ajoelhou e se masturbou forte e rápido, gozando nos seios dela, pescoço e rosto. Juliana ficou coberta de esperma e depois chupou seu pau para limpá-lo. Ela ficou na casa dele até de noite e ainda transaram mais uma vez.

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Comentários

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Cada vez maid interessante.....aguardando a continuação!

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