Olá meus pimpolhos! Tudo bem com vocês?
Já era para eu ter postado este capítulo desde ontem, mas estava muito cansado e acabei adormecendo, mas enfim, estou postando agora, e RELEVEM os erros gramaticais já que o capítulo está sem revisão, então qualquer coisa podem tirar algum tipo de dúvida comigo aqui mesmo nos comentários.
Hoje não tem conversa! Brincadeira, hoje tem sim, vamos lá;
- Danny querido, desculpe, eu não faço mais isso, eu juro, agora por favor, não faça isso comigo. MAS na verdade, ainda não revelei, por isso estou te avisando desde já, mas por favor, eu tenho dois filhos para criar, não faça essa maldade. HAHAHA
- Valeu Ru! :D Beijão.
- Tiago, quando eu digo que você é apaixonado pelo Rodrigo, ninguém acredita, ASSUMA! HAHAHA Brincadeira. Sobre os milhões de personagens, eu estou que nem Glória Perez da Globo, colocando a população do planeta todo no conto, mas relaxe, não vou esquecer de nenhum, até porque eu fiz a história com todos eles e a maioria deles existem e fazem parte da história. Beijão!
- Senpai, eu adorava a Carminha <3, adoro a Adriana e estou morrendo de pena dela em Flopilônia, coitada. Também percebi que o Diogo anda um pouco esquecido na história, mas logo ele volta, aliás, ele aparece neste capítulo, pouco, mas aparece. Beijos!
- Chele, pior que foi sério mesmo, e o pior, ainda não revelei. Mas como eu já disse, o capítulo da REVELAÇÃO está chegando. Sobre o Digo, você vai ficar sem fôlego com ele neste capítulo. Beijos!
Gente, o que tá acontecendo? A "audiência" deste conto está caindo novamente, até os comentários estão caindo, fico sem ânimo algum quando acontece isso, só estou postando aqui por causa dos meus fiéis leitores que sempre comentam aqui, amo vocês!
Não esqueçam de votar e comentar, tá? Beijos!
.
.
Então coloquei a mão no puxador do Guarda-roupa e ele abriu facilmente, mas sabem o que tinha lá dentro? NADA! Necas de pitibiriba, eu não acredito que tinha ninguém naquele quarto, tinha que ter alguém ali.
♫ SOM DE PORTA SE FECHANDO VINDO DA SALA ♫
Corri como se tivesse numa corrida de São Silvestre, Joabson corria logo atrás de mim gritando, encontrei a porta encostada e fui até o corredor, então vi uma sombra entrando pela porta das escadarias, ele devia estar esperando o elevador, mas resolveu ir pelas as escadas.
— Volta aqui cara! Relaxa que eu não vou contar a ninguém. – Disse correndo atrás
Só escutava os passos dele nos degraus, mas não o via.
— Yego, você está sendo infantil, volte para cá ou eu nunca mais falo com você – Joabson falou.
Claro que eu nem escutava ele direito, aliás, eu escutei o que ele disse, mas tinha uma coisa que me deixava cego e surdo, essa coisa é a curiosidade, com ele eu me entendia depois.
Então eu continuava descendo as escadas e de vez em quando via o vulto dele nas paredes, então fui me aproximando e com medo de cair da escada, até que ele chegou no final, abriu a porta e saiu, em seguida fiz o mesmo, mas tinha uma pessoa próximo a porta e então foi aquele "encontrão" maravilhoso que quase caí, mas ele me segurou.
Meu Deus! Não acredito que é ele.
Não pode ser!
— Rodrigo? – Perguntei espantado.
— Ué? O que você está fazendo aqui? – Perguntou
— Eu é que te pergunto meu querido. O que você está fazendo aqui? – Refiz a pergunta.
— Hahahaha – Gargalhou – Que história de "Meu Querido" é essa? – Perguntou com um sorriso sacana nos lábios.
Fiquei olhando para ele, realmente ele não estava suado e não parecia estar cansado ou que ele estava correndo, e eu estou quase beijando ele por causa deste maldito perfume que ele está usando.
— Isso é modo de falar, imbecil. – Expliquei desconcertado.
Foi quando ele me empurrou com tudo para dentro (Sem malícia) das escadarias do prédio, agarrou minha cintura e sem cerimônia alguma me tascou um beijaço.
— Sai! – Empurrei – Até outro dia você me chamava de bichinha, de isso, de aquilo, que nunca iria te provar e outras coisas a mais e hoje tá aqui me beijando com urgência. O que foi? Resolveu sair do armário? – Provoquei.
— Eu não sou gay, você que é! E eu mais que provei isso. – Falou se sentindo vitorioso.
— Oi? Que tipo de homem "HETEROSSEXUAL" – Falei engrossando a voz – beija outro cara?
— Eu sou quero ficar com você, eu sinto tesão em você, só isso. – Falou.
Arrepiei-me todo.
— Tá certo! Então isso te faz menos gay, não é? Você é muito idiota! Mas vem cá, você que estava por aqui, você viu alguém saindo daqui? – Perguntei.
— Não, por quê? – Negou.
— Tem certeza? Impossível você não ter visto alguém, eu tenho certeza que você viu e não quer dizer.
— Puta que pariu, eu não vi, não vi ninguém saindo daqui, juro! – Falou – Por que?
— Nada. Depois te conto!
Rodrigo parou e ficou me olhando.
— O que foi? – Estranhei.
— Você confunde minha cabeça, sabia? Desde que te conheci. – Desabafou.
Que papo estranho era aquele? Só sei que minha barriga deu uma esfriada, parecia que tinha enjerido um monte de gelo.
Dei as costas para ele, mas o mesmo puxou meu braço com tudo.
— Você não ouviu, caralho? – Perguntou num tom mais alto.
— Você me vira à cabeça. – Falou.
Rodrigo tascou-me outro beijo super quente, segurou-me pela cintura e me beijou como nunca me beijou antes.
— QUE PORRA É ESSA? – Gritou Joabson.
DO OUTRO LADO DA CIDADE...
Narrado pelo Autor
— Eu não posso acreditar que minha mãe, dona Benta, fez isso. – Ruth indagou.
— E você quer dizer o quê? Que minha mãe falsificou o testamento? Está chamando ela de golpista? – Daniel exclamou.
— Calma gente, vamos tentar resolver isso numa boa, sem nos alterar. – Diogo tentou apaziguar.
— Ah, cala a boca cara! – Daniel o olhou furioso.
— Daniel, eu não vou me exaltar, você chega dos Estados Unidos cheio de moral colocando banca em tudo logo depois da nossa avó morrer? – Diogo rebateu.
— É o quê? Você está indagando o quê, Diogo? Que eu sou interesseiro? Que eu voltei só para ganhar alguma coisa com o que essa velha deixou?
— Você respeite minha avó, seu porra! – Diogo partiu para cima de Daniel.
— Calma gente! – Virgínia ficou entre os dois – Não viemos para brigar, certo? E Ruth, esse testamento é LEGÍTIMO como você pode ver aqui – Falou mostrando para Ruth - É mais do que merecido eu ficar com esta mansão, eu é que fiquei com a minha mãe esse tempo todo, eu que cuidei dela e todos vocês sabem disso.
— Entre aspas, não é querida? Tantas vezes eu cheguei nesta casa e você estava fora curtindo, enquanto a mamãe estava sozinha, às vezes nem a Ariana estava. – Ruth provocou.
— Isso é uma calúnia, eu ficava a maior parte do tempo cuidado da minha mãe, as vezes que eu saia era para comprar algo para ela mesmo, mas sempre deixava tudo perto dela para caso ela precise, mas você sabe como nossa mãe era teimosa. – Se defendeu.
— Olha Virgínia, tem tanta coisa que está congestionado aqui – Apontou para a garganta – na garganta e eu queria colocar para fora, mas tem certas coisas que é melhor guardar para você mesmo.
— Você quer insinuar o quê minha irmã querida? – Virgínia debochou.
Ruth ficou calada.
De acordo com o testamento de Benta, Virgínia ficaria com uma boa parte da herança da matriarca, era a grande mansão que valia milhões, já as joias, carros e alguns imóveis seriam repartidos entre os outros irmãos.
— Eu vou acionar o advogado da família. – Diogo falou.
Virgínia abriu um sorriso.
— Isso filho, boa ideia. – Virgínia comemorou.
.
NARRADO POR YEGO
Rodrigo tascou-me outro beijo super quente, segurou-me pela cintura e me beijou como nunca me beijou antes.
— QUE PORRA É ESSA? – Gritou Joabson.
Se eu tinha visto o Rodrigo branco alguma vez, nada superava a aquela cena, Rodrigo ficou tão branco, mas tão branco que eu jurava que ele iria cair duro ali mesmo.
— Eu não acredito que estou vendo isso, Rodrigo? Yego? É verdade isso? – Joabson falou espantado.
— Você não viu nada! VOCÊ NÃO VIU NADA! – Rodrigo disse apontando para Joabson e logo em seguida saiu porta a fora.
Joabson se aproximou de mim com uma das mãos na boca.
— É sério que eu vi isso? Me belisca! Me belisca!
— Tá certo! – Concordei.
— AAAAAAAAAAAAi porra! – Gritou.
— Você que pediu! – Falei.
— Mas agora você vai me contar tudo, tim tim por tim tim. – Ordenou.
PERTO DALI...
Narrado pelo Autor
— Merda, merda, merda, merda, merda, merda, merda, merda, merda e merda.
Rodrigo chutou uma lata de lixo que estava na rua.
— Era só o que me faltava! Eu nunca imaginaria que isso fosse acontecer um dia, ser flagrado aos beijos com um... Homem.
— Merda!
— Puta que pariu, eu tenho que fazer alguma coisa, e se aquele Joabson sair contando para todo mundo? Minha vida está acabada! Eu, hetero convicto, pegador de mulher beijando um homem? Se ele tiver tirado foto? Eu estou perdido!
— Eu não sou gay!
Rodrigo sentou na quina da calçada, colocou as duas mãos no rosto e começou a chorar desesperadamente, mas seu celular começou a tocar.
— Oi Laura! – Fungou – Desculpa gatinha, eu não vou poder ir mais aí, aconteceu uns imprevistos, mas oportunidades é que não falta.
— Tá bom! Beijo! – Desligou.
— Puta!
Celular toca novamente.
— Mas que merda – Falou alto.
— Oi! – Atendeu.
— Não, relaxa, ele não te viu.
— Perguntou, mas claro que eu neguei.
— Eu sei que por pouco ele não te pegou, mas cara, se você não quer ser descoberto, tem que tomar muito cuidado, hoje por pouco ele não pegou você.
— Nada, estou bem cara.
— Beleza, vai lá. Tchau! – Desligou.
Rodrigo suspirou e olhou para o céu.
— Puta que pariu! Rodrigo, você não pode estar apaixonado por um homem. Não mesmo!
.
DO OUTRO LADO DA CIDADE...
Narrado pelo Autor
— Essa assinatura é autêntica, foi sim assinada pela Dona Benta.
O advogado da família confirmou.
— Viu? – Virgínia olhou para Ruth com um sorriso debochado.
— Virgínia, minha irmã. Não estou colocando você para baixo ou contra a família, mas eu acho estranho um comportamento desses vindo da minha mãe, conhecendo ela eu diria que ela não queria isso, minha mãe sempre nos tratou de igual para igual, e eu me lembro dela falando sobre o testamento que deixaria tudo para nós repartimos. – Virgínia explicou.
— Sim querida, mas nossa mãe quis assim, e você fala como se não existisse nada além desta maldita mansão, tem joias, outros imóveis e muitas outras coisas que não vai deixar ninguém morrendo de fome, inclusive você que já é bem de vida.
— Eu sabia que você iria tocar no assunto, estava demorando. Virgínia, você tem que ser parcial com todos, essa herança tem que ser dividida entre nós irmãos, principalmente a Jussara, você sabe da situação dela.
— Ela não sairá desamparada, minha irmã. Você sabe disso! – Virgínia falou.
— Só sei que a vovó não está gostando nada do que está vendo. – Diogo pegou as chaves do carro e foi embora.
— Para onde você tá indo? – Virgínia perguntou.
— Vou embora, vocês não sabem mais do que discutir.
— Você sabe que estou tentando ser justa com todos Diogo, inclusive você. – Ruth falou.
— Ah, quer ir embora? Vai cara! Já vai tarde! – Daniel provocou.
— Cara, era muito melhor sem ver essa sua cara por aqui, volta para os Estados Unidos. – Diogo se virou e saiu.
Ruth foi até o Tony, advogado de muito tempo da família.
— Vamos até a cozinha, Tony. – Ordenou.
Chegando lá...
— É sim, dona Ruth, a assinatura é autêntica. – Disse o Advogado.
— Mas como você pode ter certeza disso? Você não é perito em caligrafia.
— Além de ser advogado da família faz um bom tempo, tenho uma vasta experiência e sei quando é falsificado ou não, mas se você quiser contratar um perito, eu tenho alguns amigos, mas vai ser perca de tempo por que você mesma viu quando eu mostrei lá na sala.
— Eu sei Tony, não estou desconfiando de você e muito menos colocando em cheque sua experiência, mas eu não confio na Virgínia. Ela cuidava das finanças da família, cuidava da mamãe e acredito que ela nunca passou a perna em ninguém, mas você sabe que nessas horas ninguém conhece ninguém, partição de herança cega, ou melhor, dinheiro cega as pessoas.
— Entendo perfeitamente Ruth, eu vou fazer o possível para resolver o mais rápido possível isso e ficarei ligado em qualquer coisa.
— Confio em você, Tony.
.
ASSIM QUANDO O SOL SE PÔS...
Narrado por Stênio
Hoje resolvi chegar mais cedo na Faculdade para ir à Biblioteca e checar se tem algum livro interessante na área de Metodologia da Ciência para me auxiliar, e claro, para ver o gatinho irmão do Yago que descobri ser gay, será que os dois são gays? Imagina? Eu e os gêmeos numa cama só? E ainda por cima dois gatos! Preciso parar de pensar nessas coisas HAHAHAHA.
Quando eu estava na calçada da faculdade, próximo ao portão principal da instituição, avistei um dos gêmeos chegando num Corolla Prata, ele falou alguma coisa para o motorista e logo em seguida saiu, mas alguns segundos depois o motorista começa a buzinar, como se ele estivesse esquecido algo, então essa era a minha chance de me aproximar do Yego.
— Opa! – Me aproximei do carro vendo que o homem estava com um caderno em uma das mãos.
— Eu conheço o Yego, posso entregar – Falei.
— Opa! Eu sou o pai dele, Ricardo. Faria isso para mim? Esse meu filho deme... – Não completou a frase e ficou parado me olhando como se tivesse em estado de choque.
— Tudo bem, eu levo. Relaxa! – Falei.
Foi quando o observei direito, aqueles óculos, aquele rosto, aqueles cabelos... A fisionomia dele era idêntica a aquela foto que vi nas coisas da minha mãe, não, não era possível que aquilo estava acontecendo, era ele, é ele.
Ricardo... Ele é o meu pai!
.
Continua...