Strip-tease para o Titio

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 08/08/2015 13:41:15
Última revisão: 02/08/2019 15:21:14

A Bruna, sobrinha do meu padrasto e filha do Israel, era uma adolescente um ano mais velha do que eu. Não éramos amigas do tipo de ficar ligando uma pra outra ou de sairmos juntas, nossos papos ocorriam apenas nos eventos familiares. Por isso estranhei sua ligação naquela noite de sexta-feira:

— Mila, combinado amanhã, posso ir aí pra você me ajudar a fazer um blog?

— Pode, mas vem lá pelas cinco da tarde, porque vou trabalhar até as quatro.

Após mais dois minutos de conversa sobre o tema do blog, ficou combinado que ela viria.

Encerrada a ligação, continuei achando estranho seu súbito interesse por informática, não combina com o perfil dela. Comemoramos em casa o aniversário da minha mãe duas semanas antes, ela veio na companhia do pai e mãe para o comes e bebes e não comentou nada sobre o tal blog, e durante essa semana ligou duas vezes insistindo no assunto. Fiquei com uma sensação de que deveria ficar esperta. “Quem tem cu tem medo, né?” Pensei e ri comigo mesma.

No dia seguinte acordei mal, sentia uma cólica danada, fui para o trabalho na loja da mamãe. Passei a ajudá-la por pressão dela, pelo menos ganhei um bom aumento na mesada. O interessante é que seu pedido ocorreu quando o André parou de trabalhar aos sábados; considerei que fosse apenas coincidência e não que ela desconfiasse do lance que eu tinha com o meu padrasto.

Realmente eu estava mal, tentei o máximo que deu, pois no sábado há muito movimento, mas logo mamãe percebeu que eu estava atrapalhando mais do que ajudando. Fui liberada próximo das 11h, peguei uma grana para o táxi e fui pra casa. Ainda havia tempo para uma melhora, caso contrário, ligaria para a Bruna pedindo que viesse outro dia.

Ao chegar em casa estranhei não ouvir o som ligado tocando aquelas músicas bregas adoradas pelo meu padrasto, imaginei que tivesse saído, mas ao perceber uma jaqueta feminina largada sobre o sofá da sala e que não era minha e nem da minha mãe, acendeu meu sinal de alerta. Fui nas pontas dos pés para não ser notada. Silenciosa como um gato eu subi as escadas e ouvi uma voz feminina proveniente do quarto da minha mãe. Cheguei bem próximo à porta e reconheci a voz da Bruna. Ouvi pouco da conversa, contudo, ficou evidente que ali rolava sacanagem.

Decidi não interromper aquela putaria, já que além de ciumenta, eu também era vingativa. Observaria mais tentando registrar o ocorrido. Sai pela sala ao lado, pulei para a varanda e com um olho no cantinho da janela fiquei observando. A Bruna acabara de tirar sua saia ficando somente de sutiã e calcinha. Rapidamente coloquei o celular para filmar e posicionei a lente em um vão da grade.

A piriguete fazia um strip-tease bem amador, era uma cena erótica medíocre. Soltou o sutiã tentando ser sensual e o segurou cobrindo os seios.

Eu ainda não havia avistado o André, fiquei de ladinho, pois não queria correr o risco de expor-me demais e ser vista, contudo, podia ouvi-lo.

Vi o pipocar de luzes de flashes e não acreditei que ele a estava fotografando pelada. Ela nem se importava e continuava a exibir-se através de uns passos de dança. Soltou o sutiã ao chão, apertou os seios os massageando e depois os ofereceu provocativamente fazendo uma careta de vadia. Deslizou as mãos enfiando os polegares no cós da calcinha e ensaiou um rebolado enquanto descia a lingerie pelas pernas. A peça íntima chegou aos seus pés, livrou-se dela a chutando na direção em que olhava. Os flashes não paravam. Pensei: “como são burros produzindo provas de suas sacanagens”. E como é puta essa Bruna, como não percebi antes que rolava um clima entre eles?

A vadia mais parecia uma menina grande, tipo as modelos esqueléticas de passarela, estava longe de ser um mulherão. Mas confesso, até que achei legal aquele corpo magro e branco contrastando com seu cabelo escuro e comprido. As pernas eram longas e finas, com um vão acentuado entre suas coxas, logo abaixo de sua boceta coberta por pelos ralos e não aparados.

Rebolando a bunda pequena, porém redondinha, ela caminhou em direção à cama e saiu do meu ponto de visão.

Movi-me agachada para chegar ao outro lado da janela e poder observá-los na cama. Fiquei escondida assistindo e voltei a filmar. A Bruna estava de joelhos ao lado da cama acariciando o pênis do canalha do meu padrasto que já estava peladão sentado na cama, que FDP, deveria estar se achando o fodão transando com mãe, filha e sua sobrinha nas horas vagas. Controlei minha raiva, tinha que concentrar-me em registrar aquele momento e deixaria a vingança para depois.

A putinha abaixou a cabeça, agarrada ao membro, e passeou com a língua de baixo até acima naquele pau e o abocanhou em seguida o engolindo e sugando. Mesmo sem participar daquela putaria, era capaz de sentir o quanto estava gostoso aquele pinto. Meu padrasto afagava a cabeça da vadia que babava o chupando todinho. Além de inveja senti muito tesão, apesar de estar me sentindo idiota por ter deixado me usarem para ela infiltrar-se em minha casa sem levantar suspeitas enquanto eu e minha mãe estávamos ausentes. Entendi o seu interesse repentino por informática.

A fulana ainda mamava quando ele a pegou pelos braços e a colocou deitada com as costas na cama e foi por cima dela beijando, se esfregando e quase esmagando aquele corpo de aparência frágil. O André desceu com a boca e se deteve por mais tempo em seus seios pequenos, a vadia com os olhos fechados correspondia e se entregava demonstrando serem íntimos há tempos. Eu contorcia meu corpo como se sentisse aquela língua em minha fendinha, levei a mão até minha boceta e toquei-me pelo vão do meu short folgadinho, ainda por cima da calcinha encharcada.

O sádico a submeteu aos seus caprichos de macho, eu conhecia bem esta parte. Ele a pegou com brutalidade e a virou de bruços colocando-a de quatro, deu uns tapas em sua bunda e meteu boca e dedos em sua boceta e anus. A putinha gemia e se contorcia toda parecendo um réptil, arrebitou seu rabo e apoiou o rosto no travesseiro. Eu estremeci de desejo, sabia que era o momento em que ele socaria dentro a arregaçando. Aff! Até relaxei abrindo minhas pernas imaginando ser eu a privilegiada.

Ajoelhado por detrás dela, posicionou na boceta que pingava de tão molhada. O homem não foi nada carinhoso, deu uma estocada bruta arrancando gritos de dor de sua presa. Eu gemi junto, só que baixinho. Sabia que ela estava adorando, assim como eu, sentir aquele pau invadindo e alargando sem piedade. A piriguete gemeu como uma cadela ferida com a cara enfiada no travesseiro.

O clima esquentou também na varanda, quando dei por mim já estava com dois dedos enfiados em minha boceta e não consegui segurar um gemido gostoso que abafei ao morder meu braço que segurava o smartphone.

Consegui voltar a filmar. Ele não demorou muito na boceta dela, tirou de dentro. A vagabunda continuou de quatro com a bunda arrebitada como se oferecesse o cuzinho. Ele besuntou o rabo dela de gel, ajeitou e meteu o cacete no cu da magrela. Dessa vez ela gritou, chorou e gemeu muito, com certeza foi de prazer, pois remexia a bunda igual às cachorras do funk. Ah! Como eu queria sentir aquela dor e aquele membro todinho dentro de mim… Abafei mais um gemido e estremeci ao gozar gostoso molhando toda a minha mão e ainda mais a minha calcinha que estava apenas afastada para o lado. Flutuei de olhinhos fechados curtindo o clímax e ao som dos gritinhos e gemidos da outra que se uniram aos urros do André, percebi que ele também gozou…

Depois de satisfeito seu instinto animal, ele tirou de dentro. Deu para ver aquele buraco aberto vomitando esperma. Ele a limpou com sua camiseta para não molhar o lençol. Na sequência ela levantou e correu para o banheiro ali mesmo na suíte.

Afastei-me da varanda com cuidado e antes que fosse vista, estava morrendo de inveja e também puta de raiva. Encarar os dois naquele momento não seria prudente. Deduzi que eles já transavam há tempos, talvez na casa dela, já que o André nos últimos meses não saia da casa do irmão.

Meu ódio foi amenizado pelo vídeo conseguido, um dia me seria útil. Liguei para o celular da piriguete pouco depois e, apesar de já estar bem melhor após alguns orgasmos, falei que estava mal e havia tomado remédio, iria mais cedo pra casa, pois precisava repousar. Pedi para que viesse outro dia. A vadia, trabalhando toda sua falsidade, disse:

— Que chato, Mila! Espero que você fique legal logo, irei outro dia então.

Eu fui para a casa de uma colega da rua de trás, daria um tempo para a vagabunda da Bruna sair fora.

Quando fui pra casa, uma hora depois, os dois haviam saído; foi melhor assim, pois não sei qual seria a minha reação ao encarar o André, ou esbofetearia o canalha, ou abriria minhas pernas pra ele, pois ainda estava subindo pelas paredes.

Tudo bem, eles que me aguardem, terá troco.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Sensacional Mila!

Foi o seu conto mais excitante que já li. Uma magrinha levando no cu é sempre muito empolgante

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Então Gato27, a intenção dos contos é esta: provocar desejos e despertar a imaginação. Fico muito feliz quando consigo o intento e os contos agradam. Obgda pela atenção, beijos!

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Desculpe-me Edgartron, não estou disponível, mas nada impede que me procure no facebook e dê um boa tarde ou boa noite ou algum assunto sobre os contos. Infelizmente não irei além disso. O endereço do face está no final do conto, Beijos!

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um otimo conto gata,q tal eu gostaria d entrar em contato com vc,posso ????????

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Que delícia, meu pênis ficou feito uma rocha de tanto tesão.

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