Vingança em Família

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1646 palavras
Data: 08/08/2015 18:31:39

A piriguete da Bruna “minha prima” fará hoje sua festinha de aniversário, André (meu padrasto) foi direto do trabalho pra lá – casa da sobrinha putinha – e, no mínimo, já deram uma rapidinha debaixo do nariz do meu “tio”. Minha mãe só irá de noite, após fechar a loja, falei que não estava a fim de festa e fiquei em casa. Pouco depois começava a anoitecer, não estava com fome ainda, mesmo assim fui ao mercadinho comprar algo para comer mais tarde, já que não teria janta, estaria sozinha em casa e o mercadinho logo iria fechar.

No mercadinho: Estava em dúvida, parada defronte a porta de vidro do freezer olhando para pizzas, lasanhas, hambúrgueres e pratos prontos congelados; optei pelo hambúrguer de frango.

Caminhei até o corredor das bebidas para escolher algo e dei de cara com o Diogo – namorado da Bruna – eu o conheço a muito tempo aqui do bairro, é só colega, nunca rolou de a gente ficar – talvez por ele ser pegajoso demais para o meu gosto e querer ser mais exibido que eu – Enquanto trocávamos cumprimentos e colocávamos a conversa em dia, observei seu carrinho cheio de bebidas, falou que levaria para a festinha era um de seus presentes pra ela. Pensei rápido, ainda tinha sede de vingança, não sou maquiavélica, porém, minha mente encheu de ideias e não perdi tempo em executar um plano meio no improviso, falei que meu chuveiro não estava ligando e se ele poderia dar uma olhada rápida pra mim. Minha intenção era retardar sua ida à festa o máximo de horas que fosse possível e produzir provas de que ele estava em minha companhia.

Ele falou que levaria a bebida e depois iria a minha casa. Eu moro perto do mercadinho, falei pra ele só olhar rapidão e ver se era grave, a festinha pode esperar um pouco, pois com certeza iria rolar a noite toda.

Fomos pra casa em seu carro, na hora de descer falei que esqueci de comprar uma bebida – foi de propósito – e o mercadinho já iria fechar. Como bom cavalheiro ele deixou eu pegar uma de suas bebidas, menos o Campari que era para a vadia.

Eita... Falhou, era justamente o que eu queria. Tudo bem, peguei um Contini, era o menos pior entre as outras bebidas.

Já em casa eu mostrei-lhe onde era o banheiro, se encaminhou até ele e eu entrei em meu quarto, tirei rapidão o shortinho e blusa e vesti um kimono para cobrir meu corpo que estava só de calcinha e sutiã.

— MILAA... Não tem nada com o chuveiro, está ok!

— Ué, será que só dá defeito comigo? Falei ao chegar por detrás dele.

O homem me comeu com os olhos, o kimono curtinho se encaixa bem em meu corpo, sua seda fina e leve dá um look sexy à curva do meu quadril. Ele também deve ter estranhado a câmera fotográfica em minha mão.

Após evitar que o apressado fosse embora, despertei seu interesse em ficar mais um pouco pedindo que ele me fotografa-se em trajes íntimos, pois queria enviar as fotos para uma agência onde faria um teste de modelo – mentira é claro – o safado disse que poderia ficar mais quinze minutos. Ao descermos as escadas comentei que antes precisava de uma bebida para dar coragem. Fomos até a cozinha pegar gelo e tomar uns goles daquele vermute.

Ainda na copa comecei com as poses e ele com as fotos. Após um pouco de charminho, fiquei de costas e abri o kimono e fui virando devagar com ele aberto como uma bandeira ao vento.

— Capricha nas fotos, não corta minha cabeça e pés! Aconselhei.

Fui até o som e coloquei uma música para dar um clima gostoso e continuei minha exibição com uma dança maliciosa. Tirei o kimono e o soltei no chão, subi na mesa cheia de sensualidade e fazendo poses segurando de modo insinuante a tira da minha calcinha ou o bojo do sutiã. Umedecia meus lábios e encarava a câmera do modo mais sedutor que conseguia. Continuei com o joguinho e brincando de mostra e esconde tirei o sutiã e logo depois minha calcinha.

Exibi-me peladinha pra ele virando meu corpo e sendo fotografada por todos os lados enquanto eu fazia minhas poses ensaiadas. No início era uma brincadeira improvisada e apenas uma desculpa para atrasá-lo. Entretanto, eu senti um prazer enorme em estar sendo observada e registrada em fotos, cometia o mesmo erro da vadia da Bruna e produzia provas que poderiam complicar minha vida caso alguém visse. Adorei o joguinho que estava mexendo demais comigo.

Minha adrenalina aumentava vendo sua ereção indisfarçável, era evidente que ele estava morrendo de desejos em ter-me em seus braços e por um momento esqueci minha vingança. Adorei seu olhar guloso em minhas partes íntimas sentia o desejo que emanava de seu corpo em minha direção como se fossem choques elétricos, sentia tremores a cada flash disparado e instintivamente o desejei vendo-o se aproximar e fazer closes de meus seios, sexo e bumbum.

Acho que o atrai como as cadelas no cio atraem os cães, eu mesma sentia o odor do meu sexo, e era muito agradável. Impossível descrever todos os sentimentos, só curtia o prazer do momento e o fogo que queimava todo meu interior.

Dancei com graça e com toda a sexualidade que emanava de mim ao som de Swingin’ do Tom Petty fazendo gestos provocativos em sua direção e movendo suavemente meu corpo no ritmo da música que preenchia o ambiente.

— Gata, você está me enlouquecendo!

Sua voz foi um sussurro, sua mão tocou em minha coxa e foi deslisando em direção da minha xotinha; deixei que avançasse até tocá-la... Ahh! A contra gosto segurei sua mão a tirando devagar e o repreendi:

— Assim não, você está avançando o sinal!

— Desculpe linda, é que você me deixou doidão!

— Quero ficar doida também, me deixa fotografar você?

Entre outras coisas ele falou que já era tarde e que tinha que ir para a festa da namorada e também estava preocupado com minha mãe e meu padrasto. Já havia explicado que minha mãe iria direto do trabalho para a casa da garota e que o André não larga a bebida quando está com o irmão.

Com mais uns goles, promessas e meu poder de sedução, o convenci a ficar mais um pouco e bancar o modelo.

Fomos pra sala e ele não foi nada sútil, se despiu tão rápido que parecia ter formigas nas roupas. Fui clicando minha câmera e chegando pertinho daquele corpo nu, ele sentou no sofá.

— Vem gata, chega de foto né?

— Só mais uma fofo!

Agarrei seu membro e a sensação foi muito gostosa ao fechar minha mão e sentir o calor e macies de sua pele, acho que ele não fez circuncisão, a glande estava quase que coberta – mesmo com sua ereção – adorei deslizar a pele para baixo e para cima, é tão macio e úmido, fiz umas fotos mostrando apenas seu pênis em minha mão. Todavia, eu não sou de ferro, como resistir ao jogo sexual? Faço loucuras nesta hora. Sem o deixar perceber, coloquei minha câmera no modo filmar e a coloquei na mesinha com a lente voltada pra nós. Voltei minha atenção ao seu membro, ele me incentivava a continuar, mas nem era preciso, eu também queria ir além das fotos. Alojei-me entre suas pernas e com a boca em seu pênis pude sentir seu sabor e seu aroma, sua pélvis exalava um perfume agradável e convidativo. Descer e subir o prepúcio com os lábios é algo mágico, ansiosa aguardava por seu leite que encheria minha boca a qualquer momento... Droga, ele pediu para eu parar e puxou-me fazendo eu sentar em seu colo, demos nosso primeiro beijo e impossível não pensar o qual prazeroso seria ver a cara da “prima” assistindo eu sentada no colo do seu namorado, seria o golpe fatal na vadia da Bruna.

Já explodindo de tesão levantei um pouco o corpo e ele ajeitou seu membro em minha fendinha, fechei os olhinhos e suspirei ao deixar meu corpo descer e ser penetrada enquanto procurava sua boca e devorava seus lábios e língua, não queria que tivesse acontecido tão rápido, queria prendê-lo por muito mais tempo. Parei de pensar na vadia e curti aquele corpo quente e cheio de vida, pequenos tremores anunciavam momentos mágicos... Porém, foram momentos de terror, ouvi o estalo característico do portão de nossa garagem abrindo.

— Rápido, rápido, é minha mãe, pega tudo seu e vem!

Supliquei nervosa, ansiosa e empurrando ele escada acima. Em meu quarto o fiz entrar debaixo da minha cama, pelado e com suas roupas e sapatos na mão.

— Pelo amor de Deus, fica quieto ai até eu te chamar! — Minha mãe deve ir para o banho ou sair logo para a casa da Bruna, eu te chamo, não sai daí!

Apavorada pensei "Caralho, o Contini e os copos! PORRA, A CÂMERA!"

Já com o kimono no corpo, desci correndo e... Não deu tempo, minha mãe acabara de abrir a porta da sala, por sorte estava apressada demais para perceber algo diferente, tipo: Minha câmera ainda filmando na mesinha. Falou que tomaria um banho rápido antes de sair. Aproveitando que ela subiu, tirei e escondi o cartão de memória da minha câmera, também lavei os copos e escondi a garrafa de bebida.

Iria deixar o Diogo lá em meu quarto até minha mãe sair. Tadinho, infelizmente ele se envolveu em uma disputa de meninas.

No final deu tudo certo, minha mãe saiu e libertei o homem, que no momento ficou muito zangado comigo, mas garanto que em breve vai querer terminar o que começamos. Meu dia estava ganho, agora enviaria minhas fotos para a nuvem e formataria o cartão, comeria meu hambúrguer de frango e terminaria com a garrafa de bebida.

Beijos amigos, até a próxima!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Você poderia ter colocado meu conto em uma tela grande para todos da reunião lerem; apimentaria a reunião chata, hahaha! Valeu, Jota,S. Beijos!

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Só ficou a frustração do gozo que não veio...

Mais um conto sensacional.

Ps. Estou lendo seus contos meu smartphone no 23o. andar de um prédio na Berrini numa reunião chata pra caramba, na qual eu não precisaria estar. Se eu for chamado a expor algum ponto vou ter problemas em esconder no volume na minha calça...

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Por nada Anjo e obrgda por ter sua companhia e atenção neste espaço, beijos!

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