Era uma terça feira a tarde quando recebi aquela mensagem no celular querendo papo. Abri o e-mail e começamos a conversar. M deixou claro que estava com vontade de me comer. Eu sou Lay, tenho 27 anos, sou casada. Tenho 1, 60 de altura, 50 kilos bem distribuídos, seios e bunda médios. Olhei pra o relógio do pc, 2:30 da tarde, melhor hora para uma pulada de cerca sem chamar atenção do marido.
Inventei uma desculpa esfarrapa sabendo que ia ter a tarde descontada do salário, mas por uma boa foda era um preço justo. Caminhei três quadras até o ponto de encontro onde M vinha me buscar, já sentindo a xaninha molhar de expectativas.
M chegou, entrei no carro e ele foi passando a mão em minhas coxas, reclamando que demorei a responder e ele não gosta de esperar. Pedi desculpas e prometi que não se repetiria e fomos direto pra um motel.
Fui tomar um banho bem rápido, só pra lavar as partes íntimas e quando voltei ao quarto ele estava sentado na cama, com o PAU de 20 cm fora da roupa, batendo uma enquanto via pornô lésbico e bebia uma cerveja em lata. Levantou e puxou minha toalha, me mandando ajoelhar e mamar.
O PAU ainda estava meia bomba, mas cresceu rápido na minha boca. O saco dele estava meio suado, e quando lambi, ficou pentelhos na minha língua. Parei de chupar pra tirar os pentelhos da boca e isso o irritou.
- Bora, CACHORRA, abre mais essa boca e deixa de frescuras – ele brigou, segurando meu cabelo e me forçando a abrir a boca. – Toma ROLA na garganta, VADIA do CARALHO.
M socou a VARA com força e senti aquele rolão encher minha garganta numa estocada só. Quase chorei logo na primeira, mas ele não sentiu pena. Começou a estocar forte, fudendo minha boca como se fosse uma buceta. Em trinta segundos eu já estava chorando, a garganta queimando e a ROLA não parava de entrar.
- Isso, CACHORRA, - ele fala enquanto metia – engasga na minha ROLA.
Tentei afastar para respirar, mas ele segurou minha cabeça bem forte e começou a socar mais fundo, com violência. Comecei a babar feito animal, a baba pingando em meus peitos e a ROLA entrando, minhas cabeça presa nas mãos dela e ele socando como se eu fosse uma boneca inflável. Cada socada batendo fundo na garganta. Eu só gemia, chorava e tentava não vomitar.
- Engole o LEITE de minha ROLA, sua filha da PUTA, – ele quase gritou gozando, enquanto segurava a ROLA dentro, sem tirar, e soltava os jatos de leite de macho em minha garganta, uns dez segundos – engole LEITE DE ROLA, sua boqueteira de MERDA.
Ele tirou o PAU e me empurrou pra trás. Cai com tudo, a baba pelando meus peitos e eu tentando recuperar o fôlego. Devia estar com a cara horrível depois de chorar no PAU. Tentei limpar os olhos e nariz, envergonhada, mas ele já estava de pé sobre mim, de novo, todo vestido, só o PAU do lado de fora.
- Abre as pernas, Lay, quero ver sua XERECA.
Me sentei, obediente, e abri as pernas para meu macho. Ele tirou o tênis de qualquer jeito e passou o pé na minha xana, ficou esfregando ela como se quisesse meter o dedo do pé lá dentro. Enquanto isso, começou a tirar a roupa até ficar nu. Não estava em sua melhor forma, mas ele nunca fora bonito mesmo. Era um homem grande, 1, 80 de altura que aparentava mais porque era forte e gordinho, era bem peludo, mas não era de beleza que eu gostava, era de sua sacanagem.
- Vem pra cama, agora vem de quatro, feito uma vaca leiteira, CACHORRA.
Sai de quatro, tentando rebolar enquanto ia pra cama, ele dando tapas fortes em minha bunda que chegava a estalar. Fiquei de quatro na beira da cama e fui presenteada com uma bela dedada na buceta. Gemi gostoso quando ele tirou o dedo e meteu na minha boca pra eu molhar. Senti ele roçar o PAU na minha aberturinha.
- M, usa camisinha hoje, por favor – implorei a ele.
- A CACHORRA não tá mais tomando remédio? – ele riu e foi metendo a cabecinha, sem camisinha. – Você manda os otários da rua por camisinha ou então o corno frouxo do teu marido, mas meu PAU eu só meto no pêlo. E se achar ruim eu como teu CÚ.
Sem mais, ele socou a VARA com força, a xoxotinha babando de tanto tesão naquele tarado tão bruto. Ele comeu minha xoxotinha de quatro por uns bons minutos, enquanto meu mel escorria por minhas coxas, até cansar daquele buraco.
- Me chupa, VADIA, - ele falou, tirando o PAU e puxando meu cabelo pra eu chupá-lo, - sente o gosto de sua buceta na minha ROLA, sente, sua PUTA.
Mamei e a ROLA estava quente e molhada, chupei bem gostoso até limpar todo o mel de xoxota.
- Olha pra mim e abre a boca, Lay – ele ordenou puxando meu cabelo. Abri a boca pra ele e ele deu uma cuspida dentro de minha boca. – Agora engole o cuspe de teu macho. – Engoli, obediente e ele me deu um tapa forte na cara, gemi de dor, esfreguei o rosto e abri a boca pra receber a segunda cuspida. – Isso, cadela. Você é muito PUTA mesmo, sua merdinha. Agora engole meu cuspe e chupa minha ROLA até molhar ele bem na tua baba.
Engoli e tentei babar a VARA o mais rápido que pude, para não apanhar mais, e em poucos instante ele me colocou de quatro para continuar me comendo.
- Agora você vai tomar ROLA bem no meu do seu CÚ de PUTA, sua PIRANHA de MERDA. – tentei reclamar, mas ele segurou meu cabelo e me fez virar o rosto, ainda de quatro, e me deu dois tapas fortes na cara. – Cala sua boca, VADIA, que quem manda no seu CÚ sou eu. Vai dar o CÚ agora, no seco, pra aprender a não reclamar de teu macho. Vai falar grosso pra o fresco de teu marido; comigo você toma no CÚ. Toma minha ROLA no seu CÚ de PUTA, sua CACHORRA.
Gritei, quando senti a cabeça invadindo minhas carnes, molhada só com minha saliva. Ele segurou firme minha cintura e foi enfiando a VARA pra dentro até a metade.
Gritei mais alto.
- Ai, meu CÚ, tá doendo, você vai rasgar meu CÚ no seco – choraminguei na VARA dele. Ele riu.
- Vou estuprar teu CÚ, sua PUTA – e rindo, ele socou o resto de uma vez.
Vi estrelas de tanta dor quando ele empurrou a VARA no meu CÚ seco. Sem dó, ele começou a socar com força, cada estocada parecendo uma faca abrindo meu rabo em dois.
- Para, para, tira – reclamei, chorando baixinho enquanto tentava fugir dele, mas minha cintura estava bem presa.
- Vou estuprar teu CÚ de PUTA – ele falou rindo e socando fundo – Hahaha, teu CÚ vai perder as pregas. Toma minha ROLA no teu CÚ, toma ROLA no CÚ, PUTA arrombada do CARALHO, toma minha ROLA no teu CÚ.
Levou quase cinco minutos de dor até que as pregas começassem a afrouxar arrombadas pelo CARALHO dele e a dor começasse a diminuir. Quando comecei a suportar as estocadas sem socar, enfiei a cara no travesseiro e aguentei enquanto ele continuava socando meu CÚ por mais uns quinze minutos. Meu CÚ queimava como se o PAU dele tivesse pimenta e eu podia sentir a cabeçona da ROLA indo fundo nas minhas entranhas.
- Isso, CACHORRA, agora toma leite no fundo do seu CÚ, sua MERDA – ele falou gozando em meu CÚ. – Toma leite de ROLA no CÚ, filha da PUTA do CARALHO. Sua MERDA. Sua arrombada. Leite no teu CÚ, CACHORRA.
Ele tirou o PAU e me puxou pelo cabelo. Eu estava tão cansada e arrombada que nem reagi enquanto ele enfiou o PAU melecado de CÚ e PORRA na minha boca. Chupei o PAU dele até engolir toda PORRA que tinha restado e limpar o mel de CÚ.
- Isso, limpa minha VARA. Agora mete o dedo no teu CÚ e tira o gozo que quero te ver comendo mais PORRA antes de ir embora.
Abri bem as pernas que estavam bambas de moles e meti dois dedos forçando a PORRA a sair, enquanto ele se vestia e pedia a conta. Pegou outra cerveja e foi beber mais enquanto eu metia os dedos no CÚ e tirava eles leitadas e chupava o leite ate engolir praticamente toda PORRA de meu CÚ. Só então ele me deixou me vestir.
- CARALHO, CACHORRA, olha o preço da cerveja nessa MERDA de motel – ele reclamou quando pegou a conta. – Tá com dinheiro? Paga essa MERDA com a grana do teu corno vai. Hoje não tô afim de gastar com vagabunda.
Estava com pouco dinheiro, quase não conseguir pagar a conta e acabei ficando sem o dinheiro do ônibus. Não podia voltar para o trabalho porque meu CÚ ardia e minhas pernas estavam bambas, fora o cheiro de macho que exalava de mim porque ele estava com pressa e não me deixou tomar banho. Me deu uma carona até estarmos a uns 20 minutos de minha casa e tive que andar a pé, de pernas meio abertas com o CÚ doendo muito.
A noite, como de costume, não deixei meu marido me tocar porque não me sentia bem. E não sentia mesmo, tinham estuprado meu CÚ e eu estava muito feliz com isso.
Primeira vez que escrevo relatos aqui. Sejam gentis.
Comentários são bem vindos!
e-mail: laikap@outlook.com