Até Você Ser Meu - Capitulo 10 (ultimo)

Um conto erótico de Jader Scrind
Categoria: Homossexual
Contém 6304 palavras
Data: 09/08/2015 17:40:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Quase um sonho, a imagem de seu rosto assim a centímetros do meu, seu corpo sobre o meu, seus lábios tentados a beijar os meus, e eu coberto pelo lençol branco abri espaço para que ele viesse para baixo do lençol comigo, a janela ainda aberta, a brisa fria se chocando com o ar quente que nossos corpos exalavam e ele veio e o cobri no lençol na altura das nossas cinturas, suas grossas coxas de pelos macios batendo contra as minhas grossas coxas de pelos macios e seu pau no espaço entre meu saco e o inicio da minha bunda, acolhido no meu calor enquanto eu olhava no seu rosto, sua fisionomia toda minha, sua barba voltando a crescer que agora eu não queria que ele barbeasse, tocava, tocava na sua barba e o meu dedo escapava chegando na doçura dos seus lábios que se moviam com meu toque, como um músculo frágil, macio, delicioso, que eu estava louco para provar mas não avancei, era sua vez, ele primeiro, ele tinha o direito de dominar, de se permitir ao que quisesse, eu deixava, eu deixava sua mão tocar meu cabelo, meu rosto, meu pescoço, enquanto ele me olhava, me admirava, e minha fisionomia também toda sua agora, e era quase um sonho como os que todas as noites me visitavam desde que o conheci, mas este não estava fora de lugar, esse era precisamente o momento certo para que acontecesse o que iria acontecer. Ele desceu primeiro ao meu pescoço, pondo dentro de sua boca o meu pomo-de-adão e emitindo um gemido suave enquanto o sugava. Eu levantava bem a cabeça para senti-lo melhor e seus lábios vieram subindo, assim como suas mãos foram descendo e antes de abocanhar minha boca ele olhou nos meus olhos com seus castanhos poços de luz e eu senti o quanto o Wiliam estava realizado naquele momento, sentia exatamente o mesmo que eu, uma plena realização, uma eterna certeza de que aquilo tudo não podia estar errado, que o que vem de dentro nunca está errado e cheio dessa certeza ele desceu seu rosto com força bruta e me beijou, afundado minha cabeça ainda mais no travesseiro. E foi a minha vez de arranhar suas costas naquele momento. Para sempre minha marca nele, não os arranhões, que ficavam na superfície do seu corpo, mas uma outra marca minha, muito mais profunda, feita de fogo e gozo, lá dentro do peito dele, alojada para o resto dos seus dias, eu sabia como era, a marca de Wiliam também vivia em mim, me fazendo sempre pensar nele, sempre querer ele, para conversar, para brincar, para proteger, para beijar, para comer. Wiliam já fazia parte de mim, minha anatomia, e eu a sua, e o arranhava, e o rasgava com as duas mãos, uma em cada extensão das suas costas duras e macias fazendo-o grunhir de dor e tesão no fundo do nosso beijo e sugar a minha língua como quem suga uma manga ou qualquer outra dessas frutas doces e saborosas. E eu enquanto o arranhava abri mais as pernas, seu pau la próximo encontrou o caminho do meu rego e sua cabeça enveredou por ele, entre meu corpo e o colchão. Ao terminar suas costas com os trilhos vermelhos das minhas unhas, eu dei dois tapas naquelas costas, fortes, estalados na carne dura e macia. Duro e macio, Wiliam inteiro, não somente seus músculos das costas ou das coxas ou da barriga ou seu bundão lindo, duro e macio Wiliam por dentro também, duro: másculo homem sério de cabelo cortado a máquina e ar de intolerante machão fodedor que não gostava de ser mal-visto pelos outros; macio: sua maneira de se revelar aos pouquinhos com quem já o conhece, o seu jeito de sorrir e olhar bem no fundo dos seus olhos quando você esta falando, fazendo de ti o centro do universo naquele momento, macio quando tocava violão e cantava e olhava, macio quando tinha medo e então resolvia enfrentar o medo e vence-lo e seguir em frente. Macio e duro, e eu batia na parte dura, sugava a parte macia, mordia o tesão da sua dureza e beijava suavemente sua maciez mais intima e secreta. Com os dois extremos que compõem Wiliam ele me presenteara, agora todas essas suas faces eram minhas e eu provava de cada uma delas, sem nunca me decepcionar.

Por um segundo nosso beijo parou, ele sobre mim ainda, eu sabia que não sairia de cima de mim enquanto não conseguisse o que viera pegar ali, meu último tesouro, que eu estava disposto a entrega-lo numa bandeja de estrelas. Sorriu olhando nos meus olhos: - Você deixou as unhas crescerem, né seu safado?

- Claro que não - respondi, mesmo que fosse "claro que sim" a resposta verdadeira. Nossas mentiras já não enganavam ao outro. Ele soltou um "é gostoso quando dói" se referindo as suas costas mas também podendo estar se referindo a outras coisas que poderiam doer ali nós dois naquela cama. E era gostoso mesmo, eu ja podia prever antes que acontecesse, quando aquele seu pau fervendo lá entre a minha bunda encontrasse sua estrada para o cerne de mim iria ser gostoso mesmo doendo. Dois dedos deslizaram pelos meus lábios e eu pude sentir o quanto estavam inchados logo no inicio meus lábios, ele os sugava com força, querendo me trazer inteiro pra sua boca, meu sangue todo disputava para bombear aquela pequena parte do meu corpo e estar dentro da sua boca quando ele chupava meu lábio superior e por isso inchava tanto. E eu puxei seus dois dedos para dentro, chupando-os inteiros sem dificuldade enquanto os olhos de Wiliam acompanhavam o momento e ele distorcia a boca com aquela sua cara de tesão e surpresa. Era mais novo que eu, seu rosto de dezoito aninhos não escondia isso, sua carinha de surpreso também, mas eu já não pensava mais nessas idades, nessas medições, éramos iguais agora. Nós, aventureiros numa jornada pelo corpo do outro.

E ele entendia o que queria dizer aquele meu gesto, as mensagens subentendidas que sempre mandávamos um para o outro, ele jogando agua do bebedouro no corpo para me excitar, eu dizendo para ele que ele não tinha cara para padre, ele e seus joguinhos, eu e meus joguinhos, já se perdia quem foi que atraiu o outro para sua armadilha, o fato é que estávamos os dois presos nela agora, e gostávamos de estar assim. Dois dedos na boca, esperando por outra coisa na boca e ele veio apressado se sentar em cima de mim, do mesmo jeito que da outra vez, mas antes de seu pau chegar ao meu alcance mudou de ideia, sempre em busca de algo novo, e desceu da cama todo eufórico, ficando em pé na beirada, seu pau duro na minha direção, e ele inteiro ao alcance dos meus olhos, seu sorriso solar, seu peito esculpido, seus braços cheios de veias ao redor dos músculos alongados do bíceps, e a barriga me deixando com vontade de morder mais aquela dureza de músculos, um a um, mas era outra dureza que eu colocaria na boca, me aproximando dele sem nem precisar pedir, eu ainda deitado na cama, de bunda para cima, enquanto meu rosto se aproximando dele, mais, mais, meu nariz conhecendo seus poucos pelos pubianos, meus lábios reencontrando o úmido pré-gozo de Wiliam quando eu toquei na sua cabeça mas ainda nao abri a boca para chupa-lo, somente deixei aquela sua substância em contato com meus lábios, molhando, umedecendo, provocando ele, que nao sabia se olhava para meu rosto ou para minha bunda. Mas tratei de matar eu mesmo suas duvidas, puxando seu olhar para o momento em que abri só um pouquinho os lábios e o puxei para dentro de mim, sua glande úmida deslizando pelas paredes dos meus lábios ate o fim, e depois o restante do pau vindo para dentro de mim e eu ja sem reservas, ja conhecia o perímetro do seu pau, ja sabia que quando o colocava todo na boca a cabeça ficava na portinha da minha garganta e Wiliam soltava um gemido grave lá em cima como ele o fez agora, e eu segurava enquanto isso com a mão direita no seu saco e a esquerda na sua coxa.

- Ah, delicia, Ti.

E era assim? Surgia um apelido do nada, como explicaria isso depois? Ele passou a me chamar só de "Ti" quando eu estava chupando o seu pau e segurando seu saco... Talvez fosse mesmo assim que a contaria, talvez ainda dissesse o quanto tesao aquela sua maneira de me chamar me deu, assim como quando ele me chamou de amor e veio se aproximando da cama. Wiliam, agora voce finalmente se entregou a nós dois, agora você estava mostrando que teu medo nao existia mais, ou se existia, era menor que a sua certeza de que eu o amava e você me amava e o resto, todas as outras verdades, teriam que se adaptar a essa grande e absoluta verdade. Meu terremoto e o seu terremoto, juntos, derrubavam planetas inteiros, e a gente dançava no caos, e a gente pegava na mão clichês brilhantes para depois deixa-los voar como pássaros feridos. E a gente só sabia que um com o outro estávamos completos. E eu ouvindo ele me chamar de Ti, comecei a puxar e empurrar seu pau, dando sinal verde para que ele começasse a se movimentar dentro de mim, e ele ia e voltava, o quadril para que seu pau fodesse a minha boca. Se encurvou inteiro e deu um tapa na minha bunda nessa hora, eu apertei seu pau com os lábios nessa hora. Gememos, nessa hora.

- Você vai acabar comigo, cara - ele disse sorrindo e acertando mais um tapa, mais carinhoso, deixando sua mao repousada na minha bunda depois disso, acariciando. Eu sabia que ele sentia vontade de descer o rosto la e lamber minha bunda, morder a carne da minha nádega, chupar a extensão toda do que seria logo dele. Mas nao o fez, talvez porque nao soubesse que podia, nós ainda nao havíamos feito isso desde o começo, e eu vi ele recuando outra vez, ficando ereto de novo e segurando com as duas mãos na minha cabeça enquanto ia e voltava na minha boca, sem dó como eu realmente não queria que ele tivesse. Seu suor brotava perfumando meu quarto e ele gritava alto, sem palavras, eram gritos mesmo, sons de animais de savana, sons de Wiliam duro mostrando que era macho e que conseguia satisfazer outro macho na cama. Ele conseguia. Claro que conseguia, eu sempre soube disso. E entao, quando o ritmo estava tao intenso que eu ja sem respirar fechava os olhos esperando que ele gozasse, de repente senti seu pau sair da minha boca, esperto, nao queria gozar ainda, não ficaria sem o prato principal, tinha controle absoluto do próprio corpo e faria dele uma ferramenta para satisfazer a nós dois. Bem Lentamente.

E voltou a deitar na cama, vindo novamente para cima de mim, me dominando e sabendo que nessa hora, e só nessa hora, na hora do sexo, ele conseguia me dominar mesmo sendo mais novo e exibido e convencido, nessa hora eu faria o que aquele cara novinho e exibido e convencido quisesse que eu fizesse. E ele desceu o rosto na minha nuca, beijando minha pele, a aspereza do seu corte de cabelo curto me cutucando na bochecha e eu arfando com a sensação. - Me arranha de novo, amor, me arranha - ele pediu com o rosto lá no meu ombro, no meu pescoço e as suas duas mãos la embaixo levantando com força as minhas duas coxas, expondo minha bunda para que o seu pau se aproximasse certeiro da portinha do meu cu, que mesmo sabendo que ia ser invadido por Wiliam, não se retraia, eu estava relaxado inteiro com ele, meu corpo todo aceitando o dele e aproveitando o toque dele. E eu comecei, cravei as unhas na fronteira entre sua bunda e suas costas, ele posicionou o pau na fronteira entre o eu exterior e o eu interior e quando eu comecei o trajeto, arranhando-o lentamente, ouvindo o raspar da sua pele doendo nele de um jeito intenso e malicioso, ele foi invadindo o meu cuzinho com seu pau causando a mesma dor intensa e maliciosa em mim e eu gemendo forte nessa hora porque parecia sentir o gosto dele nessa hora, o gosto do pau dele, e o formato e a temperatura me invadindo e a minha dor eu descontei nele, fazendo o arranhão ser mais raivoso e ele sentindo sua dor aumentar junto com a minha, nós dois gritando um "aaaaaaah" juntos e sua cabeça na minha nuca com dentes encravados no meu pescoço, quando o pau foi mais forte para dentro de mim, entrando todo e ficando parado lá no fundo do meu corpo para o momento que meus arranhões chegaram no fim das suas costas e minhas mãos na sua cabeça, acariciando o cabelo cortado a máquina quando ele estava por fim dentro de mim e perguntou: "Ta sentindo?" e eu respondi "Me fode" fazendo minhas palavras ecoarem na caverna do seu ouvido e ele começou a tirar seu pau, quase todo, só a cabecinha continuou dentro de mim e ele voltou com força, metendo quando meu arranhão já não continuava mais, e não foi bem dor o que eu senti nessa hora, quando seu pau ja estava encaixado em mim e meu cuzinho aberto aceitando-o nao era mais dor, era uma outra coisa que fazia meu corpo todo se mexer, minha coluna se contorcer, minhas mãos segurarem nos seus ombros e minha bunda indo para trás querendo recebe-lo outra vez. Ele voltou a meter, e começou a tirar de novo, seu rosto ergueu-se e me observou, eu quase fechando os olhos, abrindo bem as pernas, esticando-as para cima e a mao dele apertando a minha bunda quando meteu de novo, mais forte, lento e profundo, fazendo a cama bater contra a parede, parou lá no fundo de mim. "Que delicia de bunda, Tiago, que delicia de cu apertado, caralho!" e eu já tava sentindo falta do movimento de tirar e voltar a enfiar bem intenso dele, e falei "vai forte, gatinho, me fode forte, com toda tua força" cumprindo o que uma vez eu disse que pediria, que Wiliam metesse com toda sua força e era tão melhor do que eu imaginava, que já sabia que nunca mais teria medo de me deixar ser seu quando ele quisesse me comer de novo, e eu comeria ele sempre porque ja tinha certeza de que Wiliam tambem ia gostar disso que eu estou sentindo agora, eramos iguais, quando for a sua vez ele vai gostar e eu ja senti ele meter de novo, agora saindo na mesma hora para meter mais uma vez, e de novo e de novo num ritmo mais que frenético, num ritmo explosivo e eu só gemia, bem alto e mordia o rosto dele, nao beijava, mordia sua bochecha, de tesao com aquilo tudo e ele sabendo que eu estava gostando, adorando, me virou de costas, meus joelhos no colchão, minhas mãos na parede e foi brincando com o seu pau na minha bunda, segurando-o pela base e pincelando-o em mim enquanto eu só esperava que enfiasse outra vez e ele beijou o músculo superior do meu braço falando que sempre sempre soube que um dia ia comer a minha bunda, que desde o começo ja tinha tesão nela, em mim, que eu que não percebia isso, quando ele cruzava comigo e me cumprimentava movendo a cabeça era porque estava louco para se aproximar, para ficar comigo, e era assim sem explicação gostar de outro homem mas tambem não precisava de explicação, e pegou meu pau ali na frente, punhetando, tu é o único homem que eu já desejei, e seu pau invadindo meu corpo enquanto falava, tu é o único homem que me deixa assim, louco pra trepar, e eu empinava a bunda para recebe-lo melhor e ele virava meu rosto e beijava minha boca enquanto me fodia depressa agora, urgente, intenso no ritmo que sua mão me masturbava e eu só sabia beija-lo e gemer, eu sabia que tu era muito gostoso, que tu tinha alguma coisa, Tiago, eu sabia. E a cama não sabia mais ficar em silêncio, assim como minha boca não parava de gemer e as vezes eu soltava algumas coisas como "Que delicia, cara. Nao sabia que era tão bom. Mais forte, isso, vai sem medo, eu aguento, porra. Assim, assim eu vou gozar, cara, isso continua. Continua! Continua!" e ele sentiu o momento em que as palavras se transformaram em urros e meu pau latejando na sua mão e ele me apertando mais forte para puxar o gozo que ja estava a caminho e me lambendo as costas e me fodendo a bunda e eu senti na hora exata que eu comecei a gozar seu pau ficar paradinho la dentro de mim e meu corpo todo piscar e minha boca se abrir bem e ele gemer bem alto nessa hora com seu pau sendo apertado pela minha bunda e meu gozo batendo na batente da cama. Espesso. Inteiro eu fora de mim, em outro lugar. Voando. E ele gozando nessa hora também lá dentro do meu corpo, acabando com a minha ultima virgindade, agora parado dentro de mim ainda, de repente, sem nossos gritos e gemidos e rosnares, aquele quarto parecia outro lugar, muito mais silencioso, apenas as nossas respirações e o som dos estalos de sua boca beijando suavemente o meu ombro.

Depois, fomos nos deitando outra vez, ainda enganchados, e ele não parava de beijar meu corpo, de me abraçar, sentindo o perímetro do meu peito, minhas costelas, minha barriga como se me agradecendo por tudo aquilo que ele sentiu ignorando que também era o mesmo para mim e eu tambem devia agradece-lo.

- A melhor foda da minha vida - falou, sorrindo, bobo. - E você, amor, gostou?

- Adorei, gatinho - retribui a um de seus beijos - Foi muito melhor do que eu pensava - disse já para deixa-lo curioso em sentir meu pau nele tambem, e mesmo que não fosse agora, que estávamos indo para o repouso mais relaxado e satisfeito do mundo, também seria algo que aconteceria ainda naquela noite.

Ele foi tirando o pau de dentro de mim com cuidado quando já estava meio mole, mas ainda assim eu sentia seu atrito difícil de sair do meu buraco ainda mais apertado, meu cuzinho devia estar inchado de tão rápido que ele fodeu, assim como eu pedi. E então ele pareceu preocupado, "Tiago, olha só" seu pau com marquinhas de sangue, ele me olhou nos olhos meio assustado"Voce está bem, cara? Eu acho que te machuquei sem querer..." eu só sorri, me levantei, o peguei pela mão e o levei para o banheiro "Eu estou bem sim cara, foi só porque era a minha primeira vez, você não me machucou não..." Já imaginava que isso pudesse acontecer e tinha que ser rápido porque se Wiliam começasse a se preocupar demais talvez ficasse tenso na hora de eu pega-lo e isso poderia doer mais para ele. Ensaboei seu pau e o lavei enquanto o beijava, nós dois embaixo da ducha. "Você tem certeza que nao tá doendo, fala a verdade" eu nao conseguia parar de sorrir, tambem, depois de uma gozada daquelas meu humor estava mais de bem com a vida do que nunca. "Não ta, foi gostoso cara, tu sabe foder muito bem. No começo doeu um pouquinho, mas é gostoso quando dói" usei de suas palavras e ele percebeu, se achegando ao meu corpo, usando de seu dedo cheio de sabonete para me ajudar a me lavar e eu ja estava gemendo bem baixinho no nosso beijo, acariciando seu mamilo direito, beliscando-o bem de leve. E mesmo o tesao ainda vivo e forte ao redor da gente, nossos paus ja estavam em repouso completo e era bom demais beija-lo e ser beijado por ele sem esperar nada mais que isso, somente pelo prazer que era sugar seu gosto, beber sua essência e testar a intimidade doa nossos corpos com seu dedo ali dentro de mim e eu não fazendo nenhuma resistência a ele.

Quando voltamos para cama, eu me deitei no peito do Wiliam, acolhido por ele que ainda era dominante por ora do casal, meu ouvido sobre seu peito, ouvindo o som do seu pulmão comendo ar e soltando, ele fazia um carinho muito calmo no meu cabelo, olhando para o forro do teto e eu acariciava seu braço, deslizando o dedo pelo caminho de suas veias mais saltadas, e depois dizendo que era exatamente assim que eu esperava que fosse quando a gente ficasse junto, assim como? Ele perguntou e eu nao sabia como explicar isso, era assim mas não cabia em palavras descrever esse sentimento reconfortante me enchendo por dentro. Me limitei a me aninhar melhor no seu peito, meu corpo todo grudado ao seu, e ele entendia o que eu queria dizer mesmo sem ter dito, pela primeira vez, eu, que fazia Letras, sentia que as palavras não eram assim tão importantes naquele momento, e então peguei no sono.

Para ser o primeiro a acordar na manhã seguinte, quando o sol ainda não havia chegado a altura da minha cama, mas ja se arrastava pelo chão do quarto, não devia ser nem sete horas ainda, e eu acordei porque Wiliam roncava. Eu gostava do ronco dele, eu gostava do quanto suas pernas se abriam quando ele dormia, dos pelos da axila expostos com seus braços para cima na cama, eu gostava dele todo, detalhadamente, minuciosamente, a-pai-xo-na-do por ele. Me levantei e fui ainda nu para a cozinha, havia uma caixinha de suco de laranja na geladeira que eu levei de volta para o quarto e bebi um gole longo direto da caixa em pé ali olhando para o meu gatinho. Ele tinha aquele corpo todo assim perfeito para me provocar, só podia, ele devia ter ficado todos esses anos na academia desde que nos conhecemos so para ficar por aí andando sem camisa na esperança de nos cruzarmos e eu ficar embasbacado olhando para ele como foi daquela primeira vez. E dava certo. Seu corpo me atraia, seu corpo me ligava. Seu corpo implorava para que eu tomasse posse dele, para que eu dissesse que ele era meu, para que eu provasse dele todo, suas secretas entradas e saídas, suas cicatrizes de futsal ou mordidas de sexo selvagem esse nosso, seu corpo puxava o meu pau para cima, e fazia a cabeça rosada do meu caralho saltar da pele para o mundo, mesmo assim dormindo Wiliam me provocava, e com ele eu buscava o oculto das coisas, eu pensava letras e queria tocar de vez nessa coisa sensível que há por trás das palavras, o tesão que há por trás da palavra tesão, e que tinha cheiro e que tinha gosto de tesão e quando eu estava perto de Wiliam olhando para ele ou tocando nele ou provando dele eu sentia que isso era possível, que assim como por tras da pele a cabeça do meu pau se revelava louca para ir de encontro ao corpo dele, as palavras se abriam para mim quando eu falava dele e eu podia escrever qualquer coisa, ele cantar qualquer coisa com a sua cabeça que pensava musica. Porque me encontrava verdadeiramente não em mim, mas nele. E ele em mim. E tudo isso era meio sem sentido e eu nao entendia isso direito, mas sabia que entenderia melhor quando me aproximasse mais dele, e deixei o suco na cabeceira da cama e sem acorda-lo ainda voltei para os pés da cama e fui subindo, e fui beijando seus pés, seus tornozelos, suas pernas de panturrilhas duras e gostosas de morder, seus joelhos e a parte de tras dos seus joelhos, notando que ele ja nao roncava, estava mais próximo de acordar, ou talvez ja tivesse acordado, só de olhos fechados para fingir que não. Mas nao fazia diferença. O que eu queria era continuar subindo, meu rosto pelas suas coxas, minha língua abrindo um caminho por onde certamente ninguém havia aberto antes, nenhuma garota devia ter beijado as coxas de Wiliam daquela maneira, isso era um desejo de um homem para outro homem, pernas, coxas, músculos fartos e eu pulava de uma para outra e olhava para cima presenciando o momento que seus olhos se abriram e seu sorriso tambem e ele disse "bom dia" abrindo um pouco mais as pernas para me dar mais liberdade de prova-lo, com seu cheiro meu pau ja babava, com seu gosto meus pelos ja estavam todos em pe, Wiliam, teu terremoto nunca mais vai me deixar sossegado, teu terremoto nunca vai me deixar ficar um dia sequer sem você, Wiliam teu terremoto me fez te amar sem nenhum controle, Wiliam. Eu cheguei no saco primeiro, minhas mãos nas suas coxas ainda, suas mãos na minha cabeça me puxando para por as duas bolas juntas na boca, seu saco todo dentro de mim, e ele gemia, e ele erguia o rosto para o teto, olhos fechados, seus joelhos se dobraram me dando uma visão ainda mais bela do seu corpo, permitindo que eu visse seu reguinho ali livre, e ele sabia que estava me dando a permissão necessária, ele sabia que iria doer quando eu o fodesse mas tambem estava liberando-se para mim. E eu subi rapidamente para seu pau, chupei-o três vezes bem molhado para terminar de completar sua excitação que ja estava a milhões de graus, e então voltei a descer, mas não parando mais no seu saco, dessa vez indo além, a última barreira dele já criando sua primeira rachadura, não demoraria a ceder, e pus um dos travesseiros embaixo de seu corpo me revelando de vez toda a plenitude da sua bunda, seus pelos não eram muitos e me excitavam, homem sério, meu macho sério prestes a levar uma linguada caprichada, e ele olhava para mim agora, curioso e eu comecei beijando sua bunda, apertando com as duas mãos e deslizando bem longamente minha língua por toda a extensão mais que macia, e segurava minha cabeça ainda, eu beijei seu reguinho, um beijinho bem suave na porta do seu cuzinho e ele piscou, eu sorri "Agora tu nao me escapa, moleque" falei e voltei para mais perto, minha lingua no seu cu, provando o gosto dele que se movia todo e gemia e se contorcia, minha língua ameaçava passar pela sua entrada mas nao conseguia por mais que ele abrisse a bunda de tesao, expondo o vermelho do seu cuzinho para mim e eu lambia aquele vermelho, sua carne, mordiscava, me masturbando la embaixo e olhando para seus olhos, observando o quanto aquilo lhe tirava do serio, porra, o cara era muito sensível no cu, quando eu comesse sentiria meu pau ate o extremo, sentiria cada centímetro dele assim como sentia minha língua agora umedecendo cada uma das linhas retas do seu cuzinho que começavam ali no rego e sumiam lá dentro no seu buraquinho, mas era apertado até para minha língua, que dirá para meu pau, louco para conhecer aquela parte do seu corpo também. Molhei meu dedo indicador com saliva e preparei-o para ir primeiro la para dentro, lá para Wiliam e ele sentiu o dedo na sua entradinha e não se fechou, não se intimidou, minha língua o deixara louco para sentir mais mais mais. E quando metade do dedo entrou, eu vi o quanto ele era apertado, nossa ele era mais que apertado, ele era praticamente intransponível. Praticamente. Porque uma parte do meu corpo ultrapassaria ali, rasgando, queimando, mas ultrapassaria, e Wiliam ia gostar, ele era como eu, ele sabia que dor não era o fim do mundo, que valia a pena doer um pouco para chegar do outro lado do orgasmo, e eu fui esticando seu cu com meu dedo, não indo mais fundo mas sim puxando-o para cima, baixo, lados nas paredes do seu corpo, e mesmo com o dedo la na metade dele a minha lingua voltou para a portinha da sua bunda e Wiliam, que de tesão contorceu tanto as pernas que elas foram parar nos meus ombros, na minha cabeça, me pressionando, me implorando para que abrisse mais, entrasse mais e eu, bom amigo que sou, fui obedecendo e metendo mais fundo o dedo, fazendo ele gemer "hummm" e esticar as duas pernas para o alto, de repente sua própria bunda me puxou mais para dentro, lá no fundo dele, onde era úmido e quente e excitante "Que bunda gostosa, Wiliam, tu tem uma bunda muito tesuda!" eu falei, dobrando meu dedo la dentro para sentir melhor, e ele nao respondia, só gemia, se contorcia, se abria e se fechava para mim... E eu fiquei sentado sobre meus tornozelos na cama, o pau apontado para cima e o puxei para perto, encaixei sua bunda no meu pau e o levantei para que ficasse no meu colo, suas pernas uma de cada lado do meu corpo como se estivesse no meu colo e sem que ele começasse a sentar fui dando o primeiro passo, erguendo meu pau e fazendo-o entrar nele. Wiliam nos meus olhos, eu nos seus agora mandava, agora o dominava e foi entrando com mais dificuldade que o meu dedo, muito mais, mas ele nao recuava, ele estava gostando da dor também e quando a cabeça passou foi ele mesmo se permitindo descer e empurrando mais para dentro de si, para que fosse minha vez de fechar meus olhos quando entrei todo nele, ahhhhhh, eu nele, ele meu, eu provando dele, ele se dando para mim, do jeito que eu sempre quis, que sempre sonhei, e de olhos fechados eu era meu pau, eu estava naquele calor ardente do corpo dele, eu estava naquelas paredes do seu corpo e nem aguentava ficar sem apertar sua bunda com as duas mãos quando suas coxas tocaram meu quadril e nao tinha mais para onde descer, estava tudo lá no fundo dele, no lugar certo. Beijei Wiliam, ele tinha um beijo ainda mais entregue quando estava sim enganchado no meu pau, um beijo do passivo quando esta sendo satisfeito pelo seu ativo e eu tinha certeza de que o beijara assim ontem tambem, pensamentos loucos, eu fodendo ele agora, ele quicando no meu pau, aumentando a velocidade nossos dois corpos assim indo um contra o outro com tanta força, mas ele nao parava de me beijar, de me abraçar enquanto sentava e levantava no meu pau, entregue, entregue, entregue, meu gatinho, sorri, falei, elogiei, meu gatinho fogoso, e ele levantava meus braços e beijava os músculos, subindo e descendo, beijando minha axila, os pelos impregnados de meu cheiro de homem que ele tambem curtia. Se isso não era ser feito um para o outro, que alguém explicasse para meu pau que se sentia em casa naquele cuzinho gostoso, e eu o joguei na cama ainda enganchado em mim, frango assado, e me levantei para olhar melhor ele assim, aberto para mim, adorando meu pau ali sumindo e aparecendo de dentro dele, e olhando assim fodia mais forte so para ve-lo mais no fundo e depois mais fora e as expressões de desejo de Wiliam que rebolava de levinho para me receber melhor dentro dele, tambem ja não devia sentir nenhuma dor, nenhuma reserva, seu limite final cedera e sua represa sucumbira com o meu terremoto nele liberando toda a agua presa e vir com força total e ele gritava "Porra, pau gostoso! Nao sabia que era assim dar pra voce, Ti, que era tão bom! Vai mais rápido, cara, mete bem forte, acaba com meu cu, porra!" e eu metia mesmo e eu acariciava sua barriga com suor e pegava o suco de laranja da cabeceira e despejava um pouquinho na sua boca com cuidado para não afoga-lo e um pouquinho na sua barriga como aquele dia a agua do bebedouro, e chupei o suco misturado ao seu suor, lambi como queria ter lambido da outra vez a agua, e voltei a por meu pau dentro dele e a meter ja inteiro logo de cara, fazendo-o abrir bem a boca do jeito que eu gostava de ver, ele bem tesudo, ele bem sem chão, por mim. E Wiliam ameaçou começar a se masturbar mas eu não deixei e me encurvei sobre ele e falei "Eu faço você gozar, amor" e ele não tentou mais se punhetar, só me beijar, e isso eu deixei, isso eu queria tambem enquanto o fodia, penetrava, dilacerava, até erguer meu rosto e segurar no seu, pelo seu maxilar e dizer: "Fala que voce é meu, Wiliam. Fala que você é só meu agora" e mesmo que ja não precisasse dessa resposta, mesmo que meu pau la dentro dele ja fosse a certeza de que ele era meu, eu queria ouvir da sua boca que minha missão estava concluída, que ele era meu de vez, só meu e inteiro meu, sempre, sempre. E ele gemendo a beira de gozar sem tocar no pau começou a dizer para deleite de meus olhos que acompanhavam cada movimento dos seus lábios inchados e ainda assim muito suculentos: "eu sou teu, Tiago, eu sou só teu agora, vou te dar sempre, porra, vou te comer todo dia e dar pra você todo dia, meu amor" e eu fodendo mais forte, a cama não conseguia bater com mais força na parede e eu estourando cada prega que ele tivesse e Wiliam não reclamava, se abria mais e eu estava a ponto de gozar mas me segurava, mas esperava até ele ir primeiro, e metia fundo e deixava lá no fundo e saia todo para voltar a meter la no fundo até que o rosto dele começou a ficar úmido de suor e então, então ele me mordeu com aquele cuzinho, me prendeu dentro dele como se eu quisesse sair, mas não queria, e as convulsões da sua barriga na hora do seu gozo, vindo vindo e ele grunhindo bem gostoso, com o jeito que meu gatinho grunhia na hora de gozar eu me excitava mais e comecei a gozar tambem, vendo tudo ao redor ganhar uma nova camada de cores no momento em que minha porra jorrou aos jatos dentro dele, lavando seu corpo todo comigo, e ele gozando na própria barriga, seu gozo bem branco e bem grosso indo até acima do umbigo, e então eu me deitando sobre ele, nosso suor se confundindo, nossas respirações se alinhando, minhas letras, suas musicas; minhas musicas, suas letras; nossas vidas agora misturadas até o mais intimo de cada uma. Para que pudéssemos descansar, nos acarinhar relaxados outra vez, pus seu bíceps na boca e fui provando do gosto da sua força, ele pôs meus dedos na boca e provando do gosto do meu tato que a pouco estivera no seu corpo. E eu disse que o amava, e ele disse que me amava, e era tudo verdade.

E já não havia dúvidas, já não havia "nãos" nem mesmo para as perguntas que ainda não fizéramos: Ele iria morar comigo?, Ele iria casar comigo? Ele iria voltar hoje mesmo para cá pra minha casa em vez da sua, porque agora essa aqui era sua casa também? ele iria me convidar para tomar banho com ele depois que tivéssemos força para nos levantar? Ele iria sair da minha casa pra ir pra faculdade e ver os riscos que Marina deixara na lataria do seu carro ontem e nem se importaria com nada daquilo, como tambem nao importava as coisas que ela dizia por aí no auge de sua fúria, que um dia foi diminuindo, não sei quando, mas ela foi entendendo, todo mundo foi entendendo que não era para ofender aos outros que estávamos juntos, nao era chocar ninguém, mas sim porque nós dois desaprendemos como é que se aguenta a distância? Ele iria ouvir algumas gracinhas na faculdade eu estaria lá tambem para terminar minhas pesquisas e ele nao se envergonharia e também não negaria nada daquilo, se limitando a beijar meu rosto e dizer que tinha que ir pra sua aula? Não havia mais a resposta "não", era tudo sim sim sim. Ele e eu iriamos sim juntos na direção do futuro, fortes que éramos juntos, corajosos que éramos juntos, porque, quando eu penso em Riobaldo eu fico triste com ele, mas também fico irado em saber que ele não teve coragem, que ele preferiu acatar à covardia do mundo, Riobaldo, o mundo é foda, mas tentar agrada-lo só piora tudo, Riobaldo, tu não entendia que amar é mais forte que o medo dos outros, Riobaldo, Diadorim talvez te fizesse tão feliz quanto Wiliam me faz. Quanto Wiliam me recompensa todos os dias por ter tido coragem de nos permitir, eu a ele, ele a mim. Nós dois acima de qualquer obstáculo. Eu agora era dele. Ele agora era meu. E não havia mais o que precisasse ser derrubado pelo nosso terremoto...

TravessiaFim.

Acabou pessoal, dez capítulos bem como havia planejado. Eu sei que para os padrões do site essa história foi ate que bem curta, mas como eu sempre me dediquei muito mais aos contos que as series, essa aqui ate ja se tornou a minha historia mais longa, adorei muito a companhia de vocês em cada capítulo, comentando, participando, alguns ja vinham de muitos contos atrás comentando, outros passaram a acompanhar por essa história e espero ter agradado a maioria com o que eu quis contar nesse texto. Claro que é um conto erótico, mas nao é só isso, e espero ter conseguido passar essa mensagem. Obrigado de coração gente pelo apoio, e claro que logo eu volto a postar novas histórias por aqui, até a próxima!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Jader a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara como vc disse, não foi só um conto erótico, a poesia estava presente! Amei do começo ao fim! A Química perfeita entre eles, tdo muito intenso! Como tdo q vc escreve, esse foi maravilhoso! !! Parabéns! !E continua nos brindando com seus textos poético e inteligêntes...

0 0
Foto de perfil genérica

Eu estou sem palavras. Ficou muito bom. A química deles é maravilhosa. Parabéns e obgd

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, eu to abismado, que história perfeita que tudo 👏👏👏👏👏👏, foi ótimo, ótimo, PARABÉNS, você escreve muito bem, fiquei super feliz pelos dois juntos 😍😍, eu espero que você volte com outras histórias tão maravilhosas quanto essa, um beijão do seu novo fã 😘😘

0 0
Foto de perfil genérica

Cara. estou digitando com os pés, porque minhas mãos estão ocupadas te aplaudindo

0 0
Foto de perfil genérica

Sem dúvida, um dos melhores que já li na CDC!!! Parabéns! Já estou com saudade...

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa que lindo esse final amei. Muito emocionante. Parabens pelo conto Jader. Ficou perfeito. :)

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, que conto mais perfeito. Lindo mesmo! Você conseguiu reunir todas as emoções possíveis em um conto. Fiquei de olhos marejados na parte final ao citar Riobaldo e Diadorim. Nossa,cheguei a me arrepiar! E o que dizer dos personagens? Tudo tão humano, tão real, com medos tão certos, tão palpáveis... Você tem um dom surpreendente de escrever. Você deve insistir nisso, prq vc é bom. haha Abraços e volta logo!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, apenas uma palavra define seu conto: Perfeição. Nota mil!

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei. Show! Jader, faça um conto sobre marinheiros. Dois gostosos másculos se pegando em alto-mar. Seria legal ;)

0 0