Galera, desculpa não postar nada ontem e antes de ontem, mas eu estava cheio de coisas pra fazer... A faculdade e o trabalho estão me matando. Pra compensar, esse capítulo está um pouquinho maior. Boa leitura!
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Matt:
Quando chegamos no restaurante na hora percebi que era um lugar realmente muito chique. Mesas de madeira com toalhas brancas, garçons de smoking (minha irmã disse que pareciam pinguins. Não tiro a razão dela).
Um pinguim, digo, garçom nos levou até a nossa mesa. Nos sentamos e pedimos nossos pratos. Foi um jantar maravilhoso, se eu ignorar o garçom que estava dando em cima do Gabriel.
Voltamos para casa, com um calor tão grande que parecíamos estar indo para o inferno. Como já era tarde, os pequenos foram direto pra cama. Bom, não só os pequenos. Eu e Gabriel fomos para nosso quarto também, mas não tínhamos a intenção de dormir. Pelo menos eu não tinha.
Quando entramos no nosso quarto, eu quase tive um troço. Um calor dez vezes maior que do lado de fora. Parecia que tínhamos aberto a porta de um forno. E para piorar a situação, o ar condicionado resolveu não funcionar. Tentamos de tudo, mas nada do infeliz funcionar.
— Eu não aguento mais esse calor! — disse Gabriel, arrancando a camiseta de pijama que ele estava vestindo — Cansei. Vou dormir assim mesmo
E dizendo isso, se jogou na cama, só de cueca. Tínhamos aberto a porta da sacada, mas aquilo e nada era praticamente a mesma coisa. Olhei para Gabriel antes de me deitar. A sua pele suada brilhava à luz da lua cheia.
Ele estava deitado de barriga pra cima. Não podia perder essa oportunidade. Me deitei do lado dele, alisando seu peito.
— Essa noite nós vamos aproveitar — eu disse para ele, olhando bem no fundo dos seus olhos verdes. Antes que ele pudesse protestar, eu lhe beijei.
Gabriel:
Estava tentando relaxar, esquecer essede calor insuportável. Quando estou quase alcansando meu objetivo, Matt se deita do meu lado e me diz, em um volume que só eu posso ouvir:
— Essa noite nós vamos aproveitar — e dizendo isso logo me beijou, de um jeito romântico e sensual, de um jeito que eu nunca tinha sido beijado antes. Isso foi o suficiente para me acender. Matt subiu em mim, ainda me beijando, e começou a se esfregar no meu pau, que já estava duro.
Ele move sua boca para a minha pica, e tira a minha cueca usando a boca. Começa a lamber o meu pau, mas logo está engolindo ele inteiro. Esse garoto tem um talente pra boquetes que eu nunca vi antes. Ele continua chupando, deixando meu membro enxarcado de baba. Eu já quase não consigo mais segurar o gozo.
Aviso pra ele que estou quase gozando e ele para o que está fazendo. Olha para mim, levanta seu corpo e fala no meu ouvido:
—Ainda não
Ele então encaixa sua bunda no meu pau, e começa a deslizar lentamente. Decido que estou cansado de deixar ele fazer tudo, então resolvo mudar de posição. Agarro ele pela cintura, enfio todo o meu pau naquela bunda apertada e me levanto, ainda dentro dele. Ele tenta gritar de dor, mas eu impeço com um beijo. Agora ele está deitado na cama, e eu estou comendo ele, na posição de frango assado. Ele dá um gemidinho a cada estocada minha, além de fazer uma cara de prazer que é impagável. Estou quase gozando de novo, e anuncio isso pra ele.
— Goza fora — ele pede — me deixa todo sujo com a sua porra.
Faço o que ele pede, e voa gala até no rosto dele. Eu então me deito em cima dele, o agarro e levo para debaixo do chuveiro comigo.
Ainda agarrado em mim, nos beijamos loucamente enquanto a água cai e molha nossos corpos, levando todo aquele suor embora.
Matt:
Debaixo do chuveiro, com aquela água caindo, eu me sentia uma dama que tinha acabado de ser salva pelo seu herói, e agora os dois estão indo embora sob uma chuva forte.
A unica diferença é que a minha versão da história não é tão bonita. Pelo menos não pra quem vê. Eu estava agarrado nele, com minha bunda apoiada no seu pau.
Soltei ele e encostei os pés no chão, mas sem parar de beijá-lo. Nos soltamos um do outro e nos olhamos por um longo tempo.
— Agora é minha vez—ele me disse.
Se abaixou e começou a lamber meu pau, depois chupar de leve só a cabecinha e no fim estava chupando ele todo. Aquilo era muito bom. Senti o gozo vindo, e avisei isso pra ele. Ele nem se importou, e continuou chupando normalmente. Gozei muito, e Gabriel não deixou uma gota escapar.
Ele se levantou e me beijou, e nessa hora descobri que ele não tinha engolido minha porra, e sim deixado tudo na boca para dividi-la comigo.
Senti o gosto da minha gala, um misto de doce e amargo, e sorri para meu primo. Aquela era realmente uma surpresa.
Desligamos o chuveiro e voltamos para a cama. Me deitei de bruços e perguntei:
— Está pronto para o terceiro turno?
Fiquei de quatro na cama, e ele enfiou seu membro com tudo no meu cu. Mordi o travesseiro para abafar o grito de dor. Gabriel parecia uma máquina, bombando sem parar e cada vez mais forte. As suas bolas chegavam a fazer barulho quando batiam em mim.
Pedi para ele ir mais devagar, porque poderia acordar a nossa familia com todo esse barulho. Ele fez que sim com a cabeça, e caiu por cima de mim, enterrando mais ainda seu pau no meu cu.
Estando os dois deitados, com ele por cima de mim, Gabriel se vira, me levando junto. Agora eu estava por cima, com seu pau ainda enterrado em mim.
Comecei a rebolar no pau dele, depois dar pequenos pulinhos e logo estava cavalgando naquela pica. Pulava como se não houvesse amanhã. Não demorou muito, e sem nenhum aviso, ele gozou. E gozou muito mesmo, enchendo meu rabinho de porra.
Exausto, me deitei e dormi ali mesmo, com ele ainda dentro de mim
