No outro dia acordei com uma ressaca violenta, mas nada arrependido. A noite tinha sido muito boa. Thiago era delicioso, metia muito bem e era uma companhia deliciosa. Ficamos rindo no bar até quase uma hora da manhã. Bebemos várias cervejas e o resultado era uma violenta dor de cabeça, mas eu precisava iniciar o dia.
Levantei e fiz o mesmo ritual do dia anterior para me preparar para receber os pedreiros. Fiz o café, comprei pães frescos e estava esperando e preparando meu pão quando a campainha toca com a chegada dos pedreiros. Fui atendê-los, eles entraram ,disse-lhes que tinha café, eles foram para seu trabalho e eu fiquei sentado a mesa tomando o meu café e ainda lembrando da noite de ontem. Menos de 5 minutos depois deles chegarem, vejo Marcelo à porta me pedindo para usar o banheiro. Indiquei o caminho e continuei à mesa, comendo.
Distraidamente olho em direção ao corredor que dava ao banheiro e vejo-o saindo sem camisa de lá e se virando em minha direção, com o protetor solar na mão e dizendo:
- Você pode me passar protetor nas costas? Hoje eu lembrei de trazer o meu, mas minha mulher teve que sair depressa e eu não consegui pedir para ela.
-Sim, venha até aqui. Respondi já ligeiramente melhor da dor de cabeça.
Não pude deixar de saborear novamente os segundos que passei alisando aquelas costas, mas o que realmente me surpreendeu é que ao descer para passar protetor na parte baixa de suas costas, notei que Marcelo estava sem cueca. Notava-se o inicio de sua bunda bem branca e com penugens bem loiras em seu cóccix. Eu congelei por alguns segundos e ele se virou para mim, me vendo ruborizar. Não pude deixar de baixar meus olhos até sua mala, pois sabia o que veria ali e estava lindo demais: ele usava um jeans surrado, mas sem a cueca, e ele deixava-o um verdadeiro tesão. Como seu jeans era levemente largo, revelava discretamente pelos pubianos ruivos e grossos e embora não pudesse ter certeza, seu pênis estava para baixo e marcava em seu jeans. Não sabia se ele estava meio excitado ou se ele tinha um pênis grande, mas marcava. Aquilo era demais para mim. Eu desviei meus olhos, ele sorriu novamente aquele sorriso que não consigo decifrar, pegou o protetor de minha mão e saiu para fora da casa novamente agradecendo pela ajuda. Eu fiquei estupefato. Aquele cara estava me provocando ou era apenas mais um macho hétero que não tem vergonha alguma de exibir o corpo? Nem consegui terminar meu café, perdi completamente a fome. Mas resolvi me prender as arrumações da casa pela manhã.
Evitei de sair muito até onde os pedreiros estavam durante a manhã, pois ainda estava meio perturbado, mas pouco antes deles saírem para almoçar fui conversar com eles e para minha surpresa notei que Roque também trabalhava sem camisa e sem cueca. Do mesmo jeito que Marcelo, isso revelava o inicio de sua bunda e um pouco de sua pélvis, que fiz questão de notar, não mostrava pelo algum.Não pude deixar de rir discretamente pois não deixava de ser engraçada essa visão de filme porno gay barato: dois pedreiros brutos, semi nus na casa de um gay que adora uma safadeza. Mas ao mesmo tempo pensei:deve ser costume deles trabalhar sem cueca. Marcelo não estava se oferecendo e isso me desapontou um pouco, mas fiquei jogando papo fora com eles e reparando sempre que possível em suas malas sendo reveladas pelos movimentos do trabalho através da calça jeans sem cueca. Meu pau estava trincando.
Pensei: "Será que Thiago não quer me comer hoje de novo?" E ri em seguida, sozinho, pensando que além de não ter dinheiro sobrando para ir ao motel todo dia, eu não podia ir correndo para Thiago toda vez que aquele pedreiro me deixasse com tesão.
Disfarçando minha ereção, fui cuidar do almoço me despedindo deles. Ao entrar em casa noto uma mensagem no meu celular e, para minha surpresa, era de Thiago.Me perguntando se eu queria almoçar com ele, pois ele iria entrar no trabalho às 14 horas naquele dia, saindo assim apenas às 22, o que impossibilitaria de nos vermos.
Embora não tivesse combinado nada com ele para aquela noite, me peguei fazendo um beicinho com a impossibilidade de ver Thiago e me surpreendi. Fiquei amargo na hora, eu não podia gostar de Thiago, eu mal o conhecia. E, além do mais, meus pais nem sabiam da minha sexualidade, não estava pronto para assumir nada mais com ninguém além de uma boa trepada. Pensando nisso expliquei a Thiago sobre a reforma e disse que não podia sair de casa na hora do almoço, pois os pedreiros retornariam em breve.
Sem esperar reposta, comecei a cuidar do almoço e os pedreiros saíram. Ao retornar para a casa da saída dos pedreiros olhei o celular novamente e vi a seguinte resposta de Thiago:
-Entendo. Mas estou próximo da onde te peguei ontem, não podemos almoçar na sua casa rapidamente? Seus pais almoçam em casa? Estou com fome do seu CUZINHO, prometo ser rápido.
Eu sabia que daria tempo, sabia que meus pais não vem para o almoço em casa e sabia que eu estava com tesão filha da pua por conta daquele pedreiro, mas receber ele em casa? Mostrar meu endereço a um cara? Eu nunca tinha feito isso com nenhum cara e devia começar agora? Nesse momento Thiago em manda outra mensagem:
-Topa? Quero terminar de esfolar seu rabinho.
Eu pensei: "Quer saber? Eu topo! E eu sentia que podia confiar em Thiago, sentia que ele tinha uma alma boa."
Eu mandei mensagem para Thiago com meu endereço e em menos de 10 minutos ele estava no portão de casa. Recebi-o com um abraço bem apertado e entramos. Impressionante, mas no abraço que eu dei nele eu já fiquei pronto e também já senti que ele ele estava pronto, ele queria mesmo me comer. Mal entramos em casa e ele me atacou com vontade.
Beijou a minha boca, puxou meus cabelos pela nuca, deixando meu pescoço mais exposto e começou a beijá-lo e a passar a barba nele. Eu estava completamente arrepiado. Em seguida ele me disse:
-Como não temos muito tempo e eu preciso te comer, fica de quatro logo nesse sofá aí. Quero te dar minha dose de rola por hoje.
Abaixei minha bermuda, ele colocou a camisinha, lubrificou seu pau e em seguida começou a lubrificar meu anelzinho, já aberto devido ao sexo de ontem. Ele enviou três dedos no meu cuzinho cheio de lubrificante e começou a fazer um vai-e-vem delicioso com eles. Estava tão bom que meu pau começou a escorrer baba. Ele intensificou os movimentos com os dedos e começou até a fazer um barulho de foda. Eu estava nas nuvens, gemendo feito um puto.
-Agora você está pronto para minha vara João. Arrebita essa bunda aí.
Ele me disse isso e em seguida me sentou um tapa violento na bunda e eu arrebitei pensando: "Ai, vai ficar marca. Mas esta delicioso então foda-se".
Ele mirou seu pau na porta do meu cuzinho e enterrou tudo de uma vez e eu gemi alto me sentindo completo lá dentro. Ele começou a me foder forte, me agarrou pelos ombros e me chamava de puto safado. Ele sabia me dominar e sabia me comer. Ele metia e eu gemia, ele metia mais forte e eu gemia mais alto. Estava demais ter aquele macho quase montado em mim.
Anunciei que estava quase gozando e ele intensificou os movimentos nos fazendo gozar juntos em meio a muitos gemidos e alguns palavrões. Foi intenso, foi outra foda firme e foi novamente delicioso. Eu estava viciado naquela pica. Embora Thiago ainda continuasse com a vara completamente em riste, decidimos almoçar pois não teríamos muito tempo. Depois que nos limpamos, almoçamos com ele sempre sendo fofo e atencioso. Era impressionante como ele ia de fodedor na cama para um doce de pessoa quando o sexo acabava. E eu estava adorando essa atenção toda.
Depois do almoço ele lavou as poucas louças do almoço e eu fui levá-lo ao portão. Quando lhe dei um abraço de despedida Marcelo e Roque apareceram para o período da tarde. Eu fiquei sem graça, Thiago ficou sem graça, mas Marcelo deu novamente um sorriso torto meio malicioso e entrou para seu trabalho seguido por Roque, que pareceu nada notar. Thiago se foi e eu me preocupei qual seria a desculpa que inventaria caso Marcelo comentasse com meu pai a visita de alguém hoje.
Mas voltei para dentro de casa para finalizar as arrumações do almoço. E o resto da tarde assim passou, eu dentro de casa cuidando de algumas coisas, teclando com Thiago através do celular e com receio de encarar os pedreiros e eles trabalhando. Apenas os vi as poucas vezes em que vieram buscar água.
Quando eu finalmente sentei, já era quase final de tarde e meus pais chegariam em breve. Mas ao sentar, pude sentir que minha bunda estava dolorida, provavelmente devido aos tapas fortes que Thiago havia me dado no almoço. Fui direto ao quarto na intenção de olhar no espelho se havia alguma marca, baixei um pouco a bermuda e antes que eu mesmo pudesse ver no espelho se havia alguma marca em mim ouço a voz de Marcelo atrás de mim:
-Nossa, que marca de mão é essa na sua bunda? Foi seu namoradinho que te bateu assim no almoço?
Eu subi no susto rapidamente a minha bermuda, gelando dos pés a cabeça e ficando sem reação.
Marcelo continuou se aproximando:
- Tudo bem rapaz, relaxa. Saquei a sua desde o primeiro dia que te vi. Seu negócio é ser mulherzinha né? Seu negócio é levar rola. - Disse ele enchendo a mão com sua própria mala - Sabe, de vez em quando eu como uns viadinhos por aí. Eles chupam muito melhor que mulher e aguentam rola no cu, mesmo as grandes como a minha.
-Não é nada disso que você está pensando -eu esbravejei olhando para sua mão que ainda alisava sua mala que já dava sinais de vida e depois para seu rosto.
- Me diga que eu estou enganado então. Estou? Você não curte? Disse ele desabotoando seu jeans e abrindo lentamente o zíper da sua calça.
Eu fiquei hipnotizado quando ele revelou um pau maravilhoso. Sua pélvis era coberta de pelos ruivos grossos e seu pau continha várias veias escuras que ficavam evidentes devido ele ser muito branco. A cabeça era bem rosada e mesmo não estando completamente duro era muito grande, maior que a de Thiago. Pegando no ar meu pensando, ele continuou:
-Sim, é meio grandinho. Duro tem 23 cm, além de ser meio grossa. As vezes minha mulher reclama. Por isso que gosto dos viadinhos como você, eles aguentam e ainda gostam.
Eu não falei nada, mas não conseguia tirar meus olhos daquela vara linda. Nunca tinha visto uma vara tão linda e grande como aquela. Como fiquei mudo, ele continuou a falar.
-Não consegue tirar os olhos dela e vai falar que não curte? Sei que sim. Mas hoje não vai dar, seus pais chegam logo. Mas quero te avisar uma coisa, de amanhã você não passa. Amanhã você vai ser comido decentemente. Quero ver se esse rapaz, seu namoradinho, te come do jeito que eu vou te comer amanhã.
Eu fiquei mudo e mais branco que a vara dele. Ele guardou sua pica na calça, abotoou o jeans e estava saindo pela porta do quarto quando virou e disse:
- Antes eu quero te pegar sozinho, mas tenho certeza de que Roque vai gostar de saber que já tenho a certeza de que você é viadinho.
E saiu pela porta me deixando completamente sem reação, mas também completamente excitado. E o que ele quis dizer a respeito de Roque?
Espero que continuem gostando pessoal:
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